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86.66% Multiverse Game Creator ² / Chapter 13: 13: Segredo Compartilhado 1

章節 13: 13: Segredo Compartilhado 1

Olá amigos, como estão, tranquilos?

Antes de mais nada, já peço desculpas. Pois talvez os próximos capítulos podem ter uma qualidade menor. Meio que percebi que sou um pouco perfeccionista (o que é irônico já que nem escrevo tão bem) e sempre fico editando os capítulos todas as vezes que leio e nunca parece que está bom.

Então não vou focar muito em perfeição e tal.

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Com as compras organizadas na mesa, pedi ao Jarvis para organizar a lista de pratos para o jantar.

Eu havia pedido a Helena para me mandar a lista de comidas favoritas da tia Leona.

Em questão de segundos, ele me respondeu..

"Frango Assado, Purê de Batata, Salada Simples, Arroz de Brócolis, Legumes Assados, Risoto de Parmesão, Vinagrete de Manga, Espinafre Refogado com Alho." Disse ele com precisão, listando as receitas.

Ao sinal de que eu estava pronto, Jarvis perguntou calmamente.

"Ordem de preparação dos ingredientes feitos. Gostaria de começar?"

"Sim, claro." Respondi, pronto para começar minha jornada culinária.

"Primeiro, o frango..." Orientou Jarvis. E assim, com o auxílio meticuloso dele, tudo começou a fluir.

O frango foi o primeiro a ser temperado. Apenas 10 minutos para combinar o alho, limão, azeite, sal, pimenta-do-reino e as ervas, e ele já estava no forno. Enquanto isso, adiantei o purê de batata, descascando e cozinhando as batatas.

A seguir, fui orientado a lavar e cortar os vegetais para a salada e os legumes assados. Jarvis, sempre calculando o tempo, me lembrou de colocar os legumes no forno junto com o frango, aproveitando o mesmo tempo de cozimento. Assim, o forno funcionava a todo vapor enquanto eu começava os outros pratos.

Com o arroz já no fogo, era a hora de dar um toque especial aos pedaços de brócolis cozidos no vapor foram misturados ao arroz branco, criando um prato nutritivo e colorido.

No meio do processo, preparei o vinagrete de manga. Cortei o tomate, a cebola, o pimentão e a manga, tudo temperado com azeite, vinagre e coentro.

Para finalizar, o espinafre refogado foi o mais rápido de preparar. Em poucos minutos, já estava pronto, temperado apenas com azeite e alho.

Graças à eficiência impecável de Jarvis, consegui terminar tudo em cerca de 4 horas. Já eram 6:30 quando finalizei tudo, exceto o frango que ainda estava no forno.

"Estará pronto em pouco mais de 15 minutos."

Agora era só esperar Leona e Helena chegarem para organizarmos o jantar. E por que não arrumar tudo logo de uma vez? Porque, segundo Jarvis, fazer isso na presença delas, especialmente da tia Leona, a deixaria feliz por ajudar.

Como ou por que isso faz sentido, eu realmente não sei, mas Jarvis nunca errou até agora. Se ele diz que funciona, então deve funcionar dessa vez também.

Com isso em mente, saí da cozinha e me joguei no sofá.

"Abrir perfil de Outer Wilds." Pedi ao sistema.

Instantaneamente, uma tela holográfica apareceu à minha frente.

+

[Nome: Outer Wilds

Nota na Steam: 4 estrelas

Aprovação: Positivo (89% de 4...)

Número de vendas: 4.298.039

Número de jogadores (Agora): 934.742

Número de jogadores a finalizar o jogo: 3.424.721

Número de...

....

Dinheiro de venda: 85.960.780 dólares

(Sacar)

Pontos do Sistema: 34.384.312]

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Mesmo agora, ainda fico surpreso olhando para esses números. Em apenas dois dias, vendi mais de 4 milhões de cópias. Isso deve ter batido o recorde de vendas tanto no UCM quando no mundo real.

Quando os pontos ultrapassaram 5 milhões, minha primeira ideia foi desbloquear logo o próximo universo, mas acabei me segurando.

Decidi esperar as vendas de Outer Wilds se estabilizarem antes de tomar qualquer decisão precipitada. Se eu puder, espero que os pontos sejam suficientes para liberar dois universos de uma vez.

Mas, a julgar pela forma como os preços na loja estão aumentando, a diferença entre desbloquear um universo e o próximo provavelmente será exponencial. Talvez o preço seja 5 ou 10 vezes maior do que o esperado.

De qualquer forma, antes de pensar em como gastar esses pontos, preciso resolver os problemas mais imediatos. Especialmente a questão da minha tia e sua desconfiança. Isso precisa ser resolvido antes de qualquer outra coisa.

"Jarvis, por que o jogo caiu de 'extremamente positivo' para apenas 'positivo'?" Perguntei, afinal, até ontem a avaliação estava perfeita..

"Alguns jogadores estão insatisfeitos com o fato de haver recompensas apenas para os 10 primeiros colocados. Isso resultou em comentários e avaliações negativas. No entanto, esse grupo representa uma parcela muito pequena dos jogadores, então não é capaz de afetar significativamente a imagem geral do jogo." Explicou Jarvis.

"Bom... eu meio que entendo eles."

Sinceramente, se eu estivesse no lugar deles, também ficaria irritado. Ver alguém ganhando uma nave espacial enquanto você não ganha nada deve despertar inveja em qualquer um. Inclusive, estou com inveja nesse exato momento.

"Porra, eu também quero uma nave espacial!" Soquei o travesseiro, frustrado. "Abrir e-mails."

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[+999 mensagens não lidas]

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"Jarvis, abra as mensagens que você acha que eu devo ler primeiro."

Com certeza seria cansativo abrir tudo aleatoriamente, então é mais fácil deixar essa tarefa com ele.

"Ok, senhor."

A primeira mensagem que apareceu foi... Inesperada.

+

[Como assim apenas os 10 primeiros ganham a nave? Você só tem 10? Você não era o Deus Arquimago da tecnologia? Você é uma farsa, seu filho da puta...]

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A mensagem continuava, mas 80% era o cara me xingando e afirmando que eu era um farsante. Nem consegui terminar de ler, era cansativo demais.

"Essa é a mensagem que eu deveria ler primeiro?" perguntei, porque claramente não era o tipo de conteúdo que eu queria.

"Essa é apenas uma das muitas mensagens semelhantes, senhor." Jarvis respondeu calmamente. "Desejo banir essas pessoas, mas preciso da sua autorização."

"Ah." Acenei com a cabeça. "Você tem toda a autorização para isso."

A próxima mensagem foi bem mais interessante.

+

[Prezado Maravilhador,

Estou rezando para que esta mensagem chegue até você. Gostaria de começar agradecendo pelo item que recebi do jogo (poção da sorte). Fiquei extremamente impressionada ao usá-la, foi uma experiência única e muito divertida!

Além disso, gostaria de expressar meu grande desejo de realizar uma entrevista com você. Seria uma honra conhecer mais sobre seu processo de criação, inspirações e os desafios enfrentados.

Se estiver disposto, adoraria marcar um horário. Estou à disposição para adaptar de acordo com a sua preferência.

Aguardo ansiosamente sua resposta.

Atenciosamente,

Beatriz S. McBride

Colunista da The Brooklyn Paper]

+

Essa foi uma mensagem bem formal, muito diferente das mensagens normais dos jogadores.

"Entrevista, hein?" Murmurei para mim mesmo. "Jarvis, há muitas mensagens semelhantes a essa?"

"Sim, senhor. Muitos jornais e programas de TV estão interessados em organizar uma entrevista com você. 97,59% dessas solicitações vieram por ordem do governo, mas os 3,41% restantes são de jornalistas que jogaram seus jogos, assim como a senhorita Beatriz." Explicou Jarvis.

"Entendo... Bom, isso é impossível de qualquer forma."

Mal as palavras saíram da minha boca quando uma tela holográfica surgiu do nada.

+

[Nova missão!]

[Festa de Chá do Maravilhador.

Descrição da missão: Se eles querem uma entrevista de imprensa, então dê a eles uma maravilhosa festa de chá.

Requisito: Convide pelo menos 5 repórteres para uma entrevista (Limite de 20).

Detalhe: Um espaço virtual será aberto para a entrevista. O anfitrião pode escolher a data nos próximos 10 dias.

Recompensa: Pacote Aleatório de Modelos Roxo.]

+

Fiquei um pouco surpreso com a missão repentina. Estranhamente, isso parece bem no estilo do Maravilhador, dado o quão aleatório ele é.

Talvez o sistema esteja sendo influenciado pela imagem que tenho do Maravilhador?

"Se fosse pessoalmente, eu recusaria, mas como é em um espaço virtual, deve estar tudo bem." Falei comigo mesmo. "Mesmo podendo convidar até 20 pessoas, acho que 5 ou 6 já está bom."

De repente, a voz de Jarvis me tirou dos pensamentos.

"A senhora Leona e a senhorita Helena estão a caminho, senhor."

"Qual a distância?" Perguntei, já começando a me preparar.

"173 metros, aproximadamente dois minutos e meio até chegarem aqui."

"Entendo." Levantei do sofá, me espreguiçando. "Hora de lavar a louça."

Indo até a cozinha ainda bagunçada, comecei a organizar a louça na pia, mas não demorou muito até o som da campainha tocar.

Sequei as mãos calmamente e fui abrir a porta.

Em minha frente, estavam duas mulheres lindas.

Leona, na metade dos 40 anos, era do tipo que chamava a atenção sem precisar fazer esforço. Tinha uma beleza madura, com traços marcantes e um olhar firme, daqueles que fazem você parar para prestar atenção assim que ela entra na sala. O mais curioso, porém, era o contraste entre sua presença quase intimidadora e a gentileza natural que ela exalava.

Seus cabelos estavam levemente presos, com algumas mechas caindo naturalmente ao redor do rosto. Usava uma blusa azul-clara, combinada com uma saia jeans, que criava um equilíbrio perfeito entre casual e elegante. Um colar discreto pendia de seu pescoço, junto com um par de brincos simples, completando o visual.

Helena, por outro lado, tinha uma energia completamente diferente. Era uma garota linda e radiante, com um sorriso sempre presente. Seus cabelos soltos ao vento só a deixavam mais bonita, passando uma sensação de leveza. Seus olhos, quase idênticos aos da mãe, tinham uma suavidade natural que contrastava com o olhar penetrante de Leona.

Ela vestia uma calça jeans simples, uma blusa vermelha despojada e tênis. Nada de acessórios extravagantes, apenas uma mochila casual nas costas.

"Vai ficar parado aí ou vai dar um abraço na sua tia?" Leona perguntou, com a voz familiar que sempre trazia um toque de autoridade.

"Claro..." Dei um passo à frente, abraçando-a com um sorriso. "Bom ver você, tia Leona."

Ela me olhou de perto, analisando com aquele olhar afiado.

"Você parece melhor do que da última vez que te vi." Comentou. "Essa coisa de criar jogos está te fazendo bem."

"É, estou mais tranquilo agora." Respondi, me afastando.

"Tranquilo é bom, mas nada de preguiça, entendeu?" O tom dela mudou para algo mais firme, como sempre.

Acenei rapidamente.

"Entendido."

"E eu não mereço um abraço?" A voz de Helena soou levemente ressentida. "Ficou rico e se esqueceu de mim?"

Ri, abraçando-a.

"Rico? Longe disso..."

Mas parei ao ver um sorriso estranho surgir nos lábios dela, seus olhos castanhos brilhando de um jeito... intrigante. Algo naquela expressão me deu um pressentimento ruim, mas não consegui decifrar o motivo.

Entramos em casa, e Leona, já com o olhar prático de sempre, perguntou.

"Como está o jantar?"

"Com exceção do frango assado, está tudo pronto," respondi com naturalidade. "Só preciso organizar a bagunça e colocar a mesa."

"Deixa que eu arrumo tudo, vai lá cuidar da mesa com Helena," disse Leona, já tomando o controle da cozinha com a facilidade de quem faz isso há anos.

Logo eu e Helena começamos a colocar a mesa. O clima parecia normal, mas algo estava me incomodando.

Ela começou a puxar assunto sobre meu trabalho. Aquele sorriso estranho, quase malicioso, não saía do rosto dela, o que me deixava desconfortável.

"Então, Sr. Dev, como está indo essa sua vida de desenvolvedor de jogos?" Perguntou ela, jogando o termo de forma casual.

"Está indo bem." Respondi, tentando manter o tom normal.

"Bom saber... Mamãe falou que você ganhou 10 mil vendendo seu jogo. Isso é muito dinheiro." Ela continuou, com um tom despreocupado, mas seus olhos, brilhando com divertimento, deixavam claro que não era só uma pergunta inocente.

"Ah, não é nada demais..." Murmurei, enquanto colocava os talheres no lugar.

Mas antes que pudesse continuar, percebi aquele sorriso dela se alargar um pouco mais.

Era quase como se ela estivesse esperando uma oportunidade. Como se soubesse de algo que eu não estava contando.

A mesa estava quase pronta quando Leona voltou para a sala, secando as mãos depois de arrumar a bagunça que eu tinha deixado na cozinha.

"Está tudo certo, Rick?" perguntou, com aquele tom cuidadoso de sempre.

Respondi que sim, tentando manter a tranquilidade. Mas Helena... ela continuava com aquele maldito sorriso que me deixava desconfortável. Eu sabia que ela estava armando alguma coisa, só não sabia quando ou como isso viria à tona.

Quando finalmente nos sentamos para jantar, já sabia que o assunto principal seria o meu trabalho como desenvolvedor de jogos. Não tinha como escapar, então me preparei para as perguntas que viriam assim que os pratos fossem servidos.

"Quanto tempo levou para completar o jogo?"

"Quanto foi o custo?"

"Você teve ajuda?"

"Qual é o nome do jogo?"

Respondi tudo pacientemente, contando sobre o processo de criação, as dificuldades e as escolhas que fiz em relação ao gênero e à mecânica do jogo. Usei minha experiência com Castlevania e Outer Wilds para dar mais credibilidade às respostas.

E então, para finalmente acabar com a dúvida que eu sabia que Leona ainda carregava, peguei meu notebook e mostrei o jogo que eu e Jarvis havíamos feito, Gárgula Heróica.

O nome não é muito bom, mas passa a essência do jogo. E foi escolhido por Jarvis, então está ok.

"Estava esperando por esse momento para publicá-lo." Expliquei enquanto o jogo rodava na tela. Eu precisava provar que estava realmente fazendo algo de concreto.

Leona assistiu atentamente, absorvendo cada detalhe. Pela primeira vez em muito tempo, parecia que ela realmente acreditava em mim. Um leve sorriso de alívio surgiu em seu rosto, como se finalmente estivesse convencida de que eu não estava mentindo.

Mas Helena... Helena ainda mantinha aquele mesmo sorriso enigmático.

Enquanto Leona elogiava o jogo e parecia satisfeita com as explicações, Helena permanecia quieta, com aquele olhar que me dizia que ela sabia de algo mais. O sorriso dela parecia insinuar que, mesmo com todas as provas na frente dela, minha história não era convincente o suficiente.

O jantar terminou e, quando chegou a hora de irem embora, Helena soltou uma que eu não esperava.

"Vou passar a noite aqui." Disse ela, casualmente. "Tenho a semana de folga e vai ser bom passar um tempo com você."

Fiquei atordoado, sem saber o que responder de imediato.

Leona, preocupada como sempre com o fato de eu estar isolado, concordou rapidamente.

"É uma boa ideia. Assim vocês passam um tempo juntos." Disse ela, se despedindo com um sorriso satisfeito.

Assim que a porta se fechou e Leona foi embora, Helena se jogou no sofá, ainda com aquele maldito sorriso no rosto. Só que agora, parecia ainda mais relaxada, como se estivesse pronta para o que viria a seguir.

O silêncio pairou por alguns segundos, mas eu sabia que não ia durar muito.

E então, do nada, com uma calma assustadora, ela finalmente jogou a bomba.

"Então... como exatamente você está ganhando tanto dinheiro?"

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+

Então galerinha decidi que o segundo universo será a dos X-man, porém mudei muitas coisas para ficar mais conveniente para mim.

Eae! O que acharam o capítulo?


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