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Chapter 2: 2: QUEREM VIVER?

Quase todos os dias, Drake vai para o reino do Imperador do Sol acompanhado por dois guardas da família Snell. Sempre vai à guilda de aventureiros e fica olhando as missões.

"Humanos com essas missões fáceis, matar goblin? Cadê a missão de lutar contra dragões, entrar em uma caverna cheia de orcs?" Drake, decepcionado, suspirou fundo e saiu da guilda.

Os dois guardas estavam na entrada, esperando por ele. Drake caminhou por 10 minutos até ver algo estranho: dois meninos deitados no chão, completamente sujos e quase sem roupas.

Drake chegou perto dos dois meninos e podia sentir o mau cheiro deles. Drake se agachou e os tocou. Com muita exaustão, eles abriram os olhos e ouviram Drake falar.

— Ei, vocês querem viver? — perguntou Drake.

Drake ficou chateado por não ter recebido uma resposta. Então, ele levantou e bateu em suas roupas. Assim que virou, um dos meninos o impediu, segurando a perna de Drake. Com muita dificuldade, ele falou.

— Eu quero.

Nesse exato momento, Drake estava com um sorriso demoníaco no rosto. "Não se compra lealdade de um cachorro com dinheiro, você tem que dar casa, comida e tudo mais. Assim, ele vai te seguir o resto da vida", pensou Drake.

— Vamos levar esses dois conosco. Podem alugar uma carroça ou eles vão na minha, tanto faz — disse Drake para os dois guardas.

Os dois guardas se olharam, ao mesmo tempo sem entender nada. Eles até tentaram fazer Drake desistir, mas foi em vão. Assim, um dos guardas foi alugar uma carroça e o outro ficou esperando, juntamente com Drake e os dois meninos.

Alguns minutos se passaram e uma carruagem e uma carroça chegaram no ponto de encontro rapidamente. Drake, junto com o resto, partiram para o Ducado dos Snell. Não demorou mais que 1 hora para chegar nos domínios dos Snell.

Várias coisas feitas de tijolos, as ruas com bastante pessoas, crianças correndo por todos os lados. Bem, os Snell têm uma boa reputação e todos os respeitam.

Naquela cidade, há uma mansão de três andares, com uma cor branca vívida, com lindas janelas quadradas e um jardim com rosas vermelhas bem cuidadas logo na entrada.

Drake saiu majestosamente de sua carruagem e caminhou até a porta. De repente, a porta foi aberta por uma das empregadas.

— Como foi a viagem até o reino, jovem mestre? — perguntou a empregada.

Drake parou e olhou para a moça. Com um sorriso irônico, disse:

— Hoje temos mais dois moradores. Quando puder, prepare um banho, roupas e um quarto para eles.

Então, Drake entrou e caminhou, mas ele parou e olhou para trás, coçando o queixo, e disse novamente:

— Mande minha mãe ir falar comigo no meu quarto, por favor...

— Eu estou aqui, Alexander.

Descendo os degraus das escadas com elegância, uma mulher com cabelos negros que batem em suas costas, olhos azuis e pele clara. Essa mulher era Bárbara.

"Essa mulher, sempre achando que está em um desfile", pensou Drake.

— Eu já falei que meu nome é Drake, mas vocês não entendem isso. Eu trouxe dois moradores novos. Eu quero que eles tenham aulas de luta e estudos também. Provavelmente, em uma semana, eles vão estar 100% para começar — disse Drake.

"Agora vem a cereja do bolo. Eu vou querer um prêmio por essa atuação digna de um deus", pensou Drake com um sorriso irônico.

— Mamãe, a senhora vai fazer isso por mim, né? — perguntou Drake com uma voz fina.

Bárbara, que está no último degrau, não se importou com a elegância e correu para segurar Drake em seus braços com muita firmeza.

— Tudo para meu filho lindo e maravilhoso. Eu vou contratar os melhores professores, tudo bem? — perguntou Bárbara.

— Tudo. Eles precisam de um banho e de roupas... — Drake fez uma pausa antes de voltar a falar. — Um quarto também. Não precisa de quartos separados, um para os dois serve.

Então, rapidamente Bárbara chamou quatro empregadas para fazer esse compromisso. Ela botou Drake no chão e começou a cantarolar, como se fosse uma criança que acabou de ganhar seu presente de aniversário.

"Nunca pensei que um truque de um gato que usa botas funcionasse mesmo", pensou Drake, indo para seu quarto.

Drake se deitou e tirou um cochilo. Dormindo, ele parece uma criança, sem essa postura autoritária.

***

Bárbara está parada na frente de uma porta. Ela bate três vezes, mas fica sem respostas. Então, ela entra e vê Victor olhando a paisagem através de uma janela.

— Querido? Problemas com os orcs do oeste? — perguntou Bárbara, com um tom de preocupação em sua voz.

Victor se virou, sentou em sua cadeira com muita calma. Ele respirou fundo e disse:

— Aquele monstro asqueroso. Se fosse no meu tempo de guerra, ele já estaria morto há muito tempo. Quem ele pensa que é para roubar nossas mercadorias e matar nossos homens, aquele filho da put...

— Olha a língua — disse Bárbara.

— Desculpa, eu não sei mais o que fazer. Já tentamos de tudo, desde negociar até batalhar — disse Victor.

— Vamos contratar mercenários. Temos dinheiro para isso — disse Bárbara.

— Você sabe que eu não sou fã desse tipo de gente. Tudo bem, vamos falar com alguns deles.

Assim, o tempo passou, enquanto Bárbara e Victor começaram a falar sobre outros assuntos. Bárbara até falou que Drake a cham

ou de mamãe. Victor ficou surpreso e até perguntou se Drake o chamaria de papai também.

— Vou verificar se os novos amiguinhos do Drake já estão confortáveis. Depois conversamos. Até já, querido — disse Bárbara.

Ela foi até as responsáveis para saber se tudo estava bem ou se havia ocorrido algum problema.

— Minha senhora, tudo está bem, mas eles estão fracos demais, especialmente a menina. Se eu não soubesse que eram humanos, até imaginaria que eram mortos-vivos — explicou a empregada.

— Entendo, mas eles têm que sobreviver. Pode comprar remédio ou qualquer coisa, entendeu? — perguntou Bárbara.

— Entendi, minha senhora. Mais alguma coisa? Tenho que terminar de arrumar o quarto — perguntou a empregada.

— Pode ir — ordenou Bárbara.

"Aquele menino sempre dando trabalho. Quem ele pensa que é para me manipular daquele jeito?" pensou Bárbara, olhando para o teto.

***

Drake está na cozinha, fazendo um sanduíche. As cozinheiras estão a um passo de dar um treco, pois era o serviço delas servir Drake e não observá-lo fazendo. Se acontecesse algo com ele na cozinha, consequências terríveis podiam cair sobre elas.

Drake, vendo essa cena, arrastou um banco de madeira, sumiu e abriu uma gaveta mostrando várias facas de prata. Ele pegou a maior que tinha.

— Jovem mestre, cuidado, eu faço para o...

— Ok, pode fazer. Então, eu vou ir ver os dois que acabaram de chegar aqui — disse Drake.

Todas as cozinheiras suspiraram aliviadas ao mesmo tempo. Drake saiu com um sorriso irônico no rosto. Ele pediu informações sobre os dois meninos.

Então, rapidamente chegou ao quarto e entrou, caminhou até os dois que estão dormindo e cheirou-os com toda a sua força.

"Pelo menos não estão com aquele cheiro insuportável. Acho que vai demorar um pouco para eles acordarem aqui."


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