Quando Dante entrou na sala de Feitiços, seus olhos percorreram rapidamente o ambiente. Vários alunos já estavam presentes, alguns engajados em conversas animadas, enquanto outros, mais concentrados, revisavam seus pergaminhos ou praticavam discretamente movimentos de varinha. O professor Flitwick estava ao fundo da sala, de pé em seu pequeno estrado, envolvido em uma conversa com um grupo de estudantes. Flitwick sempre mantinha uma postura acolhedora, o que fazia com que os alunos se sentissem à vontade para buscar sua orientação, mesmo fora das aulas.
Dante percebeu que havia chegado alguns minutos antes do início da aula, o que lhe deu a oportunidade de escolher cuidadosamente seu lugar. Ele optou por um canto discreto, na última fileira, longe do centro das atenções. A escolha não era por timidez, mas por estratégia. De onde estava, podia observar a sala inteira sem ser observado de imediato, mantendo-se à margem das interações sociais que ele considerava irrelevantes para seus objetivos.
Enquanto se acomodava, retirou seus materiais com movimentos precisos e silenciosos. Colocou o pergaminho à sua frente, alinhando cuidadosamente a pena e o tinteiro ao lado. Sua mente, no entanto, não estava completamente na aula que estava prestes a começar. Ele ainda refletia sobre as descobertas que fizera na biblioteca, sobre as runas e a maneira como poderia usá-las para criar feitiços complexos e eficazes. A ideia de aplicar conceitos de programação trouxa na magia rúnica estava cada vez mais clara em sua mente, e ele mal podia esperar para continuar suas experiências.
O sino soou suavemente pelo castelo, marcando o início oficial da aula. Os murmúrios na sala de Feitiços diminuíram à medida que os alunos se endireitavam em suas cadeiras, e Flitwick caminhou até a frente da sala, sua expressão sempre atenta e entusiástica.
"Bom dia a todos," começou Flitwick, sua voz pequena, mas cheia de energia que enchia a sala. "Hoje, como é nosso primeiro dia, vamos aprender os fundamentos da magia. Somente depois disso começaremos a praticar magia de fato. A primeira magia que iremos praticar será o feitiço Wingardium Leviosa. Prestem atenção à demonstração."
Com um gesto elegante, o professor Flitwick apontou sua varinha para um livro sobre a mesa à sua frente. "Wingardium Leviosa!" disse ele com clareza. O livro flutuou suavemente no ar, movendo-se de um lado para o outro sob o controle preciso do professor. Os alunos, muitos deles novos no mundo da magia, ficaram maravilhados ao verem o objeto levitar com tanta graça. Olhos brilhavam e sorrisos se espalhavam pelos rostos, evidenciando a excitação que sentiam ao testemunhar a magia em ação.
Dante, porém, não compartilhou do mesmo encantamento. Para ele, aquele feitiço era algo que já dominava há muito tempo, quase a ponto de ser automático. Enquanto os outros estudantes ainda estavam absorvendo o que haviam acabado de ver, Dante viu uma oportunidade. Ele tirou discretamente o livro de runas que havia emprestado da biblioteca e o colocou sobre a mesa. Não havia tempo a perder com fundamentos que ele já conhecia.
Para evitar ser pego pelo professor, Dante colocou o livro de Feitiços, o mesmo que a turma estava utilizando, ao lado esquerdo da mesa, abrindo-o na página apropriada. Dessa forma, se alguém o observasse, veria apenas um estudante concentrado nos estudos, aparentemente lendo sobre os fundamentos do feitiço. No entanto, seu foco estava completamente no livro de runas que estava à direita, cujas páginas revelavam os segredos arcanos que ele tanto ansiava desvendar.
Enquanto os outros estudantes estavam focados na explicação de Flitwick, Dante já estava imerso em um mundo de símbolos antigos e encantamentos complexos. Ele lia sobre a construção de runas, as diferentes maneiras de combiná-las e como a intenção do bruxo podia alterar o efeito final de um feitiço. Era um conhecimento vasto e profundo, mas Dante sentia que estava apenas começando a arranhar a superfície.
À medida que a aula prosseguia, o som das instruções de Flitwick misturava-se com o ruído de penas rabiscando em pergaminhos, mas para Dante, tudo isso era um pano de fundo distante. Ele estava totalmente absorvido em suas descobertas, tomando notas mentais sobre as runas que poderiam ser mais eficazes para os feitiços que ele queria criar.
De vez em quando, Dante levantava os olhos e fingia estar prestando atenção na demonstração do professor, mas sua mente já estava além do que estava sendo ensinado naquele momento. Ele estava pensando em como aplicar as runas para alcançar resultados específicos, como a criação de um feitiço que permitisse a levitação de um corpo humano sem a necessidade de uma vassoura. Ele sabia que essa seria uma tarefa desafiadora, mas estava determinado a dominá-la.
Quando a aula finalmente chegou ao fim, Flitwick deu instruções sobre o dever de casa, pedindo aos alunos que fizessem as tarefas passadas. Os alunos começaram a arrumar suas coisas, alguns comentando entre si sobre a aula.
Dante então fez o mesmo e logo se arrumou para sair da sala de aula e então ouviu o professor chamar seu nome.
"Dante Maximilliam, você tem um momento, por favor?" A voz de Flitwick, embora gentil, carregava uma firmeza que sugeria que essa conversa seria mais do que apenas uma troca de palavras banais.
Dante hesitou por um instante. Seus pensamentos ainda estavam imersos nas complexas teorias rúnicas que ele havia lido, mas ele sabia que ignorar o professor não seria sábio. Com um leve aceno de cabeça, ele guardou o último de seus pergaminhos na mochila e caminhou em direção à mesa de Flitwick.
"Sim, professor?" disse Dante, tentando parecer atento, embora sua mente ainda estivesse um pouco distante.
Flitwick sorriu, uma expressão amigável e paternal, mas seus olhos brilhavam com uma curiosidade aguçada. "Eu notei que você não estava prestando muita atenção na aula, eu devo-lhe dizer que você deve prestar bastante atenção se quiser executar o feitiço que será ensinado". Disse o professor já em um tom mais sério não parecendo ter gostado de Dante não ter prestado atenção totalmente a sua aula.
"Desculpe professor é que eu comecei a ler um novo livro e eu fiquei fascinado sobre ele". Disse Dante rapidamente.
O professor logo deu um sorriso e respondeu. "Eu entendo como é ficar animado por estar lendo um livro novo, mas veja bem você precisa prestar atenção e ler o livro de fundamentos de feitiços para conseguir executar o feitiço quando for o dia de pratica."
"Veja bem professor eu meio que já terminei de ler o livro de fundamentos de feitiços." Respondeu Dante.
Flitwick logo ficou chocado com aquela afirmação não acreditando totalmente nesse aluno pois apenas três dias haviam começado as aulas nem mesmo os alunos de sua casa Corvinal eram leitores assim tão rapido.
Dante então percebendo a descrença do professor, logo pegou sua varinha e apontou para um livro que estava ao lado do professor e falou. "Wingardium Leviosa". Fazendo logo o livro flutuar no ar.
Flitwick piscou várias vezes, visivelmente surpreso. O livro no ar parecia desafiar suas expectativas, e o professor, mesmo com a mente agitada, não pôde evitar um sorriso de admiração. Ele se inclinou para observar mais de perto, os olhos brilhando de um interesse renovado.
"Impressionante, Sr. Maximillian," disse o professor Flitwick, seu tom agora cheio de um respeito genuíno. "Parece que você não apenas leu o livro, mas realmente compreendeu os conceitos nele. Não esperava que, em apenas três dias, você não apenas tivesse lido todo o material, mas também dominado o feitiço."
Dante, logo respondeu: "Bem, antes das aulas começarem, eu li todos os livros do primeiro ano e estive praticando os feitiços. Acho que a prática constante ajuda bastante."
Flitwick assentiu, parecendo satisfeito, mas logo sua expressão se tornou mais séria. "Aprecio a sua determinação, mas devo alertá-lo que jovens menores de idade não podem praticar magia fora da escola. A lei do Ministério da Magia é clara a esse respeito. Se você for pego praticando magia fora dos limites da escola, pode enfrentar consequências severas, e eles tem um contrato magico nas varinhas de cada aluno de Hogwarts eles sabem exatamente onde você está e se você lançou magia ou não, então não use magia fora da escola."
Dante ouviu atentamente, compreendendo a gravidade do aviso. "Entendi, professor. Eu vou ter cuidado com isso."
Flitwick acenou com a cabeça, aparentemente satisfeito com a resposta. "Ótimo. É importante que você esteja ciente das regras, especialmente considerando o seu talento. A última coisa que queremos é que você se encontre em problemas por desrespeitar as leis."
Depois de um breve momento de reflexão, Flitwick continuou, sua voz agora com um tom mais positivo. "Com base na sua demonstração de conhecimento e habilidade, concedo-lhe 20 pontos para a Sonserina. É uma pena que você não tenha sido colocado na Corvinal, onde seu talento seria igualmente valorizado. Realmente, é uma pena," o professor exclamou, com um toque de tristeza na voz.
Dante sorriu com gratidão. "Obrigado, professor. Eu realmente aprecio isso."
Flitwick pareceu satisfeito e deu um leve aceno de cabeça. "Continue com esse entusiasmo e dedicação, Sr. Maximillian. Estou ansioso para ver o que você conseguirá alcançar ao longo do ano. Se precisar de qualquer assistência adicional, não hesite em me procurar."
"Certamente, professor," respondeu Dante.
Com isso, Dante fez uma breve reverência e saiu da sala, sua expressão agora estava séria o alerta do professor sobre ele não poder usar magia fora da escola ele já sabia disso pois tinha lido no livro de leis que havia comprado, mas não estava sabendo sobre o contrato magico que na varinha, então o ministério sabe exatamente onde ele está e se ele lançou determinada magia ou não, isso precisava ser resolvido rapidamente ele precisava tirar isso dele pois ele não poderia passar as férias sem poder praticar, ele precisava resolver isso enquanto ainda estava na escola.
Ele precisava encontrar uma solução para o problema do rastreamento mágico o mais rápido possível. A ideia de passar as férias sem a capacidade de praticar magia era inaceitável para ele. A perspectiva de ser restringido sem poder avançar em seus estudos o inquietava, e a frustração o impulsionava a buscar uma solução eficaz. Ele estava determinado a encontrar uma maneira de contornar essa restrição, mas sabia que precisava ser cuidadoso e estratégico. No entanto, antes de poder se dedicar a resolver esse problema, era crucial dominar os feitiços que vinha praticando. Por isso, decidiu que, antes do almoço, passaria um tempo aperfeiçoando suas habilidades.
Dante se dirigiu rapidamente ao lago, um local que ele descobrira ser ideal para a prática de feitiços devido à sua privacidade e espaço aberto. O céu estava claro, e o sol refletia na água tranquila do lago, criando um ambiente calmo e inspirador. Ele se posicionou em um ponto afastado, longe o suficiente para não atrair olhares curiosos.
Com a mente focada e a varinha em mãos, Dante começou a trabalhar em seus feitiços. O lago servia como um excelente campo de teste, e ele praticou vários feitiços, aprimorando sua precisão e controle. A prática estava indo bem, e ele estava começando a sentir um progresso significativo. No entanto, o tempo parecia voar, e logo o horário do almoço se aproximava. Com um último feitiço bem-sucedido, Dante decidiu que era hora de fazer uma pausa.
Durante o almoço, Dante se dirigiu ao salão principal. Embora ele estivesse acostumado a comer sozinho, a solidão não o incomodava. Os Sonserinos continuavam a evitá-lo, e ele percebeu que isso fazia parte do seu esforço para se destacar e se afirmar em um grupo que já havia formado suas próprias dinâmicas. Ele se sentou em uma mesa isolada e comeu suas refeições em silêncio.
O almoço transcorreu sem grandes acontecimentos até que, ao deixar o salão principal, Dante se deparou com Draco Malfoy e seus lacaios descendo as escadarias. Malfoy, com sua típica expressão de desdém, e seus companheiros Crabbe e Goyle estavam discutindo algo em voz alta. Dante, que estava observando a cena de longe, notou que eles estavam particularmente irritados e pareciam estar em busca de problemas.
Sem usar a varinha, Dante usou sua habilidade para manipular a magia de forma discreta. Ele fez com que as capas dos três rapazes se movesse de forma a fazer com que tropeçassem. Com um movimento sutil e calculado, as capas se enroscaram em seus pés, fazendo-os escorregar e cair escada abaixo. O barulho das quedas foi acompanhado por uma onda de risadas vindas dos alunos que testemunharam o incidente. Draco e seus lacaios rolaram pela escadaria, e o impacto com o chão foi acompanhado por um alvoroço geral.
Ao se levantarem, Draco e seus amigos estavam visivelmente envergonhados e irritados. Draco, com o rosto vermelho de raiva, rapidamente tentou se recompor e sair dali, seguido por Crabbe e Goyle, que o acompanhavam em uma retirada apressada. As risadas dos outros alunos ecoavam pelo salão, e Dante, satisfeito com o resultado, deixou o local com um sorriso no rosto.
Agora, com o almoço terminado e sua pequena revanche realizada, Dante se dirigiu para a próxima aula do dia: Herbologia com a professora Sprout. Ele estava ansioso para a aula, pois sabia que seria uma oportunidade para aprender mais sobre as plantas mágicas e como elas poderiam ser úteis em suas futuras práticas de magia e no combate. Ele havia ouvido falar que a aula de Herbologia era interessante, mas também extremamente interessante, e estava determinado a absorver o máximo possível de conhecimento.
Ao chegar na sala de aula, Dante encontrou a professora Sprout já preparando o material para a aula. Ela era uma bruxa de estatura baixa, com cabelos grisalhos em um coque desarrumado e um olhar que combinava sabedoria com uma abordagem prática. Ela estava cercada por várias plantas e materiais que seriam utilizados durante a aula.
"Bom dia, Sr. Maximillian," cumprimentou a professora Sprout com um sorriso acolhedor. "Pronto para se aventurar no mundo das plantas mágicas?"
"Bom dia, professora," respondeu Dante. "Estou pronto para aprender."
A professora Sprout fez um gesto acolhedor e indicou uma das cadeiras ao redor das bancadas repletas de materiais variados. Dante se acomodou, escolhendo uma posição que lhe oferecesse uma visão clara do que estava sendo preparado. À medida que os outros alunos chegavam e se sentavam, o ambiente na sala de Herbologia começava a se encher com uma expectativa palpável.
A sala estava repleta de vasos de plantas exóticas e diferentes tipos de terra, algumas das quais Dante nunca tinha visto antes. O cheiro fresco da terra e o aroma das plantas criavam uma atmosfera única, distinta das outras salas de aula em Hogwarts. As paredes estavam adornadas com ilustrações detalhadas das plantas e suas propriedades mágicas, e a luz natural que entrava pelas janelas ajudava a destacar a beleza e a complexidade dos vegetais.
Quando o último aluno se acomodou, a professora Sprout subiu em uma pequena plataforma para se dirigir à turma. Seus olhos brilhavam com uma mistura de sabedoria e entusiasmo, evidentes em seu sorriso acolhedor.
"Bom dia a todos!" começou ela, sua voz cheia de energia. "Hoje iniciaremos nossa jornada no fascinante mundo da Herbologia. Esta é uma aula introdutória, onde exploraremos a importância das plantas mágicas e o papel fundamental que elas desempenham na magia."
Ela se dirigiu para uma bancada central onde havia uma planta pequena e robusta em um vaso. "Hoje, vamos estudar a Papoula, uma planta que, embora simples em aparência, possui propriedades muito úteis. A Papoula é encontrada com facilidade em qualquer parte do mundo e tem uma série de características notáveis."
A professora Sprout pegou o vaso com a Papoula e a mostrou para a turma. "A Papoula é uma planta pequena, robusta, e bastante resistente. Quando adulta, ela produz um muco verde-esbranquiçado que pode ser um excelente fertilizante para outras plantas. Essa substância é produzida em uma pequena cavidade externa arredondada localizada no centro da planta."
Ela continuou a explicar enquanto mostrava a cavidade característica da Papoula. "Esse muco não só ajuda a enriquecer o solo, mas também tem propriedades que podem ajudar a melhorar a saúde das plantas ao redor. É importante manusear a Papoula com cuidado, especialmente ao colher o muco, para não danificar a planta."
Dante observou atentamente enquanto a professora demonstrava como coletar o muco de forma adequada. "Para colher o muco, use uma espátula pequena e limpa, e sempre trabalhe com luvas para evitar o contato direto com a substância. O muco pode ser armazenado em frascos selados para uso posterior em fertilizantes."
A professora Sprout também explicou que a Papoula tem um ciclo de crescimento relativamente rápido e pode ser cultivada em diferentes tipos de solo. "Esta planta é ideal para quem está começando a aprender sobre Herbologia, pois é fácil de cuidar e oferece um retorno valioso. Seu uso como fertilizante pode ter um impacto significativo no crescimento de outras plantas."
Após a introdução à Papoula, a professora passou para uma discussão sobre a história da Herbologia e a evolução das práticas mágicas relacionadas às plantas. Ela enfatizou como o estudo das plantas mágicas pode ajudar a resolver problemas complexos e criar soluções inovadoras no campo da magia.
"Na próxima aula, teremos a oportunidade de trabalhar diretamente com a Papoula e aplicar o que aprendemos hoje. Até lá, revisem suas anotações e familiarizem-se com as propriedades da planta que discutimos."
Com a aula chegando ao fim, Dante se sentiu satisfeito com a introdução ao mundo da Herbologia. A professora Sprout agradeceu a participação de todos e os alunos começaram a arrumar suas coisas.
Dante fez uma breve reverência para a professora Sprout e saiu da sala com um sentimento de realização, ele havia lido os livros porem não tinha visto as plantas mencionadas então nesta aula ele resolveu prestar bastante atenção pois era por enquanto a única maneira de visualizar as plantas mencionadas nos livros, uma planta que ele estava querendo muito ver e saber como cultivar era a mandrágora pois o grito poderia paralisar alguém que estivesse com os ouvidos desprotegidos e uma adulta poderia até matar, esta planta poderia ser bastante util.
Com o fim da aula Dante foi-se logo continuar o seu treinamento de feitiços, mas antes disso percebendo que teria 4 dias sem aulas, e as tarefas que foram passadas ele já as tinha feito então o plano até o natal era dominar todos os feitiços que ele encontrou nos livros, continuar lendo sobre runas e no natal quando todos deveriam escolher se queriam voltar para as ferias de natal ou ficar em Hogwarts ele escolheria ir, pois precisava arruma informações sobre programação, e para isso ele precisava de livros sobre tal, então iria para a biblioteca publica trouxa lá em Londres, este era o plano, ele iria trazer os livros encontrados sobre programação e qualquer outro livro interessante que ele encontrará para Hogwarts e então começar os seus experimentos misturando os conhecimentos dos dois mundos.
Tendo um plano em mente ele foi então firmemente em direção ao lago para continuar seu treinamento.
Fala ae pessoal então vai mais um cap pra vocês hoje valeu.