"Sou eu," disse Qin Lie em voz baixa, olhando para Ye Lingfeng quase inconsciente e franzindo levemente as sobrancelhas.
Sem hesitar, ele pegou uma garrafa de porcelana e olhou para o Mestre Ancestral que estava por perto, perguntando a ele qual usar.
Não havia escolha; as medicinas de Zhouzhou eram todas coloridas, e seus efeitos não eram determinados pela cor, mas sim pelo humor dela naquele dia ou pela fruta que ela tinha comido.
A mesma cor poderia ser uma pílula salvadora hoje e uma pílula de despedida amanhã.
Ele não podia correr riscos e tinha que perguntar ao Mestre Ancestral antes de usá-las.
No entanto, aos olhos de Ye Lingfeng e Chen Tuo, parecia como se Qin Lie tivesse olhado para o ar e casualmente retirado uma pílula da garrafa, dando a Ye Lingfeng.
Vendo isso, o coração de Chen Tuo se apertou, querendo perguntar o que ele tinha dado ao chefe para comer. No entanto, vendo os criminosos se aproximando de longe, ele teve que engolir essas palavras.