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40% DUPLE (Larry A.B.O.) / Chapter 16: Amethyst

章節 16: Amethyst

Harry's P.O.V.

Passados alguns dias desde a volta de Louis e desde a grande descoberta de sua gravidez, as coisas andam muito bem. Todos estão sempre animados com a ideia de uma criança e, de fato, na casa dos Tomlinson-O'brien e na casa dos Hemmings-Styles-Devine não há outro assunto. Nem mesmo no colégio junto dos meninos o assunto é diferente. Niall e Ashton estão radiantes com a ideia de se tornarem titios, e sempre acontecem brigas pois Niall e Josh querem um menino, Ashton quer menina e Luke espera que venham gêmeos.

Realmente todos estão animados!

Bom, todos... Menos o Lou...

É estranho pois parece que sempre que o assunto é o bebê ele se fecha, fica sério e se esquiva. Louis não toca em sua barriga e nem deixa que a toquem, ele não fala sobre o bebê, e ao menos quer fazer os exames que Johanna o implora todo dia para que faça! Eu juro que não consigo entender essa forma dele reagir a sua gravidez, e eu tento conversar para tentar saber o que se passa em sua cabeça, mas ele sempre muda de assunto ou simplesmente não me responde...

Venho notando também que Louis anda deixando de se alimentar corretamente, e percebo que seu rosto, antes corado e cheinho, ultimamente anda sempre abatido, cansado... Também notei que ele tem emagrecido. Por mais que ele pense que não percebo essas pequenas coisas, nada passa longe de meus olhos, principalmente quando é algo que visivelmente está fazendo mal a ele!

Hoje é o dia em que eu e Johanna decidimos vir ao shopping comprar algumas coisas para o bebê, e Luke e Louis vieram conosco. Fazem dois meses desde o seu heat e fazem dois meses que não transamos, então calculei que nosso bebê já tenha mais ou menos essa "idade", se bem que o médico mesmo disse que Louis já está grávido à seis semanas. Mas nunca fui muito de confiar em médicos.

- Louis, coma o hambúrguer, por favor! - Peço, pacientemente.

- Mas, Harry, eu não estou com fome! - Ele insiste em mentir.

- Ômega, assim que nós pisamos nessa praça de alimentação eu pude ouvir seu estômago roncar! - Digo sério. Louis desvia o olhar, coisa que Luke e Johanna não pensam em fazer nem por um segundo.

- Por que está me chamando assim?

- Porque você está insistindo em mentir pra mim! - Suspiro quando começo a me irritar. Seguro o queixo do mais novo gentilmente e o faço me olhar nos olhos. Louis parece relaxar com meu toque e me olha intensamente, então, com calma, peço novamente. - Por favor, Lou. Coma o hambúrguer...

- Vamos lá, Louis... Sabe que Harry não vai descansar até você comer. - Luke diz.

- Sim, ele é bem insistente. - Tomlinson rola os olhos, mas sorri.

- Ele insiste porque te ama e quer cuidar de você. Esse é o trabalho dele. Agora, vamos. Coma isso porque teremos um longo dia!

O pequeno Tomlinson, depois das falas de Luke, finalmente se dá por vencido e começa a comer seu lanche. Sorrio para o loiro em agradecimento, e já não me surpreendo por ele ter conseguido afinal Hemmings sempre teve o dom de persuadir as pessoas com extrema facilidade.

- Hmmm... - O ouço soltar um pequeno gemido de aprovação à comida, e sorrio pequeno, preocupado. Sua mãe me lança um olhar que deduzo ser um "precisamos conversar", então apenas concordo com a cabeça.

(...)

- Harry, o que você acha que está acontecendo com ele? - A mulher pergunta chegando ao meu lado.

- Sinceramente? Eu não sei... - Vejo Louis e Luke andarem na frente, provavelmente meu irmão está fazendo suas velhices, já que o ômega mais novo ri loucamente. - Eu gostaria muito de tentar entender o que está se passando naquela mente, mas é difícil quando ele não conversa comigo.

- Eu estou ficando muito preocupada com ele. Sabe, grávidos não devem reagir assim! Há algo muito errado! - Sinto uma extrema frustração em sua voz. Não posso culpá-la, eu me sinto tão frustrado quanto ela, frustrado principalmente por não saber o que fazer e muito menos o que está acontecendo.

- Não fique assim, Johanna! Ele vai ficar bem. Nós vamos cuidar de Louis e do nosso pequenino. - Digo e a puxo para um abraço de lado, que logo é retribuído pela alfa.

- Não precisa me chamar de Johanna o tempo todo, querido. Me chame de Jay! Isso é uma ordem. - Ela brinca.

- Tudo bem, Johan... Quer dizer... Jay. - Sorrio.

- Hey, vocês dois, andem mais rápido! - Luke nos chama.

- Bonito, dona Johanna! - Louis diz assim que nos aproximamos. Ele vem até nós e nos separa, empurrando gentilmente sua mãe para longe e me abraçando. - Esse aqui é meu!

- Ora, seu pivete. Só não te dou uma sapatada porque eles foram caros! - A mulher diz séria, fazendo todos rirem.

Passeamos mais um tempo pelo shopping, entramos em algumas lojas para bebês e compramos roupinhas, sapatos e coisas do tipo. Luke escolheu quase todas elas já que, segundo ele, deveria ser de cores unissex, o que todos nós concordamos já que não sabemos o sexo da criança. Durante alguns momentos eu pude notar uma certa tristeza nos olhares que Louis lançava para as coisas do bebê, e mesmo estando com o coração apertado, decido deixar de lado. Por enquanto.

Enquanto passávamos por uma loja bem grande e chamativa que vendia em especial mobílias para quartos, tive uma estranha sensação de que estávamos sendo, de alguma forma, vigiados. Sinalizei discretamente para Luke, que ao ouvir nosso "código secreto", algo como estralar a língua no céu da boca, entende rapidamente a mensagem, puxando Louis e Jay para dentro da loja. Eu demorei um pouco para seguir o trio, ficando para trás de propósito pra que eu possa checar brevemente a área.

Nada.

Pode ser coisa da minha cabeça, mas em todos os meus anos no ramo do assassinato aprendi, na marra, que se deve confiar em todas as suas intuições, por menores e mais loucas que sejam!

Por fim entro na loja.

- Oh, Harry, venha aqui! - Jay me chama assim que me aproximo.

- Irmão, descobrimos que aqui vendem quartos prontos. - Luke diz sorridente (obviamente para não alarmar os outros dois) e, discretamente, levanta uma sobrancelha, e eu apenas balanço a cabeça levemente.

- Como assim, quartos prontos? - Pergunto.

- Eu posso explicar, senhor. - Uma mulher, alta, negra, cabelos cacheados caindo lindamente sobre seus ombros e com os olhos vidrados em Louis, diz de repente. Não sinto cheiro algum nela, e pela forma imponente e pela maneira que olha para o de olhos azuis, posso dizer que nitidamente ela é uma alfa. - Nossa empresa trabalha com mobiliário de quartos, como podem ver, mas também trabalhamos com quartos prontos. Fazemos quartos de todos os tipos, e quando digo "quartos prontos" quero dizer que vem com lençóis, móveis, quadros, cortinas e, caso seja para crianças, brinquedos também. Aqui temos alguns exemplos. - Diz e estende uma cartilha para Louis, que apenas entrega para Jay e vem para o meu lado.

- E quanto custa, em média? - Hemmings questiona.

- Bom, gira em torno de duas à cinco mil libras, podendo ser mais caro dependendo do que vocês queiram no quadro. - Ela sorri, ainda com seus olhos em Louis. Inconscientemente puxo o ômega para mais perto, passando um braço por sua cintura. A mulher me olha de uma forma estranha, mas continua sorrindo. - O quarto será para vocês dois?

- Não, será para o nosso bebê. - Digo simples.

- Sabem o sexo da criança? - Ela pergunta. Ouço Louis bufar.

- Ainda não sabemos, por isso queremos algo neutro, digamos assim. - Jay responde por mim.

- Oh, olhem! - Luke nos mostra um quarto lindo, todo trabalhado em cores azul e verde.

- São como nossos olhos... - Louis sussurra. Por um segundo sinto uma pontinha de felicidade em sua voz, e acabo sorrindo por isso.

- Sim, amor... É perfeito, não? - Pergunto no mesmo tom de voz que ele, e o pequeno arrisca um pequeno sorriso antes de balançar a cabeça sinalizando um "sim". Sorrio ainda mais. - É esse! Vamos levar esse!

(...)

- ORA, POIS! ONDE JÁ SE VIU UMA COISA DESSAS ACONTECER JUSTO COMIGO? EU NÃO ACEITO! - Ouço Calum gritar assim que entramos em casa.

- Meu Deus, o que tá acontecendo? - O ômega mais novo pergunta, se juntando a Michael e Calum na sala.

- Hazz, eu vou subir para descansar. - Jay me diz, e eu respondo um breve "ok", enquanto me junto aos meninos.

- Michael ganhou de mim sete vezes no Street Fight... - Hood bufa.

- É, e ele não aceita que um ômega tenha ganhado dele! - O de cabelos pink revira os olhos, mas ri.

- Ih, Calum... Nem eu consigo ganhar do Mike nesses jogos, e eu sou um deus dos games! - Digo me jogando ao seu lado. O ouço bufar completamente frustrado, e acabo rindo.

- Aprenda a perder, moreno. - Louis dá de ombros.

- Falando em perder, vocês já fizeram o trabalho? É pra essa semana! - Vejo os três garotos me olharem amedrontados, e acabo caindo na gargalhada de tão engraçada que a expressão de desespero deles é.

- Qual é, Hazz... Alivia um pouco pra gente. - Clifford tenta me persuadir, mas me mantenho firme.

- Jamais! Vocês são meus amigos, mas os estudos vem na frente!

- E pra mim? Você dá um desconto? - Louis pergunta com a cara mais inocente do mundo. Pilantra!

- Não tente me seduzir com esses belos olhos azuis, mocinho! Não vou aliviar a barra de ninguém, seria injusto com quem fez o trabalho direitinho. - Digo ignorando seu olhar suplicante, então Louis se dá por vencido.

- Você é um chato! - Ele bufa. - Vou subir para terminar esse trabalho logo.

Observo Louis subir as escadas calmamente e acabo suspirando pesadamente...

Vou até a cozinha e pego um copo d'água, os meninos vão para o quarto de Michael.

Agora tudo está silencioso...

Me pego pensando... O que será que está acontecendo? Por que Louis está assim?

São tantas perguntas sem respostas... Isso está começando a me deixar frustrado! Me sinto completamente impotente quando olho para meu ômega e o vejo tão triste, e me sinto o alfa mais inútil do mundo por ao menos saber o motivo de sua tristeza. Eu amo aquele garoto de uma forma indescritível, vê-lo assim me deixa de coração partido, e o pior de tudo é que, para não me preocupar, ele tenta agir como se nada estivesse acontecendo, mas Louis não sabe que eu fui treinado pra notar tudo, até mesmo o que pode passar despercebido aos olhos! Que assassino eu seria se não fosse observador?

Assassino...

Antes essa palavra me soava tão normal e eu me orgulhava ao ouvir "Harry Styles, o melhor assassino de aluguel de toda Londres", mas hoje em dia isso me soa tão vazio... Tão errado... Não sou mais eu.

Eu mudei!

Louis me mudou completamente! O ômega me conquistou com sua beleza, fragilidade e inocência. Seus belos olhos azuis foram como um feitiço que me prendeu assim que os olhei, e eu não poderia gostar mais de estar preso a ele!

Louis é tudo pra mim e logo teremos um filho!

Respiro fundo e decido subir para o quarto do mais novo. Subo as escadas com calma, ainda meio pensativo, algo que não faz muito meu estilo. Assim que entro no quarto me deparo com nada além de silêncio, e Louis não está aqui.

- Louis?

- Oi, amor... - Ele me responde, do banheiro.

- Pensei que não estava aqui, as luzes estão todas apagadas. - Me sento na cama e começo a tirar minhas roupas. Nada melhor que um bom banho quente para relaxar!

- Ah, é que eu tive vontade de tomar banho no escuro. Não me pergunte o porquê... - Ele ri.

Louis sai do banheiro apenas com uma toalha em sua cintura, enquanto seca os cabelos com outra. Me pego o observando um pouco mais do que deveria. Seu corpo pequeno é tão lindo, Louis não é do tipo "definido", mas ainda assim é perfeito... Suas coxas e bunda são a parte que eu mais amo, grandes e fartas... Tudo perfeito. Louis é perfeito!

- Hazz... - Ele me chama, me tirando de meus devaneios. - Você está me ouvindo?

- Não, eu... Eu não ouvi... Desculpe. - Respondo o olhando nos olhos. Vejo Louis corar levemente e logo seu cheiro peculiar de jasmim invade minhas narinas, mesmo que esteja fraco. - Eu estava apreciando sua beleza. Me perdoe.

Me levanto e vou até ele, parando apenas quando por fim estamos frente a frente. Agora eu estou apenas com minha boxer preta, e Tomlinson sabe disso, ao que cora ainda mais. É estranho mas já consigo sentir um pequeno... Incomodo ou aperto, digamos assim...

- Não... N-Não precisa se desculpar tanto... - Gagueja.

- Por que está tão nervoso com minha presença, amor? - Calmamente levo uma de minhas mãos ao seu rosto e acaricio sua bochecha, recebendo um suspiro como resposta. Sorrio.

Amo ver o efeito que meus toques tem sobre ele!

- Não estou nervoso. Apenas estou...

- Está? - Desço minha mão até seu pescoço, trilhando um caminho que me leva até a barra da toalha.

- Excitado. Você me deixa muito excitado, Harry. - Louis me olha com seus olhos quase negros, e garanto que os meus não estão diferentes dos dele. Sinto seu cheiro se intensificar de maneira brusca.

- Há quanto tempo nós não transamos? - Pergunto. Meu pau já está completamente duro à essa altura, e Louis sabe disso.

- Dois meses... - Ele sussurra. Por fim tiro sua toalha, o deixando completamente nu.

Abaixo meu rosto até estar rente ao seu ouvido para que possa sussurrar, da mesma maneira que ele.

- Vamos mudar isso...

Seguro Louis por suas coxas, o fazendo saltar para estar em meu colo, e o levo até a cama onde o jogo sem nenhum pudor. Ele me olha de forma sedenta, consigo até sentir minhas mãos lambusadas com sua lubrificação natural, e isso só mostra que sua urgência e tanta quanto a minha. Subo na cama e me deito por cima do mais novo, porém sem colocar todo o meu peso, tomo cuidado principalmente com sua barriga.

- Temos que... - Sou cortado quando Louis gruda seus lábios aos meus num beijo selvagem e quente.

Nossas bocas se movem em completa sincronia, nossas mãos passeiam por nossos corpos com curiosidade, como se aquela fosse nossa primeira vez. Eu sinto como se fosse nossa primeira vez, e na verdade realmente será, já que em todas as outras vezes que transamos o ômega estava completamente fora de si por conta do heat. Mas agora seria diferente!

Agora sim poderíamos aproveitar um ao outro!

Sou pego de surpresa quando Louis inverte nossas posições, me jogando contra a cama e ficando por cima de mim. O de olhos azuis começa a trilhar beijos por meu queixo, pescoço, peito, e vai descendo até chegar ao meu membro que pulsa quando é agarrado com força pelas pequenas mãos do outro. Arfo com o prazer que aquilo me proporciona, e ouço o risinho sapeca que ele deixa escapar.

- Da última vez que eu vi o grandão aqui não pude aproveitar... - Ele abaixa minha cueca, segurando meu membro pela base e lambendo de baixo para cima, até chegar na cabeça, onde deixou um beijinho. - Agora eu vou aproveitar o máximo!

Meu Deus, onde foi parar aquele Louis inocente que eu conheci?

Antes que eu possa dizer qualquer coisa, minha voz é cortada por um gemido alto e rouco que escapa do fundo da minha garganta e isso graças a Louis que colocou tudo na boca, me "engolindo" da forma mais deliciosa possível. Logo começam os movimentos de vai e vem, que se tornam mais rápidos a cada instante, me levando a loucura. Não sei se é pelo fato de eu amar esse ômega, mas tudo com ele, principalmente o sexo, é sempre melhor! Prendo minhas mãos aos seus cabelos e o ajudo nos movimentos, em certo momento pressionando mais meu pau contra sua garganta, mas não o suficiente para ele engasgar. Louis me olha o tempo todo da maneira mais sensual possível, e eu... Eu sinto que posso simplesmente explodir de tanto tesão! Meu corpo está fervendo, é quase como se eu estivesse em meu hut!

- Agora eu vou dar atenção pra você, meu pequeno! - Digo e paro seus movimentos, o puxando para cima e o deitando na cama.

Fico de joelhos e me encaixo entre as pernas de Louis, logo me inclinando sobre ele para me posicionar melhor em sua entrada. Meu membro lateja e clama para que eu foda esse garoto!

- Se doer você me avisa, okay? - Digo, e ele acena freneticamente com a cabeça. A lubrificação dele está muito menor que durante o cio, mas creio que seja o suficiente.

Lentamente começo a penetrar Louis, este que agarra meus ombros com força, mas não parece sentir muita dor. Ele abraça minha cintura com suas pernas e as abre mais, e eu entendo isso como um sinal para que já comece a me movimentar. Lenta e tortuosamente é o ritmo de minhas estocadas, e... Minha nossa... Como ele é quente e apertado!

- Harry... - Tomlinson geme meu nome de forma arrastada, e se eu pudesse gravaria isso e poria como toque do meu celular, de tão belo que esse som é!

- Sim?

- Por favor...

- "Por favor" o que? - Pergunto, confuso.

- Mais rápido! - Louis segura meu cabelo e o puxa até minha boca colar a sua, então ele diz. - Me fode, Harold!

Como se aquela simples frase tivesse ativado o gatilho de meus instintos primitivos, eu me sinto perder o controle. Posiciono melhor minhas mãos aos lados dele e finco meus pés na cama, apenas para poder meter com mais força e precisão. A cada segundo eu estoco mais rápido, mais forte, sempre tentando ir mais fundo dentro do pequeno ômega, que apenas geme em total aprovação. Nossos corpos já estão completamente suados, Louis está com seu rosto vermelho, alguns fios grudados a testa, boca vermelha por tanto morder... Uma imagem divina, uma obra de arte de tão bela! Sinto uma leve formigação no baixo-ventre e sei que isso significa que estou prestes a gozar, então começo a masturbar o mais novo de maneira rápida, arrancando ainda mais gemidos de si. Não sei se deveria me importar com o tanto de barulho que estamos fazendo, mas sinceramente não me importo!

Por fim ele goza na minha mão, e logo em seguida eu me desmancho em um maravilhoso orgasmo, ainda dentro de Louis. Por não estarmos em um heat ou hut, não ficamos presos, então eu apenas me jogo ao seu lado, ofegante.

- Isso foi... Sensacional! - Ele fala se aconchegando a mim.

- Você não tem noção da saudade que eu estava sentindo do seu corpo. - Deixo escapar. Tento levar minha mão a sua barriga, mas ele percebe e levanta rapidamente.

- Eu vou tomar banho. De novo. - Louis vai até o banheiro e se tranca lá dentro.

Acabo soltando um pequeno grunhido em uma mistura de raiva e frustração. Logo sinto um enorme sono, então me dou por vencido e deixo meu corpo descansar...

~*~

Narrador's P.O.V.

O homem, sempre em seu caro terno preto, já estava cansado de tanto esperar. O alfa era do tipo que tinha tudo o que queria e quando queria e não estava acostumado com que lhe fizessem esperar, e naquele momento sua raiva já estava o dominando.

- Além de incompetente não é pontual! - Reclamou ao olhar em seu relógio, seus dedos tamborilando freneticamente na mesa.

Ele estava em seu escritório "para negócios", que é onde acontecem as transações e negociações que não podem rolar às claras, senão todos já estariam na prisão. Mas ele era esperto, muito esperto, e poderoso. Já fora pego algumas vezes graças às incompetências de seus subordinados e contratados, porém nada que alguns milhões não resolvessem.

Finalmente a porta se abriu, revelando um homem alto, de sobretudo, pele clara, entre seus quarenta e cinquenta anos, algo que realmente não importava para o outro. Tudo o que importava eram as informações que ele ansiava em receber.

- Está atrasado. - Disse para o beta, este que se sentou na cadeira a frente de si.

- Tive que terminar uma encomenda antes de vir ao seu encontro, Ametista. - Respondeu simples.

- Como andam as coisas?

- Nada boas... - Ametista arqueou uma de suas sombancelhas ao ouvir a resposta do outro.

- Explique-se! - Grunhiu.

- Styles é bom. Ele consegue interceptar todas as minhas investidas contra Louis, sejam elas direta ou indiretamente. Não consigo me aproximar do ômega, não há brechas! Ele e seus irmãos são muito bons, protegem o menino vinte e quatro horas por dia! Mesmo que eles não estejam presentes, há subordinados de Josh por todo lugar!

- ISSO É INACEITÁVEL! - Gritou. O alfa se levantou, furioso. - EU QUERO AQUELE ÔMEGA MORTO, CUSTE O QUE CUSTAR! LIVRE-SE DE STYLES E SEUS IRMÃOS, SE NECESSÁRIO, MATE TODOS SEUS AMIGOS E FAMÍLIA, MAS ME TRAGA LOUIS MORTO!

- Pare de gritar, parece uma criança mimada. - O beta disse calmamente, sem alterar em nada sua voz. Ametista rosnou, e o assassino riu. - Eu sou beta, esqueceu? Isso não me machuca.

O homem se levantou e foi até a porta. Para ele aquela conversa já estava encerrada, mas antes de sair se virou para dizer uma última coisa.

- Ah, antes que eu esqueça... Seu amado ômega está grávido. - Por fim saiu, deixando o outro homem sozinho e perdido em toda a sua raiva.


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