"Keeley, pode me dizer o que está sentindo agora?" Keisha perguntou com uma voz suave. "Eu quero te ajudar, mas preciso saber o que você quer."
Lágrimas encheram seus olhos ao ver a compaixão genuína no rosto da outra mulher. "Eu tenho que ficar com este bebê, mas…"
"O pai não vai apoiar?"
"Não, ele se casaria comigo amanhã se pudesse."
"Ele é ruim para você?"
Keeley balançou a cabeça. "Não, ele é muito bom para mim."
"Então qual é o problema aqui?"
Ela enterrou o rosto nas mãos, envergonhada demais para ser vista enquanto dava uma explicação aproximada. Ela deu a Keisha os fatos básicos. Eles estiveram juntos antes e ele era frio, distante e deixou para trás um monte de mal-entendidos (embora isso fosse um eufemismo).
Ele voltou e estava diferente, mas ela não estava mais apaixonada por ele e até o odiava. Com o tempo, ela se acostumou com ele e o considerava um amigo, mas não queria se comprometer novamente caso tudo fosse igual antes.