Ryoji foi preso e levado para Prisão Subterrânea da organização, em meio a escuridão seus braços se encontravam amarrados com corrente de aço que possuíam espinhos que cavaram em ossos, o mesmo era feito em suas pernas.
Seu sangue escorria pelo chão do local, preso na sua sela, Ryoji se encontrava desmaiado, suas roupas foram rasgadas seus pertences foram tomados por eles.
No corredor ecoava o som delicado de passo se aproximando da sua sela, era a Gula que se dirigia até ele, carregando uma grande maleta em sua mão.
— Ele ainda está dormindo, que fofo.
Abrindo a cela ela pegava um banco que estava dentro da sela, sentando nele, ela olhou para seu rosto, retirando a mascara de seu rosto e revelando seu rosto, com seu cabelo negro e olhos vermelhos.
Ela levantou suas mãos e deu alguns leves tapa no rosto de Ryoji para desperta-lo.
Ryoji acorda desorientado tentado se mover Ryoji não percebeu as correntes presa em seus braços e pernas, fazendo com que as lâminas presas nas correntes perfuravam cada vez mais profundamente seu corpo.
— Não tente se move querido você pode acabar morrendo.
Controlando-se Ryoji levantava sua cabeça e olhava para a mulher a sua frente.
— Anne...
Ela levantava do banco e se aproximava de Ryoji, colocando sua mão levemente sobre seu rosto.
— Você sabia que a curiosidade matou o gato, mas não se preocupe querido, não vou te matar, apenas vou educa-lo corretamente.
Ryoji analisava o local, olhando de um lado para o outro sem mover seu rosto.
— Onde estamos?
Anne ia até a sua maleta e abria ela se agachando.
— Estamos bem abaixo da terra meu amor, essa e uma prisão para prender aqueles que são capturados e também aqueles que podem representar uma possível ameaça a organização.
Ryoji tentava usa seu hon., contudo ele era absorvido pelas correntes e ainda por cima elas ficaram mais fortes.
— ... isso e um problema.
Pegando um alicate de sua maleta, ela se aproximou novamente de Ryoji.
— Eu vou cura-lo sempre que o ferir, então aguente firme querido e para o seu próprio bem.
Ryoji voltou seu olha para ela.
— Essa maluca.
Segurando sua mão, ela cuidadosamente pega um de seus dedos, colocando-o dentro do alicate, ela retira a unha dele.
— AAARGH!!!
AS veias dele apareceram rapidamente, mordendo seus lábios para amenizar a dor.
— Fazer isso com você dói em mim, mas não tenho escolha — falou Anne com expressão triste em sua face.
Ryoji olhou para ela incrédulo com suas palavras, regendo seus dentes, tentando se acalmar por dentro para que sua mente não se colapsa naquele local.
— Se você não fazer barulho prometo que vou dá-lo uma recompensa — falou Anne sorrindo.
A cada 30 minutos Anne arrancou uma unha de sua mão, Ryoji havia desmaiado 3 vezes durante o processo.
— Seu rosto está ensanguentado, eu vou limpa-lo espera um pouco.
Com seus olhos cansados e quase totalmente fechado, Anne pegava um lenço branco na maleta e limpava o rosto de Ryoji com ele.
— Pronto.
Ele tentava olha para ela, mas a sua visão não estava nada boa, o estresse colocando sobre o seu corpo era muito alto.
— Já está na hora de eu volta, antes de ir embora vou cura-lo um pouco.
Ela usou sua energia para cura o corpo de Ryoji o suficiente para que ele não morresse.
Ryoji estava apagado, já Anne saia da sela e a trancava, se retirando do local.
As horas passaram, enquanto Ryoji estava apagado, com suo escorrendo de seu corpo, ele desperta em choque.
— Ah!
Vendo que as correntes ainda estavam em seu corpo.
— A quando tempo eu fui preso... 1 mês ou 2... merda, a dor está atrapalhando meus pensamentos... não quando ela irá volta... primeiro preciso acha uma maneira garantir uma rota de fuga.
Ryoji movia levemente seus braços preso, além de envia pequenas quantidade de hon para seus braços, mas a mínima quantidade, já era o bastante para fazer com que as correntes e estaca cavarem ainda mais seu corpo.
— Isso e mal... estou cansado, com fome, fraco... vamos descansar um pouco.
Apagando novamente, o silencio rondava o local, ao lado da sela dele estava outro prisioneiro estava em condições piores do que a de Ryoji, ele se encontrava acorrentado, sem recebe alimento durante anos, todo o seu corpo estava coberto de lança que atravessavam sua carne.
Cada lança perfurava um órgão vital de seu corpo, apesar disso seu coração não era perfurado o homem sangrava sem parar seu corpo se curava no processo.
Horas se passaram e os passos de Anne podiam ser ouvidos pelo local cada vez se aproximando mais da sela de Ryoji que havia despertando naquele momento.
— ... Ela voltou — resmungou Ryoji.
Anne apareceu diante da cela de Ryoji com a maleta ao seu lado.
— Cheguei querido — falou Anne sorrindo.
Ryoji a olhou levantando sua cabeça levemente, levando seu olha também para a maleta que a garota carregava.
— ...Olá Anne.
Ela abria a sela e se sentava no banco.
— Está mais falante hoje que bom.
Suspirando levemente.
— Vai me tortura de novo? — disse Ryoji.
— Vamos conversa um pouco antes, se você quiser e claro.
Ryoji a olhou friamente por um momento, contudo acalmou sua mente diminuindo a velocidade da sua respiração.
— Tive uma ideia, vamos fazer assim, cada um de nós vamos fazer uma pergunta e dá a resposta em seguida, está bem para você querido.
Ele ficou em silencio, enquanto ela o encarava.
— Vou levar isso como um sim, então eu começo ou você começa?
Em meio aos seus pensamentos, Ryoji chegou a conclusão que não havia outra opção a não ser entra no jogo dela.
—... Por que vocês se revelaram somente agora?
— Boa pergunta, porque nosso senhor finalmente renasceu parcialmente, minha vez certo.
Ryoji estava considerado dar informações falsas a ela, mas existia uma possibilidade dela percebe isso.
— Deixa eu ver... já sei, para quem você trabalha?
Pensado cuidadosamente o que ia falar, Ryoji tomava cuidado para não a irritar.
— Ninguém, eu era um andarilho, eu estava retornando da floresta dos pesadelos até que me deparei com aquele grupo e o matei.
Anne colocava a mão em seu rosto com um olhar pensativa.
—...sua vez.
— Qual e o nome do seu senhor?
Ela se aproximou de Ryoji o encarado seus rosto estavam quase se tocando.
— Lúcifer.
Sentado novamente na cadeira.
— Minha vez, por que você estava na floresta dos pesadelos.
Normalmente, as pessoas não entravam naquele local por ter uma grande quantidade de besta, seres desconhecidos e extremamente poderosos.
—... Decidi me esconde por um tempo na floresta, porque eu matei o braço direito do Rei de câncer Lenove, eles colocaram uma recompensa sobre a minha identidade passei a ser caçado sem para, nessa época eu tinha outra identidade da qual tive que abri mão dela.
— Hum... bom farei a minha última pergunta.
Ela voltava a se aproxima de Ryoji, agora aproximava os seus lábios perto de seu ouvido.
— Você me amaria?
— Sim
Anne se retirou do local calada não o torturou como da última vez, trancado novamente a sela, antes de sair Ryoji olhou para ela.
— Já faz quanto tempo que estou aqui?
— Quase 3 meses.
Enquanto saia Anne relembrou alguns momentos de sua infância.