Em um pequeno vilarejo, uma criança que não aparentava ter mais de três anos estava chorando na calada da noite, os pais estavam tentando acalmar a criança com brinquedos e o que mais teriam mas parecia que realmente nada o acalmava, os pais já estavam levemente preocupados com ele.
Mãe: - sshh... pequeno... a mamãe está aqui...
A mãe, que possuia lindos cabelos prateados e olhos pretos, um corpo de aparência bem esbelto, estava vestindo algo que parecia uma camiseta branca e uma jaqueta vermelha com detalhes em preto, usando uma saia longa branca e sapatos já desgastados, buscava confortar a criança, enquanto o vento uivava lá fora, conforme o choro do criança iria apertando, as janelas batiam com força, o quê só piorava o choro da criança. Parecia que ao longe uma tempestade estava vindo, a mãe puxa a criança mais para perto, afogando a mão nos lindos cabelos prateados que a criança teria, buscando confortar ela.
Mãe: - Calma... já vai passar Ragnar... é só uma tempestade... enquanto olhava para fora e logo para o marido ao qual estava usando roupas muito mais simples que sua esposa, de origem realmente humilde, apenas uma calça e uma camiseta branca de manga longa, com um sapato preto, a parte que mais se destacava no marido era seu cabelo castanho, barba bem feita e olhos pretos simples. Mara lançava um pequeno olhar óbvio, o chão já molhado pelo choro da criança, parecia não ter fim a água por olhos perspicazes vendo a cena de fora. Dá pra fechar essas janelas logo Elias?
Elias: - Ele recém se ligando, ia em direção a janela e trancava ela e olhava de volta para Mara. Ops... tá aqui, fechei já amor. Ele dizia enquanto ia até ela. Parece que essa é das grandes, hein? dando uma risada.
Mara: - sim... coitado... ele nem para de chorar Ela dizia com um leve sorriso no rosto enquanto ele sumia, ao som de trovões aparecendo de fundo e a claridade aparecendo no ambiente, a iluminação que antes era só de uma lareira havia recebido outra fonte pelo visto. acho que devemos tentar fazer ele dormir...
Mara dizia e ia se movimentando pela sala, colocando Ragnar em uma cama com cobertas e se deitando ao lado dele.
Mara: - podes fazer a janta querido?
Ele apenas assentiu, e foi em direção á pequena cozinha enquanto a noite se intensificava lá fora com a luz natural aparecendo ao decorrer do tempo,
Só o começo, pretendo trazer mais, foi só para apresentar de começo.