Uma, duas... Dez vezes, cem vezes... Su Ping perdeu a conta de quantas vezes havia ressuscitado; ele simplesmente sentia que conseguia sobreviver por mais tempo a cada vez.
No início, ele não conseguia pensar tranquilamente durante as ressurreições dolorosas; ele apenas forçava seu corpo a absorver o máximo possível de aura de divindade dos rios.
A aura de divindade dentro de seu corpo estava sendo constantemente purificada, mas ainda não era tão pura quanto a encontrada nos rios.
Ele gradualmente se acostumou à dor durante as ressurreições e começou a desfrutar da absorção de energia.
A integração do acúmulo dentro de seu corpo e a aura de divindade original dos rios parecia um processo simples, mas era intrincado e incrível. Energia infinita era analisada e transformada em algo mais fundamental. Su Ping era capaz de ver como a aura de divindade evoluía à medida que as energias se entrelaçavam e como ela poderia ser usada.