"O que há de pequeno nisso?" Lucas perguntou enquanto arqueava as sobrancelhas, sua voz cheia de sarcasmo. "Você vem me parabenizar de mãos vazias e espera gratidão. Considere-se sortudo por eu estar de bom humor; caso contrário, você já estaria morto."
Belisarius serviu-se de um copo de vinho, tentando esconder sua inquietação. "Você não se atreveria..." ele murmurou em voz baixa.
Lucas deu de ombros de forma despretensiosa, mantendo-se em silêncio. Belisarius sentou-se à sua frente, seu olhar complicado.
"Você deve estar encantado que o corpo dela foi capaz de absorver a essência de um demônio," Belisarius comentou, tentando atingir um ponto sensível. "Mas não nos esqueçamos..."
"Eu sei," Lucas interrompeu, cortando-o. "Não há necessidade de me lembrar. Você soa como um velho resmungão."