Yuji acordou com uma sensação de ansiedade aflitiva. Era a segunda vez que ele acordava assim, no meio da noite e agora pela manhã, correndo em direção ao banheiro para vomitar. Foi um desafio se desvencilhar dos braços quentes e envolventes de Sukuna, que o abraçavam como um polvo durante a noite, mas ele conseguiu escapar despercebido, pois o próprio Sukuna parecia cansado dos últimos dois dias.
Ele se ajoelhou no vaso, vomitando o conteúdo amargo de seu estômago. Sentia-se estranho, a mesma estranheza e tontura que havia sentido algumas vezes nos dias anteriores. Aqueles momentos de desconforto eram cada vez mais frequentes, e Yuji começava a se perguntar se havia algo de errado com ele.
Enquanto se recuperava, ele olhou para o espelho do banheiro, encarando seu próprio reflexo. Seus olhos estavam um pouco cansados e suas feições demonstravam preocupação. Ele sabia que algo estava acontecendo dentro de seu corpo, será que era a marca? Alguma rejeição do seu corpo humano com Sukuna?
Com passos hesitantes, Yuji saiu do banheiro e seguiu em direção ao quarto, onde encontrou Sukuna ainda deitado na cama, ele se deitou ao lado deste, assim que seu corpo afundou na cama foi envolvido novamente pelos braços de Sukuna que juntou seus corpos e abriu dois de seus olhos, uma de suas mãos pousou no rosto de Yuji.
"Acordado tão cedo?", Sukuna disse com um tom de voz levemente rouco. "Parece que você não está muito bem. Alguma coisa te incomodando?"
"Só um pouco cansado, e enjoado". Ele disse, talvez só esteja doente ou comeu alguma coisa que fez mal.
Sukuna acenou e o observou atentamente antes de levantar uma das sobrancelhas e aproximar seu nariz para cheirá-lo, ele cheirou seu pescoço e beijou ali, cheirou seu cabelo. "É mesmo?" Perguntou.
"Sim".Ele confirmou e olhou para o peito de Sukuna, os machucados, ele estendeu a mão onde uma ferida mais se localizada embaixo de um dos braços, Sukuna seguiu a sua mão e pousou a sua própria por cima, a ferida havia sumido.
Ele sentiu a energia amaldiçoada de Sukuna correr pelo corpo do maior antes de todas as féridas serem fechadas. "Nossa". Ele já tinha visto antes isso acontecer, e em escala maior de ferimentos, mas não assim tão perto.
"Outro dia eu te ensino", disse Sukuna antes de dar um beijo nos olhos sonolentos de Yuji. Ele acenou e voltou a dormir, com a voz de Sukuna se tornando um eco distante em seus ouvidos.
"Descanse, meu Yuji".
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Eles dormiram mais algumas horas antes de Yuji acordar, Sukuna já não estava ali, quanto tempo ele dormiu?
Yuji se levanta, percebendo que dormiu mais do que esperava. Dirige-se ao salão para o café da manhã, onde Uraume já havia orientado os servos a deixarem carnes fritas para ele.
Sukuna já estava lá, saboreando pedaços de carne crua. Ao avistar Yuji, ele acena, convidando-o para se sentar em seu colo. Yuji, decidido, o beija profundamente. Surpreso, Sukuna observa Yuji com interesse, enquanto este sorri, atraído pela mesa repleta de carnes.
"Está com fome?" Sukuna pergunta, notando os ruídos do estômago de Yuji, que fica corado. Sukuna sorri, apreciando o perfume dos cabelos rosados de Yuji, abraçando-o e acariciando sua barriga antes de oferecer um pedaço de carne.
Yuji, faminto, come o alimento e limpa os dedos. Observando com desejo, Sukuna pega mais carne para alimentá-lo. Em um gesto brincalhão, Sukuna aproxima um pedaço de carne de seu próprio rosto, sinalizando para Yuji. Este, fazendo um bico nos lábios em tom de brincadeira, pega a carne da boca de Sukuna. O toque de seus lábios os atrai como ímãs, trocando mastigadas e carícias com as línguas, até a fritura se desfazer em suas bocas.
Enquanto desfrutavam do momento, os servos discretamente comentavam entre si, questionando se não haviam percebido que não estavam no quarto, enquanto algumas servas observavam com rostos vermelhos:
"Será que eles não percebem que não estão no quarto deles? Todos estamos aqui." Os servos trocavam comentários discretos entre si, observando a cena. Algumas servas, com os rostos ruborizados, compartilhavam desejos:
"Ah, como eu queria que meu marido fosse assim comigo", uma delas comentava com inveja.
"Estou apaixonada também. Olha só esses dois, agindo como se o mundo não estivesse ao seu arredor. Eu adoraria ter algo assim", expressava outra, sonhadora.
Uma adolescente que estava com a mãe observava perguntando:" Igual mamãe e papai, parece muito". A outra deu um tapinha em suas costas, "sim, sim, volte ao trabalho".
Sukuna ouvia atentamente as divagações dos servos, sua mão cessando de alimentar Yuji, este último encarando-o confuso: "O que foi, Sukuna?"
Observando as feições de Yuji, Sukuna o ajeitou melhor no colo, beijando sua cabeça antes de retomar a alimentação: "Nada".
Assim que Yuji se sentiu saciado, Sukuna notou seu apetite aparentemente satisfeito, refletido em seu estômago cheio, mas algo parecia diferente. Ele voltou a cheirar o pescoço de Yuji e segurou a mão onde havia a marca curada, sussurrando em seu ouvido: "Está se sentindo melhor agora?"
O carinho demonstrado por Sukuna e sua atenção com Yuji estavam fazendo com que as emoções de Yuji aflorassem a cada segundo. Com o nariz enterrado em seu pescoço e aquela voz suave em sua orelha, Yuji respondeu entre respingos:
"S-Sim, eu estou mel-". Ele foi interrompido quando um cheiro adocicado invadiu seu nariz abruptamente, uma das servas passava por eles para deixar uma jarra de suco na mesa, exalando um perfume forte.
"-melhor", ele completou e imediatamente colocou a mão na boca ao sentir voltar tudo do estômago.
Sukuna o olhou alerta e confuso antes de vê-lo sair correndo a toda velocidade em direção a uma das portas que dava para o jardim.
No meio do caminho, Yuji perdeu o controle e vomitou no chão, uma vertigem nublava sua visão, enquanto Sukuna o chamava em seu encalço: "Yuji!"
Preto inundou sua visão e se viu tropeçando oara o chão.
"Yuji-Sama!" Uraume gritou.
Mas Sukuna rapidamente segurou Yuji nos braços, surpreendido com o desmaio repentino.
Ele observou seu rosto adormecido, embora não percebesse nada de estranho em Yuji, a preocupação pela súbita perda de consciência se intensificava.
Apesar disso, sua respiração parecia normal. Ele retornou à mesa de banquetes com Yuji nos braços, percebendo que este já se movia e começava a recobrar os sentidos.
Uraume se aproximou ao lado de Sukuna, com um olhar preocupado, avaliando a situação que viu se repetir no dia anterior.
"Sukuna-Sama, o senhor sabia que Yuji-Sama vomitou durante o almoço ontem?", ela perguntou.
Essa revelação pegou Sukuna de surpresa e o enfureceu. Ele olhou diretamente para Uraume, sua expressão demonstrando uma clara irritação. "Por que você não me disse antes?!", gritou Sukuna, frustrado com a omissão de informações tão importantes.
Ele se lembrou de outras ocasiões também como em Abe e de hoje mais cedo.
"Não! O pirralho não disse". Ele o olhava Yuji que começara a abriu os olhos e os olhar em confusão.
"Me desculpe Sukuna-Sama, achei que não fosse algo além de uma dor de estômago. Talvez tenha comido algo que o fez mal".
"Não grite com Uraume-San, ela não fez por mal, deve ser o que ela disse, acho que foi só isso." Yuji sussurrou antes de se sentar no colo de Sukuna ciente que este o olhava preocupado.
"O quê? Eu estou bem". Ele disse, vendo Sukuna cheirando seu cabelo, seu pescoço, como se fosse a vontade dele naquele dia.
Yuji estava começando a ficar com vergonha pela falta de senso do 'estamos em público idiota'.
"Foi o que eu pensei" Sukuna disse quando ergueu Yuji mais em seus braços e cheirou seu estômago.
"Desde ontem sinto a energia amaldiçoada crescendo dentro de você, deve ser o vínculo da marca te fortalecendo."
Uraume observava, com a mão no queixo.
Yuji prestes a dizer sobre cheirar não tem a ver com sentir a energia amaldiçoada quando lembrou-se de Todo.
"Um amigo me disse que a energia flui inicialmente do estômago e se distribui pelo corpo, talvez seja isso, meu corpo não está acostumado com tanta energia", disse Yuji confiante como se tivesse descoberto o mundo.
Sukuna olhou divertido para Yuji antes de afirmar com seriedade: "Exatamente, mas não é normal a energia afetar o físico dessa forma. Ela deveria afetar a energia amaldiçoada e não o corpo diretamente. O que afetaria o físico seriam fatores físicos, mas isso depende das circunstâncias." Sukuna ponderava o que parecia considerar um fato.
"Mas mãe, aquele dia…" Uma voz feminina baixa foi ouvida e todos desviaram o olhar para uma jovem com a boca tampada pela mãe que os olhava com medo.
"Por favor, me desculpe, Sukuna-Sama, por minha filha."
Ela tentava abafar a voz da menina.
Yuji ignorou, tirando a atenção de Sukuna para si, o que provavelmente só precisava de um toque para matar alguém.
Ele tentou sair do colo de Sukuna, mas este o segurava firmemente. "Para onde vai?" Ele questionou.
"Ao jardim, quero pegar um pouco de sol", Yuji simplesmente disse, tentando sair de seu colo.
Sukuna se levantou e o levou em seus braços. "Eu te levo".
"Eu posso andar", reclamou Yuji.
"Não, não pode", respondeu Sukuna, em uma ordem final.
Yuji, em desistência, apoia seus braços em volta do pescoço de Sukuna. "Idiota".
Ele viu pelas costas de Sukuna em direção às mulheres e congela, sentindo um arrepio passar por sua espinha ao ouvir o sussurro e movimento dos lábios da garota, que tirava a mão da mãe de sua boca e a colocava sobre um estômago rechonchudo.
"Mas mãe, é exatamente igual ao que acontece comigo, isso é normal.
"Sim minha filha, mas somente para as mulheres, isso sim".
Yuji olhava fixamente para aquela barriga rechonchuda enquanto pensava.
Com certeza senhora, nunca seria isso…
Sukuna o levava em seus braços e o olhava, uma de suas mãos massageando seu abdômen enjoado em sinal de conforto.
Yuji se lembrou exatamente do que ouvira daquela ruiva maldita que enganara Sukuna, usando sua forma:
"Sukuna, você quer que tenhamos filhos"? Ela dizia enquanto ele encarava silenciosamente o impostor em transe e responde: "Sim".
"Um pequeno Yuji, um pequeno Sukuna, como nós dois… "Ela sussurrava enquanto arrancava o punhal de suas costas. "Quantos… Quantos você quer?"
"Varios". Sukuna respondeu sem exitar.
Foi isso o que Yuji ouviu, mas isso nunca poderia acontecer, porque ele é um homem.
Yuji sempre gostou de crianças e, com certeza, gostaria de ter filhos, mas sendo um jovem já introduzido em uma vida onde sua sentença de morte estava decretada, nunca seria essa a sua realidade.
E mesmo agora, tendo se casado com um homem, mesmo que agora sua vida estivesse uma bagunça considerando seu histórico, ele não poderia ter um bebê.
Nunca seria isso… porque eu sou um homem.
"O que está errado, pirralho?" Ele já estava com a cabeça apoiada no ombro de Sukuna e sentia a brisa fresca em meio ao sol da manhã.
Ele olhou para os olhos escarlates de Sukuna. "Nada, por quê pergunta?"
"Você me diz. Por que eu pergunto?" Sukuna olhava preocupado, estendendo uma de suas mãos em direção ao rosto de Yuji, que então percebe depois que seu rosto estava quente pelas lágrimas que escorriam.
Oh, então é isso…
Ele suspira, hesitando antes de responder. "Não é nada, só... pensamentos idiotas. Não é importante, de verdade", ele murmurou, desviando o olhar, tentando disfarçar o turbilhão de emoções.
Sukuna franze o cenho, mantendo seu olhar fixo em Yuji. "Se não fosse importante não estaria chorando sem motivo."
Sukuna comenta suavemente, tocando o queixo de Yuji, tentando fazer com que ele olhe em seus olhos.
Yuji se sente enredado na preocupação expressa nos olhos de Sukuna, uma mistura de afeto e inquietação. "É só que... Eu estava pensando em algo impossível, só isso".
Sukuna observa, "E o que seria impossível?"
"Não quero dizer agora, outro dia" Ele diz emburrado.
Sukuna observa o rosto emburrado de Yuji e solta uma risada baixa. "Outro dia é"? Ele fica em silêncio por um momento..,"Nem tudo é impossível".
Eles se acomodam entre as flores, aproveitando o sol quente que acaricia suas peles. Sukuna envolve Yuji em seus braços, mantendo-o seguro e protegido. Ele acaricia suavemente as costas de Yuji, sentindo o calor de seu corpo contra o seu.
Yuji pensa em suas palavras.
Deveria ser impossível eu estar aqui.
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"Quero que marque uma reunião com o Clã Abe, Fujiwara e o Clã Sugawara."
"Mas Senhor e quanto a rivalidade mesmo assim o senhor quer optar por reuni-los com os Abe?"
"Sim, imediatamente!".
Eles estavam no salão principal a discutir o que havia acontecido nos últimos três dias. Sobre como o clã Abe foi atacado por rebeldes do clã fujiwara. O que aconteceu é que de repente Sukuna na teve que sair e sumir por um dia.
Yuji estava observando tudo aquilo que Sukuna explicava a eles, Uraume estava com um registro em suas mãos e estava escrevendo algo.
Assim como Uraume explicou Yuji algumas informações não eram apenas rumores.
Fujiwara no Sumitomo Província de Iyo em Shikoku é comandante direto dos 5 generais tigres e do esquadrão celestial.
Sukuna explicou que teve a necessidade de fazer uma 'visita' a certa província, não só eliminou Sumitomo como teve o privilégio de encontrar o Esquadrão Celestial junto a ele.
"Parece que Sumitomo teve a brilhante ideia de ordenar uma missão direta sem a consulta do líder Kyoke Fujiwara da província do norte e comandou um ataque direto contra o Clã Abe."
"Não me surpreende, para um rebelde", comentou Yuji.
Sukuna concordou com um olhar antes de acrescentar: "Além dele, tive que matar todos do Esquadrão Celestial que também estavam presentes, e não só isso..."
Ele fez um gesto para Uraume, que escrevia, e olhou também para Yuji.
"Haviam pessoas que pertenciam ao Clã Abe e Sugawara, provavelmente rebeldes também."
Os pelos do pescoço de Yuji ficaram de pé.
Como pessoas de clãs rivais estariam tramando juntos contra os próprios clãs?
"E quem são eles Sukuna-Sama?" Uraume o perguntou.
"Os do Clã Abe não eram fortes, não deram trabalho. Eram 10 de uma força denominada 'Pacificação Negra', mas havia um do Clã Sugawara... Se denominava 'O Anjo'."
Dessa vez Yuji quase não conteve de abrir a sua boca.
O feiticeiro antigo que atualmente usa Hana de receptáculo… Ele reencarnou para procurar pelo anjo caído… Sukuna.
Mas então… Realmente o Anjo era do clã Gojo.
Yuji não deixou de pensar em quem que conseguiu causar algumas feridas em Sukuna, deveria claramente ser alguém forte.
"Você o matou"? Yuji pergunta.
"Sim." Sukuna estudou seu olhar demorado e pensativo, "alianças são complicadas, cada uma vem com suas bagagens", completou com uma cara entediada.
Uraume terminou de escrever antes de confirmar: "Irei imediatamente marcar uma reunião entre os 3 senhores Sukuna-Sama".
Ele fez um aceno a ela antes de partir rapidamente.
O olhar de Sukuna se voltou para Yuji, que permanecia de pé. Ele bateu em sua coxa, sinalizando para Yuji se sentar ali. Yuji apenas se aproximou: "Eu vou treinar um pouco, por que não me ensina a energia reversa?"
Sukuna segurou a cintura de Yuji e o avaliou por um momento, vendo a determinação na expressão do mais jovem. Ele então assentiu levemente, soltando um suspiro. "Você quer mesmo aprender?"
Yuji sorriu, notando a ponderação nos olhos de Sukuna. "Sim, quero entender mais sobre essa energia, acho que pode ser útil, não acha?"
Sukuna apertou de leve a cintura de Yuji, mantendo-o próximo.
"Não vou te ensinar isso agora. É um tipo de energia complicada, precisa de muito controle e não é algo que se aprende rapidamente. Requer paciência e tempo."
"Eu entendo." Yuji suspirou, aceitando a resposta, mas sem perder o entusiasmo. "Se você achar que é o momento certo para me ensinar, eu vou estar pronto."
"É assim que deve ser", Sukuna respondeu, olhando nos olhos de Yuji. "Mas agora, o que acha de relaxar um pouco?" Ele acaricia as costas de Yuji, este se senta em seu grande colo e se acomoda em suas coxas, seus rostos próximos.
"Mas eu não estou cansado, eu deveria estar treinando", murmurou Yuji, sua voz misturada com uma mistura de ansiedade e expectativa.
Sukuna soltou uma risada suave, sua mão grande deslizando pelas coxas de Yuji, causando uma sensação elétrica em seu corpo.
"Pois bem, vamos treinar", respondeu Sukuna, sua voz cheia de promessas. Ele continuou a acariciar as coxas de Yuji, deixando suas mãos percorrerem cada centímetro da pele quente. A pressão firme de suas mãos enviou ondas de prazer por todo o corpo de Yuji.
Sukuna beija o pescoço e a boca dele, deixando um rastro de excitação em sua pele. Nesse momento, Yuji sente seu corpo aquecer, soltando pequenos gemidos de prazer. Porém, antes que as coisas avancem mais, Yuji se levanta e interrompe o momento.
"Vamos treinar primeiro", diz Yuji, sua voz carregada de desejo e determinação. "Depois, podemos fazer o que você quiser."
Sukuna olha para Yuji, seu olhar cheio de intensidade e desejo. Ele respeita a decisão de Yuji, sabendo que é importante se concentrar no treinamento antes de qualquer outra coisa. Um sorriso malicioso se forma em seus lábios enquanto ele se levanta e se prepara para o treinamento.
"Como desejar", respondeu Sukuna, sua voz carregada de promessas. "Mas depois, faremos o que eu quiser", sussurrou ele, deixando claro seu domínio e desejo inabaláveis.
Yuji sentiu uma fisgada elétrica percorrer seu corpo, suas calças apertando com a excitação que tomava conta dele. Ele acenou em concordância antes de sair correndo, aproveitando toda a sua velocidade para chegar ao campo de treinamento o mais rápido possível.
No entanto, em meio à sua corrida, um borrão rosa passou por ele em uma velocidade ainda maior. Quando Yuji chegou, Sukuna já estava lá, de braços cruzados, um sorriso malicioso brincando em seus lábios.
Porra, sua velocidade é incrível!
"Vamos lutar, esposa". Provocou Sukuna, ambos assumindo suas posições de luta. A energia amaldiçoada pulsava no ar enquanto eles se preparavam para um confronto intenso que antecipava a eminentes preliminares.