O instinto era algo que ela não podia combater, porque quando a mão dele tocou-a ali, na sua parte mais íntima e privada, ela uniu as coxas e apertou com força, aprisionando a mão dele que persistentemente continuava a explorar, bem acima do topo.
Ele sorriu, seus olhos tinham aquele olhar que ela tinha visto muitas vezes antes. O olhar de um predador!! "Não tenha medo, bebê," ele sussurrou em seu ouvido, sua voz, esse timbre barítono profundo que a fez apertar ainda mais, como se estivesse fechando um portal para outro mundo. "Eu vou cuidar bem de você." ele disse e beijou seu pescoço.
Quando foi que o corpo dele havia chegado tão perto do dela? ela se perguntou.
"Solte-se." ele mordeu sua orelha, sua língua lambeu a parte de cima da mesma orelha, sentindo cócegas ela riu baixinho e afrouxou as coxas. "Isso." ele disse. Suas coxas estavam mais uma vez bem abertas, "Boa garota." Esong disse, e ele deu um leve toque no clitóris dela.