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"Isso é constrangedor," eu murmurei contra o ombro dele enquanto Natha me carregava para o quarto de vestir.
Ele havia chamado os servos para trocar os lençóis da cama que ficaram encharcados com o meu suor, bem como preparar uma bebida quente e uma refeição leve para mim. Já estava embaraçada por termos que chamar os servos no meio da noite, mas Natha até me carregou na frente deles. Tudo o que eu podia fazer era me agarrar a ele e esconder meu rosto corado em seu ombro.
"Por quê?" Natha deu uma risada. "Estamos fazendo algo constrangedor?"
"Você não precisa me carregar," eu murmurei ainda enquanto entrávamos no quarto de vestir.
"De jeito nenhum," Natha me negou firmemente, me baixando até o banco de veludo do quarto de vestir. "Você ainda está com febre."