O devoto taoista colocou seu longo estandarte no chão e olhou para o homem encantador. "Homem gay burro, este pobre taoista leu a sua sorte — você encontrará um desastre cheio de sangue nos próximos dias."
O homem encantador riu sarcástico. "Você realmente acha que é um devoto, hein, médium idiota!"
Quando o devoto ouviu isso, seu rosto charmoso mudou e um sorriso escuro e malévolo surgiu. "Você está... procurando a morte?"
"Ah... tenta a sorte!" O homem lançou um olhar flertador; o brilho em seus olhos era tão afiado quanto a ponta de uma faca, transformando-o em uma pessoa completamente diferente de antes.
"Huahua, ele já destruiu uma nação inteira. Acho melhor você não tentar," o estrangeiro o lembrou com boas intenções.
"Ha? Apenas ele..." o homem encantador, que se chamava Huahua, abraçou a barriga e riu alto. Ele estava prestes a dizer algo quando Nie Sem Nome bateu na mesa com os dedos.
"Calem a boca, todos," disse Nie Sem Nome, irritado.