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87.93% Hogwarts: A Ascensão de Dante / Chapter 50: Capitulo 50 - Completada finalmente

Chapter 50: Capitulo 50 - Completada finalmente

McGonagall ajeitou os óculos, observando Dante com uma expressão séria e ao mesmo tempo preocupada.

"Dante, estou feliz que tenha vindo tão prontamente", começou ela, com a voz firme. "Eu queria falar com você sobre algo importante. Tenho observado seu comportamento, sua tendência a se isolar dos outros. Isso me preocupa."

Dante permaneceu em silêncio, olhando para a professora sem demonstrar muita reação. Ela continuou.

"Eu sei sobre o incidente no orfanato... e sobre seus pais. Não posso imaginar o quanto isso foi doloroso para você. Sinto muito por tudo o que você passou."

Por um momento, a sala ficou em silêncio, apenas o som distante dos corredores preenchia o ambiente. McGonagall respirou fundo, sua voz suavizando um pouco.

"Eu quero que saiba que você não precisa carregar esse peso sozinho. Existem pessoas aqui que se importam com você. Eu me importo, Dante. Você pode confiar em nós."

Dante a encarou por um momento, sem demonstrar qualquer emoção. Então, ele disse friamente:

"É só isso que a senhora me chamou aqui, professora? Pois bem, eu vou indo então. Tenho muito o que fazer e planejar."

McGonagall ficou visivelmente surpresa com a falta de reação dele. Antes que pudesse dizer algo mais, Dante se levantou e, sem olhar para trás, saiu da sala com passos firmes. Ela apenas o observou, pasma, enquanto ele se afastava, o eco dos passos ressoando pelos corredores.

Sozinha, McGonagall suspirou, sentindo o peso daquela conversa. Ela sabia que não seria fácil alcançar Dante, mas tinha esperança de que, com o tempo, ele entendesse que não precisava enfrentar tudo sozinho.

Dante, por outro lado, ao sair da sala da professora, manteve a mesma frieza. Ele não queria pensar no que ela havia dito. Não agora. Havia muito a ser feito, e seus deveres em Hogwarts ocupavam sua mente.

Os dias se passaram rapidamente. Entre as aulas e as práticas de magia, Dante dedicou quase todas as suas horas livres à criação das suas runas. Ele sabia que estava se aproximando de um ponto crucial. Os erros e os acertos se acumulavam, e, finalmente, após semanas de trabalho árduo, ele conseguiu finalizar a sua primeira runa completamente funcional.

Ele estava na borda do lago, em seu lugar isolado, onde a tranquilidade da água espelhava a lua cheia. O vento suave agitava suas vestes enquanto ele se concentrava na última sequência de símbolos. A runa era complexa, formada por uma intricada rede de símbolos interligados, canalizando energia mágica de forma precisa.

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Essa runa, diferente de todas as tentativas anteriores, carregava uma complexidade maior. Não era apenas a luz que emanava dela, mas o controle sobre a direção, intensidade e duração. Dante sabia que estava lidando com algo poderoso, algo que poderia ser tanto uma ferramenta quanto uma arma, dependendo de como fosse utilizado.

Agora que a primeira runa estava concluída, Dante sentiu uma pequena, mas perceptível, sensação de realização. Embora soubesse que isso era apenas o começo, a sensação de progresso era inegável. Haveria mais runas a criar, mais complexidade para incorporar, e desafios ainda maiores no horizonte. Mas por enquanto, ele estava focado em seu plano imediato: testar a runa recém-criada.

Ele olhou para o horizonte e viu que o sol já começava a declinar, tingindo o céu com tons laranja e roxo. O tempo estava a seu favor, e o fato de ainda ser tarde da tarde significava que ele poderia se preparar meticulosamente antes que a escuridão total tomasse conta da floresta. A brisa leve que soprava do lago causava um leve arrepio, e Dante soube que o momento de testar sua criação havia chegado.

Dante caminhou calmamente pela beira do lago, sentindo o solo úmido sob suas botas. A Floresta Proibida estava logo à frente, um lugar que ele já havia visitado várias vezes, embora a maioria dos alunos de Hogwarts evitasse aquela área. Para ele, a floresta não era apenas um território selvagem, mas um campo de experimentação perfeito para sua magia rúnica. Ali, ele não seria interrompido, e mais importante, as criaturas que habitavam aquelas sombras seriam o teste ideal para suas novas habilidades.

Sua primeira tarefa era espalhar a runa ao longo de seu percurso planejado. A runa que ele havia criado era específica: projetada para emitir uma luz ofuscante que cegaria qualquer criatura em sua proximidade quando ativada. Um truque simples, mas eficaz. Ele precisava garantir que as runas fossem colocadas em locais estratégicos – nas árvores, em pedras grandes e no solo, formando uma espécie de rota de fuga.

Com cuidado, Dante começou a posicionar as runas. A primeira foi colocada em uma pedra coberta de musgo, próxima à margem do lago. Ele se ajoelhou, murmurou o feitiço de ativação enquanto pressionava a runa contra a superfície da rocha. Quando a pedra brilhou por um breve segundo, ele soube que a magia havia sido ativada corretamente. Cada runa seria capaz de sentir sua presença e, com um simples comando magico que apenas ele conhecia, elas poderiam ser ativadas.

Caminhando mais adentro da floresta, ele posicionou mais algumas runas nos troncos de árvores grossas, ocultando-as entre os galhos. Sua mente trabalhava rapidamente, antecipando as melhores rotas para um possível confronto. Sabia que a Floresta Proibida estava cheia de perigos, especialmente à noite, e as runas seriam sua principal defesa.

Dante caminhou silenciosamente entre as árvores da Floresta Proibida, sentindo a densa umidade do chão sob suas botas. A cada passo, a escuridão da floresta parecia ficar mais densa, e os sons de criaturas noturnas começavam a emergir. Ele olhava ao redor, buscando os locais perfeitos para posicionar as runas que havia criado. Estas runas eram essenciais para seu plano, servindo tanto para defesa quanto para estratégia. Seu objetivo era simples, mas preciso: espalhá-las de maneira que pudesse ativá-las em caso de uma fuga repentina ou de um combate inesperado.

A primeira runa que ele colocou foi em uma árvore grossa e retorcida, cujos galhos pareciam se contorcer em direção ao céu. A casca da árvore era áspera e resistente, mas perfeita para esconder uma runa. Ele pressionou a pequena runa contra o tronco, murmurando o encantamento de ativação. Uma leve luz azul brilhou por um segundo antes de desaparecer, indicando que a magia estava ativa. Aquela runa era programada para emitir uma luz cegante que desorientaria qualquer criatura que se aproximasse, Dante então teve uma ideia e se ele pudesse melhorar a runa e poder concentrar ela podia criar uma arma de luz que pudesse afetar fisicamente o oponente como uma arma de luz que pode queimar instantaneamente, ele iria experimentar isso mais tarde.

Seguindo adiante, Dante encontrou uma grande pedra coberta de musgo. Ele se abaixou e cuidadosamente limpou uma parte da superfície com a mão. Com a varinha, traçou os símbolos necessários para ativar a runa e, mais uma vez, a pedra brilhou momentaneamente. O encantamento ali era diferente. Essa runa não apenas cegaria os inimigos, mas também criaria uma barreira temporária ao redor dele, permitindo tempo suficiente para que ele planejasse sua próxima ação ou fugisse.

Dante sabia que as criaturas da floresta eram astutas, especialmente à noite. As acromântulas, grandes aranhas que habitavam a floresta, eram sua principal preocupação naquele momento. Ele precisava garantir que as runas fossem eficazes em todas as direções. Por isso, continuou avançando, posicionando as runas em pontos elevados, como galhos mais altos, e também em pontos baixos, onde as criaturas poderiam rastejar sem serem notadas. O objetivo era cobrir cada rota possível, criando um caminho invisível de armadilhas mágicas.

Cada runa tinha uma função específica, e Dante sabia que sua sobrevivência naquela noite dependeria da precisão com que as colocava. Ele não deixava nada ao acaso. Calculava mentalmente o alcance de cada runa, imaginando o que faria se estivesse sendo perseguido. As rotas de fuga precisavam ser eficientes, e as runas deveriam ser ativadas no momento exato.

Caminhando mais adentro da floresta, ele encontrou uma pequena clareira, cercada por arbustos espinhosos. Ali seria o ponto central de seu plano. Ele se aproximou de uma rocha no centro da clareira e gravou uma runa diretamente nela. Essa runa era mais poderosa do que as anteriores, projetada para emitir uma explosão mágica que lançaria qualquer inimigo para longe. A clareira era perfeita para uma última defesa, um local onde ele poderia fazer uma última resistência antes de escapar completamente.

Satisfeito com o progresso, Dante continuou espalhando as runas em uma formação estratégica. Nos troncos mais grossos, ele as posicionava de forma que ficassem parcialmente ocultas pelas folhas e galhos. O objetivo era que as runas passassem despercebidas até o momento em que fossem ativadas. Já nas pedras menores, ele ajustava a posição para garantir que o impacto da runa atingisse uma área maior.

Ele sabia que não podia limitar suas runas apenas ao interior da floresta. Se precisasse fugir rapidamente para o castelo, precisava de uma rota segura. Assim, começou a espalhar runas ao longo da beira da floresta, perto da área que conectava com os terrenos de Hogwarts. Esses encantos seriam sua última linha de defesa. Em caso de emergência, poderia ativar todas elas ao mesmo tempo, criando uma sequência de barreiras e distrações que o levariam de volta ao castelo em segurança.

Cada ponto estratégico escolhido não era apenas para defesa; Dante planejava usá-los para contra-atacar, caso necessário. Sua mente estava afiada, e ele já havia imaginado dezenas de cenários em que as runas seriam vitais para sua sobrevivência e sucesso. Ele posicionou uma runa maior perto de uma árvore caída, garantindo que pudesse ser ativada se ele precisasse bloquear a passagem de algum perseguidor.

Dante respirou fundo, seus olhos analisando cada centímetro ao redor. O dia começava a se esvair, e as sombras cresciam mais longas e densas. Ele sabia que estava ficando sem tempo, mas ainda restavam algumas runas a serem colocadas.

Ele espalhou mais algumas nas rotas de fuga mais distantes, certificando-se de que tivesse várias opções para se mover rapidamente sem ser detectado. Sua maior preocupação era o caminho que levava de volta ao castelo. Precisava garantir que esse trajeto fosse coberto por uma série de defesas mágicas eficazes. As runas colocadas perto do terreno de Hogwarts eram as mais discretas. Ele as escondeu em pedras menores e em arbustos, em locais que não chamariam atenção mesmo durante o dia.

Ao terminar de posicionar a última runa, Dante se afastou e olhou ao redor, observando a disposição de sua rede de proteções. Ele havia feito um bom trabalho, garantindo que, não importa de onde viessem os inimigos, eles seriam pegos por suas armadilhas mágicas. Com uma última inspeção, ele olhou para o céu, que já estava pintado com os tons profundos do crepúsculo. As primeiras estrelas começavam a surgir, e a escuridão da noite envolvia a floresta de maneira quase absoluta.

Dante se deu conta de que havia passado horas naquela tarefa. O tempo parecia ter se esvaído enquanto ele se concentrava em cada detalhe. Agora, era noite. O ar estava mais frio, e o silêncio da floresta havia se tornado mais pesado. Era hora de voltar ao castelo.

Com passos firmes, mas silenciosos, ele começou a caminhar de volta. Suas mãos estavam sujas de terra, e ele sentia o peso da magia que havia canalizado para as runas. Sabia que aquela noite seria um teste real para suas criações, mas antes disso, ele precisava de energia. O jantar no Grande Salão já deveria estar acontecendo, e ele pretendia comer e descansar antes de retornar à floresta mais tarde naquela noite.

O trajeto de volta para o castelo foi tranquilo, mas Dante manteve seus sentidos aguçados. Sabia que a floresta guardava seus próprios mistérios, e ele não queria ser surpreendido antes de estar pronto. O castelo de Hogwarts logo surgiu à vista, suas torres imponentes e iluminadas pelo luar.

Ao atravessar os terrenos do castelo, Dante já podia ouvir o burburinho vindo do Grande Salão. Os alunos provavelmente estavam discutindo os acontecimentos do dia, compartilhando risadas e histórias triviais. Para ele, porém, aquilo parecia distante. Sua mente já estava na próxima fase do plano. Ele sabia que, após o jantar, voltaria à floresta para finalmente testar suas runas em uma situação real.

Com uma última olhada para a floresta às suas costas, ele entrou no castelo, o som de suas botas ecoando pelos corredores vazios.


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