"Não vou comer!" An Shuchao empurrou o bolo para o lado, com os olhos fixos em Bai Xue, "Você também acha que o seu homem é inútil? Mesmo se eu contar que ele foi intimidado, não adianta nada?"
"Não," Bai Xue balançou a cabeça, como ela ousaria dizer alguma coisa!
Depois de falar, ela temeu que até mesmo a vida ela pudesse perder por isso.
An Shuchao continuou pressionando implacavelmente, vendo que ela não conseguia se esquivar, não teve escolha senão contar a história que inventou na noite anterior, "Velho An, não se assuste quando eu contar isso!"
"Fale!" An Shuchao olhou fixamente para ela.
Bai Xue disse entre dentes cerrados, "Estou dizendo, e se eu encontrei um 'barbeiro fantasma'? Você acredita nisso?"
Na vila ignorante e atrasada, havia tais superstições. Antes, na vila de An Hao, tais coisas aconteceram—cabelos que estavam bons durante o dia, mas na manhã seguinte, estavam caindo em tufos.