Madeline balançou a cabeça. "Não é seguro."
"Que outra opção temos?" perguntou Calhoun a Madeline gentilmente. Ele colocou a mão na bochecha dela, "Você não quer ver sua irmã morrer, e sem o antídoto, não temos outro jeito, temos?"
"Não ao custo de sua vida ou de qualquer outra pessoa," respondeu Madeline. Ela encarou a profundidade dos olhos dele, "Qual o sentido de você sacrificar sua vida. Não seria certo." Ela colocou a mão sobre a mão dele, "Os Salvete Mortems, eles-"
"Nada vai acontecer comigo, tenha fé, minha doce rosa. Eu não a deixaria sozinha neste mundo," e ele pressionou os lábios na testa dela, deixando um beijo terno antes de recuar para olhá-la. Ele olhou para os traços dela e a expressão ansiosa em seu rosto. "Raphael, a carta do louco, por favor."