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80.95% O Delegado ( Duologia Os Delegados vol 01) / Chapter 17: Capitulo 17

Chapter 17: Capitulo 17

Diogo

Fazia mais ou menos dois dias que eu não via minha tigresa, estava louco para ficar com ela, fodê-la. Meu pau estava tão dolorido de tesão, que achava que estava com o pior caso de bolas azuis. Queria largar tudo e ir até a sua casa rasgar a maldita camisola — da qual não sabia a cor — que ela estava usando para me deixar bem duro. Só de lembrar como já tinha fodido ela deitada de lado e sem ela perceber…

Abri as pernas dela e a toquei, sentindo seu prazer molhando meus dedos. Me deu uma louca vontade de chupar aquela bocetinha carnuda que ela tinha.

Mas não fiz, ela estava dormindo, porém seu corpo estava consciente de que o dono dele estava ali para pegar o que era dele de fato. Puxei-a para os meus braços e ela veio de bom grado, dando um suspiro de felicidade. Acho que, mesmo dormindo, ela sabia que eu estava ali, ou então estava sonhando comigo.

Coloquei uma de suas pernas em cima do meu quadril e enfiei um dedo dentro dela, que se contorceu toda, mas continuou a dormir. Pensei que estava até acordada, mas não, ela estava dormindo profundamente. Estoquei mais um dedo dentro dela, que começou a ondular como se estivesse tendo um sonho erótico comigo. Com a outra mão, eu passava nos seus seios, apertando levemente seus mamilos até deixá-los duros. A minha tigresa começou a gemer.

Sem aguentar, tirava e entrava com dois dedos dentro dela, até que ela começou a se mexer no ritmo dos meus dedos. Não sei como ela não acordava, e eu todo aceso que estava. Tirei meus dedos de dentro dela, ouvi um gemido de frustração e enfiei três dedos, sentindo os espasmos da bocetinha dela, que os estava chupando mais para dentro. Porra, não ia aguentar isso, peguei meu pau e introduzi bem devagar, ouvindo mais gemidos, agora de alegria. Ela achava que estava sonhando, e isso me deixava doido.

Comecei a estocar devagar e fui aumentando a velocidade dos movimentos. Sabia que iria deixá-la marcada, mas não estava nem aí. Tinha uma das mãos na perna dela para dar um impulso, e a outra tocava no clitóris. Sabia que naquele momento sim minha tigresa estava acordada.

— Ah, Diogo, que delícia, mete assim — ela gemeu.

— Está gostando, né, putinha, seu homem te comendo desse jeito?

— Sim, por favor, me coma — ela pediu, me deixando doido. Tirava meu pau dela e voltava com força total, deixando-a lânguida.

— Vou te comer, minha putinha gostosa — eu falava no seu ouvido, deixando-a mais acesa.

Metia com tudo. Sabia que deveria estar machucando-a, mas os gemidos que dava e o palavreado dela quase me fizeram gozar. Saí de dentro dela, fazendo Nella choramingar, a virei de quatro, levantei a bunda dela e coloquei para dentro meu pau, e voltei a meter com força na minha tigresa, que gemeu com a súbita mudança.

— Delícia, mete com mais força — ela pediu, gemendo.

— Está gostando, né, putinha? Aqui vai — saí de dentro dela e meti com mais vigor, fazendo-a levantar o corpo para se ajustar a mim.

— Sim, estou amando ter seu pau dentro de mim — ela me falou.

Observei a sua mão passando por baixo dela e senti os seus dedos tocarem no meu pau, e logo a ouvi gemer mais e mais enquanto se tocava. Aquilo foi me deixando fora de controle, o sexo entre nós era espetacular. Senti a boceta dela apertando meu pau e, percebendo que a minha tigresa já estava para gozar, disse:

— Goza para mim, minha tigresa.

Com isso, ouvi o grito dela. Logo depois, eu estava socando até não aguentar mais e dei um grito quando cheguei ao orgasmo.

Minha lembrança desse dia maravilhoso foi apagada quando ouvi a voz da minha mulher.

— Diogo, algum problema?

— Não, tigresa, estava com o pensamento longe — respondi, rouco.

— Então, esse tom de voz rouco quer dizer que estava sonhando com qual das nossas fantasias? — ela me perguntou, e senti pelo tom que já estava excitada.

— Daquela vez que te acordei, gostosa.

— Amei aquela noite, amo todas as vezes que fazemos amor.

— Eu também, tigresa. Você chegou bem em casa?

— Sim, eu cheguei bem, querendo você do meu lado.

— Daqui a algumas horas vamos estar juntos — eu falei, olhando para o meu relógio de pulso.

— É melhor mesmo, delegado.

— Sim, vou estar te fodendo nessa cama.

— Promessas, promessas — ela provocou.

— Vou cumprir, minha tigresa.

— Então, Diogo, mudando de assunto, você percebeu como o Davi está meio estranho?

— Sim, eu ia comentar com você, mas como ele foi junto com a gente no restaurante…

— Falando nisso, quem sabe da próxima vez vamos ver se achamos um com cabine?

— Cabine? Como assim? — perguntei, confuso.

— Sim, estava fazendo uma pesquisa para o meu próximo livro.

— Tá, amor, mas como eu me encaixo nisso? — perguntei, ainda não entendendo aonde ela queria chegar.

— É simples, no meu livro vai ter uma cena erótica quase daquele jeito que a gente fez no restaurante agora há pouco.

Ai, meu Deus, gemi só com o pensamento que a minha tigresa estava lembrando.

— Nella, amore, melhor nem lembrarmos aquela cena, que fico todo duro novamente.

— Estou toda excitada, delegado, com aquela demonstração que fizemos aí do lado de fora da delegacia.

— Maldade, amor — eu respondi, frustrado.

— Bom, vamos voltar a falar do meu irmão, Diogo.

— Amor, eu sei que ele anda meio estranho. Você sabia que ele está a fim da Raquel?

— Da Raquel? Tem certeza? — ela perguntou, surpresa.

— Sim, ele está muito a fim dela, eu reparei aquele dia em que nos encontramos que os dois mal estavam se olhando.

— É verdade mesmo, Diogo? — ela me perguntou.

— Então, ele me confessou alguns dias atrás que não sabe como proceder.

— Eu também não sei, Diogo — ela suspirou.

— Bom, sei que estão mexidos, vamos ver no que vai dar — respondi.

— Vamos, sim. É melhor te deixar trabalhar, amor. A gente se vê daqui a pouco.

— Não quero, mas é melhor, você me distrai muito — confessei, com um sorriso bobo.

— Você também, meu delegado. Um beijo bem gostoso.

— Pode deixar, que eu vou cobrar com certeza esse beijo, sua gostosa.

Nos despedimos e eu fiquei olhando para o meu telefone com vontade de sair e largar tudo, ir direto para a minha casa. Mas não podia largar o meu trabalho, afinal eu era o delegado.

As horas foram passando lentamente e não via a hora de ir para a minha casa, e, quando estava para sair, Roberto veio me cumprimentando.

— Ora, ora, se não é meu amigo, o delegado? — me questionou, em um tom de ironia.

— Como vai, Roberto? De plantão hoje pela manhã?

— Sim, me transferiram para a manhã, não sei por quê.

É claro que eu não diria que os superiores estavam de olho nele; me pediram, é claro que em sigilo, para colocá-lo no turno da manhã, porque assim seria mais fácil ficar de olho nele e atrapalhar os seus planos com a máfia.

— Também não sei, Roberto, estou tão surpreso quanto você.

— Bom, Diogo, bom sono para você.

— Obrigado, vou dormir bem hoje — respondi, pensando na minha tigresa me esperando.

— Posso te fazer uma pergunta, Diogo?

— É claro que sim, do que se trata?

— Eu vi aquela moça com você, é a irmã do Davi?

— Sim, é ela — respondi, a contragosto, não querendo comentar sobre a minha vida com a minha mulher.

— Nossa, o Davi já sabe? — ele me perguntou, e pensei em como o Davi costumava ser muito ciumento com a tigresa.

— Fazer o quê? Ele teve que aceitar — com isso, me despedi dele e fui embora.

Eu lembrei que precisava de roupas e, antes de ir para a casa da minha tigresa, passei na minha casa rapidamente, só para pegar algumas roupas. Fui tão rápido, que em menos de vinte minutos já estava na porta da sua casa. Entrei e fui direto para o quarto, e a encontrei dormindo com aquela maldita camisola. Gemi. Essa mulher gostava mesmo era de me torturar. Tirei a minha roupa e fiquei só de cueca, deitei do lado dela e a abracei. Queria muito acordá-la, mas estava tão cansado, que, só de sentir o cheiro dela contra mim, foi como um bálsamo, e acabei adormecendo nos braços daquela tigresa.

Horas mais tarde…

Estava tendo um sonho erótico no qual a tigresa me chupava com uma vontade doida. Logo estava me mexendo querendo sentir aqueles dentes raspando no meu pau, aquela maldita língua me chupando como pirulito. Acordei com uma dor que parecia que iria explodir. Foi quando vi que a Antonella estava ajoelhada em cima da cama com seus cabelos magníficos soltos em cima de mim e fazendo maravilhas no meu pau.

— Puta merda, amor, que gostoso.

— Está gostando, né, delegado gostosão? — ela me provocou quando tirou a boca do meu pau.

— Sim, amo essa boca, esses seios, essa boceta ao redor dele querendo estrangular. Ah, isso, com força, estou quase lá.

A Antonella chupava, lambia e acariciava as minhas bolas. Era tão gostoso, que eu quase não conseguia me controlar, e, quando eu já estava quase gozando, a filha da mãe tirou a boca do meu pau, sorrindo de um jeito malicioso.

— Ah, não, amor, vai até o final — eu pedi, já rouco de tesão.

— Não se preocupa, não, amor — ela falou, vindo até mim, colocando seus seios para fora, se tocando e massageando-os com força. Quase gozei vendo aquela cena.

— Vem aqui, amor, senta no meu pau e me cavalga como uma amazona, me dá seus seios maravilhosos e me deixa chupar bem gostoso enquanto você me fode.

Não precisou pedir duas vezes, a tigresa montou em cima de mim, e, como estávamos excitados, gememos bem alto ao sentir o contato de nossas peles se tocando. Ela começou a cavalgar bem devagar e foi aumentando o ritmo, seus seios pulando com o movimento, e eu aproveitei e segurei com força, e comecei a chupar, com uma das mãos no seio e a outra na cintura dela, dando força para ela terminar. Quando chegamos ao orgasmo, a Antonella caiu deitada em cima de mim, e, não sei como, acabamos dormindo novamente, só que agora com ela deitada em cima do meu peito.


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