As mãos da Alessandra agarravam o lençol da cama enquanto o Edgar continuava a atormentar os seus seios. Nunca na sua vida ela tinha experenciado algo como o que Edgar estava a fazer agora. A primeira vez que ele tinha tocado os seus seios não se comparava a agora. Se ela soubesse que iria ser tão bom, Alessandra teria deixado ele fazê-lo há muito tempo.
As suas inseguranças eram memórias longínquas enquanto ela só pensava nela e no Edgar.
Enquanto isso, Edgar continuava a desfrutar de ouvir a Alessandra chamar o seu nome ocasionalmente e a forma como o seu fôlego falhava de vez em quando. Com ela concentrada no que ele estava a fazer com o seu peito, Edgar removeu a sua mão do seio direito dela, que ele tinha torturado o suficiente, e colocou-a bem acima da sua intimidade.