Com o coração na mão, Anastásia correu para dentro do quarto para ver Kaizan. Ela viu que ele estava deitado na cama, ainda inconsciente, murmurando algo sobre sair de sua cabeça. Ele estava sacudindo a cabeça contra o travesseiro. Sua testa estava pingando suor.
"Chamem os curandeiros," instruiu Anastásia ao guarda. Então ela se virou para ver Darla, que estava chorando. Ela estava tentando segurar a cabeça de Kaizan no lugar, mas o vokudlak estava quase chegando ao ponto de convulsão. Lágrimas queimavam a parte de trás de seus olhos e mesmo tentando piscar para afastá-las, elas rolavam para fora. Ela se sentia culpada por permitir que aquela pequena desconfiança em relação a Kaizan entrasse em sua mente. Ileus estava certo. Kaizan era leal demais para ser considerado desonesto, mesmo por um segundo.