Calhoun caminhava pelas estradas vazias da vila, seu corpo movendo-se nada menos que uma sombra devido ao traje preto que vestia. A noite estava quieta e pacífica. Mas ele não estava satisfeito com o assassinato que havia cometido alguns minutos atrás na casa da empregada. Se fosse possível, ele teria arrancado os membros da empregada, um após o outro, antes de arrancar a cabeça do corpo dela. Mas ele não queria derramar sangue esta noite.
Claro, ele havia prometido a Madeline sobre não matar as pessoas, mas a promessa foi só para o dia anterior, depois e no dia do casamento.
Tanto quanto seus ouvidos captavam rumores que ele não se importava, ele não gostava que as pessoas especulassem rumores sobre o estado de espírito de Madeline e a virassem contra ele ou sua família. Calhoun havia sido cuidadoso o suficiente para estender sua teia, e Madeline tinha entrado profundamente nela. Quase no centro, pronta para viver com ele no castelo.