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90.09% Um Mundo Pervertido / Chapter 89: Capítulo 89: Outro passeio com suas cadelas (18++)

Chapter 89: Capítulo 89: Outro passeio com suas cadelas (18++)

Ryu acordou hoje com as mãos em volta de Mira. Ela havia feito muito esforço físico ontem, então não foi surpreendente que ela ainda estivesse dormindo profundamente.

Ryu se levantou e lhe deu um beijo antes de ir para seu quarto.

Entrando no espaço da gema, ele trabalhou na quinta árvore de Virgo.

Ele conseguiu acumular cerca de 80 frutas Virgo. Mas o problema estava na planta de Tura. Seu crescimento estava bem lento. Pelos seus cálculos, ele só seria capaz de se concentrar nela quando todas as 5 árvores de Virgo restantes tiverem crescido. Ou seja, ele só poderia começar no terceiro dia.

Descendo, ele cumprimentou seus pais e começou seu cultivo de mana no jardim após o café da manhã.

Amelia perguntou a ele sobre Mira, mas ele mentiu sobre isso, dando uma de suas habituais razões idiotas nas quais ela ainda acreditava.

Começando seu cultivo, ele encheu suas reservas e começou a trabalhar em uma das árvores do jardim.

Ele conseguia controlar o movimento das folhas das pequenas plantas. Agora ele tinha a tarefa de conseguir mover as folhas desta grande árvore.

Ryu iniciou seu processo de controle de mana mais uma vez.

Controlar uma planta era muitas vezes mais fácil do que trabalhar com uma árvore. Já que ele tinha que manter o controle em distâncias muito maiores.

Depois de falhar várias vezes, ele decidiu trabalhar primeiro com o tronco da árvore. Outra tarefa que sua avó tinha para ele era ser capaz de sentir através do tronco da árvore.

Após 2 horas de treinamento intenso, ele conseguiu. Mesmo que o sentimento fosse insignificante, ele ainda estava lá.

Respirando fundo, ele se deitou no chão para descansar um pouco. Depois de descansar, Ryu decidiu fazer algo para se divertir agora.

"Ei, mãe, venha, vou te levar para passear."

Amelia estava ansiosa por isso, então ela foi até ele já se rastejando de quatro.

"Mãe, você se tornou muito inteligente." Ele a elogiou, ao que Amelia esfregou o rosto em suas pernas e fez sons adequados de "Oink... Oink".

Ele ficou impressionado com a seriedade com que Amelia levou seu papel de Suaro.

Ele se abaixou e enganchou o nariz dela antes de lhe dar dois tapas, efetivamente deixando-a vermelha. Ele também tinha que conseguir alguns ganchos de nariz neste mundo. Ele estava confiante de que, com os recursos disponíveis para a Vovó do leite, ela poderia conseguir isso para ele.

"Não se preocupe, mãe, vou conseguir um gancho para você muito em breve."

Ambos saíram e viram a senhora April tomando banho de sol no jardim.

"Tia April, você estaria disposta a nos acompanhar em um passeio?"

Ela parecia visivelmente encantada com o convite. "Haha... Sim, pequeno Ryu, é claro. Espere, vou avisar a Claudia e depois podemos ir."

Ryu estava parado na rua com Amelia ao lado dele de quatro, quando eles ouviram uma conversa acontecendo dentro da casa. Depois de alguns minutos, uma April nua caminhou em direção a eles de quatro.

"Você está ainda mais linda hoje, tia April." Ele a elogiou, antes de segurar seus cabelos.

"Oink... Oink." April se lembrou das regras e respondeu de acordo.

Ryu deu aluns tapinhas na cabeça dela, antes de começar seu passeio com suas duas cadelas de estimação.

Ninguém perturbou sua caminhada pacífica. Então ele levou as duas para o mesmo beco depois de cerca de 10 minutos de caminhada.

"Então, tia, você quer se juntar a nós de novo?" Já sabendo qual seria a resposta dela, ele sorriu.

"Oink... Oink." April respondeu com muito entusiasmo em sua voz, antes de esfregar as bochechas em Amelia. Ela devia estar tentando copiar um Suaro adequadamente.

"Tudo bem, mãe, vire-se pra mim. Quero acessar uma bunda e uma boca ao mesmo tempo."

As duas já tinham visto esse arranjo ontem, então ficaram em suas respectivas posições.

"Então, hoje é a vez da tia. Mãe, você poderia usar a língua para molhar o cu dela, para que eu possa entrar nele?"

"Oink." Com uma resposta afirmativa, Amelia começou a lamber o cu de April para afrouxá-lo para o filho.

Enquanto isso, Ryu foi até a frente de April e enfiou o pau na boca dela. Olhando para a mulher madura chupando o pau dele com diligência, Ryu teve que dificultar as coisas para ela. Então ele beliscou o nariz dela para que ela não pudesse respirar.

Em um minuto, April estava sufocando com o pau, mas Ryu travou a cabeça dela e se recusou a soltá-la. Ele esperou até o momento em que ela estava batendo as mãos no chão, antes de soltá-la.

"Huuuh... Tosse... Tosse..." Ela tossiu e respirou fundo, enquanto um pouco do pré-gozo dele entrava em sua traqueia.

Ela olhou para ele com um olhar acusador, enquanto ainda mantia seu disfarce de Suaro com seus sons de porco.

Ryu achou isso muito fofo, então segurou o cabelo dela e deu-lhe tapas nas bochechas, de tal forma que seu rosto ardia de dor, mas a atração do sêmen dele era tanta que ela ainda não estava disposta a registrar seu protesto.

Quanto mais ela agia assim, mais Ryu queria levá-la aos seus limites.

A partir daí ele se tornou ainda mais violento com ela. Ele forçou todo o pênis em sua garganta, fazendo-a sufocar de novo e de novo. Enquanto os tapas continuavam vindo um após o outro.

Após 15 minutos, Ryu ficou impressionado com sua capacidade de receber punições. Na verdade, ele nunca tinha sido tão violento com Amelia.

Ryu ainda não tinha percebido que ela estava disposta a aceitar tudo isso só para receber o sêmen dele no final.

"Você me deixou surpreso, tia. Parece que você aguenta uma boa surra... Haha."

"Oink... Oink." Ela respondeu com uma voz presunçosa, como se estivesse provocando-o por ser muito jovem comparado a ela, enquanto limpava o esperma que saía de suas narinas.

Ryu riu dessa cena cômica: "Haha... Tia, você venceu, vou ir para a sua bunda agora. Vamos ver se você consegue aguentar isso também. Agora é a sua vez, use sua língua e deixe esse buraco frouxo o suficiente para mim." Ele ordenou, enquanto apontava para o cu de sua mãe.

Ele se moveu para trás de April, onde estavam suas nádegas, e deu um tapa forte nelas.

*Pah* *Pah*

Após deixar grandes marcas de mãos na bunda dela, ele começou a enfiar o pau em seu buraco.

Bem, ele estava apertado. Provavelmente nunca havia sido usado antes.

Ele segurou a cintura dela, antes de enfiar com toda a força que tinha de uma vez.

"Ahhh Ahhh." Apenas dois terços do pau dele haviam entrado, e April estava se debatendo embaixo dele.

Ele puxou a cabeça dela para trás com seu aperto em seu cabelo e sussurrou: "Tia, eu sei que você pode fazer isso. Vai ser doloroso só dessa vez. Olhe para a minha mãe, ela aguenta todo o meu pênis sem reclamar. Eu acredito que você pode fazer o mesmo, agora pare de gritar e aceite isso como uma mulher madura."

Elevando seu espírito competitivo, ele empurrou a cabeça dela para o chão e subiu em sua bunda grande. Ele usou todo o seu peso para empurrar o pau para baixo, rasgando todas as restrições que suas paredes internas forneciam.

"Ahhhh Ahhhhhhhhhh." Agora ele estava totalmente dentro dela, com a virilha tocando sua bunda.

Ele lentamente começou a se mover. A cada estocada subsequente, os gritos de April se transformavam em gemidos.

"Aqui, mãe, chupe." Amelia apressadamente lambeu o pau recém-tirado da bunda de sua vizinha. No final, ainda era o pau do filho que ela estava chupando, para ela não importava de qual buraco sujo ele o tirasse.

"Mhmmhmm Mhhhmmm Ahh Mhh Ahh Mhh Hmm." April estava gemendo com vontade, até que sentiu a mão de Ryu passar por sua cabeça e enganchar seu nariz.

"Agora chega de gemer, minha pequena Suaro, agora você precisa grunhir." Primeiramente ela ficou confusa com as ações de Ryu. Mas ela rapidamente entendeu o que o garotinho estava tentando fazer com ela.

Achando divertido, ela começou a grunhir como um Suaro. "Oink... Oink... Ahh Mhh... Oink... Mhh."

De vez em quando Ryu puxava o pau para fora dela e o enfiava na garganta de Amelia. A mãe dele agora tinha bastante experiência com boquete e foi capaz de controlar seu reflexo de vômito dentro de um limite e puxar o pau dele completamente para dentro do seu esôfago quente.

Ryu aumentou o ritmo com que fodia o cu de April e, vendo que tinha mais uma cadela para foder, começou a esfregar o clitóris da vizinha. Todo o corpo de April estremeceu no mesmo instante em que seu clitóris foi agarrado e ela começou a esguichar como uma virgem.

"Uma já foi, agora falta lidar com mais uma... Hehe." Rindo maliciosamente para sua mãe, ele balançou o pau na frente do rosto dela.

Amelia achou fofo e, assim que ela tentou agarrar o pau dele com a boca, ele se afastou.

"Vamos, mãe. Tente mais. Mostre-me o quanto você quer ele."

Eles aproveitaram esse jogo de gato e rato por algum tempo, dando tempo para Ryu ficar duro mais uma vez.

Aquilo que Ryu havia feito com April se repetiu, mas dessa vez a situação foi invertida, com ele usando o cu de Amelia e a boca de April.

Amelia já estava familiarizada com os truques de Ryu, então foi um pouco mais difícil fazê-la gozar tão rápido quanto April. Mas é aquilo, quão difícil isso poderia ser com um pau enorme atingindo o seu núcleo e uma enxurrada interminável de estocadas uma atrás da outra?

Ela também descarregou depois de ser fodida por 20 minutos, e Ryu cronometrou sua liberação com a dela.

Mais uma vez, assim como ontem, ele liberou uma grande quantidade de esperma bem no fundo do intestino de Amelia.

Mas desta vez, antes que ele pudesse pedir qualquer coisa a April, ela imediatamente se agarrou ao buraco escancarado da ruiva, que ainda estava sob a influência do seu orgasmo.

Ela sugou o máximo que pôde de sua bunda. Aproveitando-se da situação de Amelia, ela engoliu todo o esperma que havia recolhido em sua boca. Ela não estava disposta a compartilhar.

Ryu tinha que puni-la por isso.

Sacudindo a cabeça dela com um aperto em seu cabelo preto, ele deu um tapa forte nela ao mesmo tempo que a repreendeu: "Você se tornou muito gananciosa, tia April. Por que você não compartilhou nada com a mãe?"

Mas April não se incomodou em responder. Ela simplesmente continuou sorrindo, enquanto saboreava o sabor de sua deliciosa guloseima.


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