Lily bufou e ofegou enquanto arrastava sua mala atrás de si e se perguntava por que achava que a distância de onde tinha sido deixada até esta casa era menor. Arrastar uma mala na neve não era fácil! E o vento uivando pelos seus ouvidos tornava tudo ainda mais sinistro.
No entanto, ao ver a grande mansão que ela precisava gerenciar, ela esqueceu toda a luta... Era linda! Com uma mão no quadril, ela parou por um momento e a admirou. A casa de hóspedes, com seus tijolos vermelhos antiquados e charmosa chaminé, parecia algo saído de um conto de fadas inglês. Seu calor praticamente irradiava pelas janelas. Lily sorriu para si mesma, passando pelo molho de chaves que tinha recebido, procurando a menor que abriria a porta da frente.