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42.85% Violada no porão / Chapter 3: por favor, pare!

Chapter 3: por favor, pare!

A noite estava pesada, envolta em um silêncio cortado apenas pelo som sutil do vento que soprava pelas frestas. Elizabeth sentia o frio na pele, mas o que realmente a paralisava era o peso daquela presença ao seu lado. Ele estava ali, imóvel, mas cada gesto dele parecia ecoar como um trovão dentro dela.

Ela estava deitada, os membros tensos, como se fossem parte de um fio prestes a se romper. O toque dele começou com uma suavidade que mais parecia um sussurro, algo meticulosamente calculado. Elizabeth tentou recuar, mas o medo e a exaustão a impediam de se mover.

"Por favor, pare…" murmurou, sua voz trêmula quase inaudível. Mas ele parecia alheio às suas palavras. O ar ao redor dela parecia mais denso, sufocante, como se cada respiração exigisse um esforço monumental.

Os dedos dele deslizavam pela lateral de seu corpo, e Elizabeth podia sentir o contraste entre a textura áspera de sua pele e a delicadeza de seu toque. Havia algo de perversamente irônico na gentileza dos movimentos dele, como um lobo que aprecia sua presa antes do golpe final.

Elizabeth fechou os olhos, tentando se desligar daquela realidade. As lágrimas escorriam sem permissão, quentes e incessantes. Seus pensamentos se embaralhavam, procurando uma saída, qualquer esperança, mas tudo parecia tão distante quanto um sonho esquecido.

Ele não dizia nada. Não havia palavras, apenas a respiração pesada que pairava no ar, marcando um ritmo lento e constante. Cada toque era como uma corrente de aço ao redor de seu corpo, imobilizando-a, prendendo-a.

Elizabeth tentou lutar contra as sensações que seu corpo parecia experimentar contra sua vontade. O medo, o desgosto e a confusão formavam um turbilhão dentro dela, deixando-a cada vez mais perdida. Queria gritar, mas não conseguia, pois estava amordaçada. Queria fugir, mas não havia para onde ir, e suas algemas a mantinha estática.

O tempo parecia se estender, cada segundo se transformando em uma eternidade angustiante. Ele, por outro lado, movia-se como se tivesse todo o tempo do mundo, sem pressa, apenas a certeza de seu controle absoluto sobre a situação.

Enquanto ela o sentia cada vez mais a invadindo e retirando sua honra, ele murmurava a dizendo o quanto ela era maravilhosa.

Mas suas palavras eram como vômitos ao ouvido de Elizabeth.

Quando tudo parecia insuportavelmente sombrio, Elizabeth sentiu algo mudar, parecia que ela havia chegado em seu auge de satisfação. Ele se afastou, ainda em silêncio, deixando-a sozinha com seus pensamentos e emoções embaralhadas. Sua mente gritava por respostas, mas tudo o que ela conseguia ouvir era o som abafado de seus próprios soluços.

Mesmo depois que ele saiu, a presença dele parecia permanecer na sala, como uma sombra que se recusava a desaparecer. Elizabeth sabia que aquela noite ficaria marcada em sua memória como uma cicatriz invisível, uma lembrança que carregaria para sempre.

Então ela novamente escutou a tranca do quarto se abrir, e os passos dele em sua direção.

Elizabeth tremeu bastante, mas estava em Pânico sem comseguir proferir nenhum som de sua boca.

Então sua voz grave novamente ecoou na sala.

"Me perdoe por não me apresentar, mas me chame de Mestre, pois é isto o que sou, seu Mestre, é irei te guiar para ser o que desejo!"


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