An Hao, esse maldito, tem uma língua bem venenosa – é tão enfurecedor que ele sentia como se tivesse um nó de raiva preso no peito, incapaz de subir ou descer.
"Seu velho babaca, não seja tão arrogante! Espere só, eu vou falar com o chefe da vila! Para a comuna! Vamos ver o que você pode fazer então!" An Ping ficou na porta e gritou de volta para ele.
"O prefeito da cidade é meu cunhado! De que adianta ir ao chefe da vila ou à comuna! Ele pensou consigo mesmo, por que mais Li Wangfu poderia passear pela vila como um valentão por tantos anos sem ninguém ousar provocá-lo? Seu apoio era de fato formidável.
"Chega, An Ping! Argumentar com alguém sem razão é inútil! Apenas considere hoje como se você tivesse sido mordido por um cachorro que não sabia fazer melhor! Vamos embora!"
Depois de sair da casa do Li Wangfu, An Ping finalmente explodiu de raiva, gritando no auge de sua voz antes de chutar uma muda de árvore recém-brotada à beira da estrada e quebrando-a ao meio.