Sua Majestade estava aqui. Um segundo depois de um grito selvagem de Diumbe, uma explosão soou e o chão da prisão de ferro sacudiu. As orbes flutuantes acima estalaram e desintegraram-se em minúsculos fragmentos de luz amarela, envolvendo a cela na escuridão repentina.
De algum lugar do lado de fora veio o rugido de fúria de sua Majestade.
Engolindo o medo, Iona recuou apressadamente para um canto. Orbes de luz vermelha apareceram na cela e brilhavam carmesim como sangue. Com as mãos vazias, mágica esgotada, ela juntou as mãos esperando que Diumbe não entrasse com o Mestre. Assim como estava desejando, ouviu pontas garridas na entrada da cela. A porta rangeu aberta com um forte estrondo e para seu horror, um Diumbe deslizou para dentro. Uma face sem feições, grandes presas e membros colocados sem sentido em seu corpo, ele rastejou em sua direção. Ele sibilou, "Sangue... sangue fresco..." Iona se encolheu ainda mais no canto.