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86.95% Você Foi Humilhado! / Chapter 100: Capítulo 79 de 13 – Este é os meus 100%!

Chương 100: Capítulo 79 de 13 – Este é os meus 100%!

Perplexa com a resposta inesperada de sua chefe, ela fixou os olhos nela por um instante e buscava entender melhor o que ouvira, e com uma mistura de hesitação e curiosidade, voltou a perguntar.

— O que isso quer dizer?

Curioso, Kappa cruzou os braços lentamente, observando atentamente as duas enquanto tentava captar o sentido daquela conversa.

Kata olhou fixamente para o seu inimigo, os olhos estreitos de desconfiança, e pensou:

Preciso de tempo.

— Diga humanos, estou muito curioso quanto a isso.

Observou a situação com atenção, seu olhar percorria o caos ao redor. Em seguida, fixou-se brevemente em sua única aliada ainda de pé e trocou um silencioso entendimento, antes de voltar sua atenção para o demônio.

— Há um líquido enigmático que elas ingeriram há algum tempo, um néctar que alterou suas vidas de maneiras que nem imaginavam. O líder da cidade, com um sorriso arrogante e olhos astutos, se refere a isso como sêmen preservado. Ele afirma que o esperma de sua família é especial, possuindo propriedades quase mágicas. Segundo ele, qualquer mulher que consumir esse líquido se tornará irresistivelmente atraída por ele, quase como se estivesse sob um feitiço.

Essa humana… está falando demais.

— E o mais perturbador é que, quanto mais tempo o sêmen permanece preservado, mais potente se torna o seu efeito. As mulheres começaram a notar mudanças sutis em seus próprios sentimentos, uma atração crescente que desafiava sua vontade. Elas se sentiam confusas, divididas entre o desejo e a razão, enquanto o líder, satisfeito com seu poder, se deliciava com a influência que exercia sobre elas.

— Chefe, é verdade isso? — perguntou em tom serio.

— Sim. As gêmeas, que consumiram o líquido de sêmen preservado que ficou guardado por meses, agora enfrentam uma nova realidade. Desde então, elas se tornaram escravas de um desejo avassalador, um fogo que nunca se apaga completamente. A cada dia, a necessidade daquele sêmen especial se intensifica, e elas se veem cada vez mais dependentes. Sem ele, vivem em um estado de constante excitação, uma tesão que as atormenta e as deixa insatisfeitas.

Ela está enrolando demais nisso, essa humana…

— Enquanto o mundo ao seu redor continua, elas se encontram isoladas, incapazes de encontrar satisfação em qualquer outro homem. Ninguém pode atender às suas necessidades, e o líder da cidade, com seu sorriso enigmático, sabe disso muito bem. Ele observa, satisfeito, enquanto as gêmeas se debatem entre o desejo insaciável e a vontade de se libertar desse feitiço. A única solução parece ser uma nova dose do sêmen da família dele, e a ideia de depender disso as faz sentir uma mistura de raiva e resignação.

— Hum, interessante! — exclamou, sorrindo, enquanto levava as mãos aos lábios.

— Chefe, isso faz as vítimas se apaixonarem por eles?

— Não que eu saiba, mas, de acordo com meu marido, é apenas o corpo dela que anseia pelo dono do líquido. Ele diz que é uma necessidade física, algo que a controla. É como se a mente dela estivesse em guerra com essa fome insaciável, fazendo com que ela se sinta aprisionada em seus próprios desejos.

Acho que já ganhei tempo o suficiente.

— E quem tomou diretamente da fonte?

— Idalme, você realmente acha que isso é algo que deveria dizer à sua chefe? — respondeu com um leve tom de vergonha.

— Não é isso, é que…

— Espera, não me diga…

Durante toda a conversa, Kappa manteve-se em silêncio, sem desviar o olhar de sua suposta irmanzinha. Mesmo depois de superar a crise, seus olhos permaneciam fixos nela, cheios de intensidade.

Essas mulheres estavam me enrolando todo esse tempo…

Enquanto isso, Idalme estava completamente absorta em seus próprios pensamentos.

Não, isso definitivamente é efeito do sêmen dele! Não pode ser que eu tenha me apaixonado por ele! É impossível, não tem como! Eu conheço meus sentimentos, e isso não é real!

— Chega! Acabamos por aqui — disse, enquanto se reposicionava para a luta.

— Idalme.

Meu coração não pode estar me traindo assim, não pode! É só esse líquido maldito mexendo com a minha cabeça e o meu corpo, me fazendo sentir coisas que não deveriam existir. Eu não posso deixar que isso controle minha vida!

— Idalme? Idalme!

— Sim!

— Acorda e fique alerta. Usaremos o mesmo plano.

— Sim chefe!

Respondeu de maneira distraída enquanto começava a se afastar. Ao perceber o movimento, Kappa imediatamente correu atrás dela, mas antes que pudesse alcançá-la, Kata surgiu em seu caminho e bloqueou sua passagem. Com firmeza na voz, ela proclamou:

— Propagação do calor ardente!

— Essa habilidade de novo? Não pense que perderei tempo com você.

— Vai sim!

— Mulher, não fuja!

— Flecha de fogo!

A flecha cortou o ar, direcionando-se rapidamente para o inimigo. Com reflexos ágeis, ele levantou uma das mãos e conseguiu desviar o projétil no último momento, que ricocheteou ao longe. No entanto, a defesa não foi suficiente para evitar que Kata, atenta à situação, visse a brecha. Com um movimento preciso e determinado, ela avançou rapidamente e desferiu um chute forte e certeiro em suas bolas, fazendo-o vacilar e deixar escapar um gemido de dor.

— Sua…

Não perdendo tempo, ela ergueu as pernas com agilidade e pisou com força na cabeça do demônio, o impacto foi tão violento que provocou rachaduras profundas no chão, fazendo a terra estalar e tremer sob o peso do ataque.

— Devia ter protegido melhor suas bolas, seu boiola!

— Flecha de fogo, altamente concentrada!

Sem hesitar, disparou sua flecha mais uma vez. O projétil cortou o ar com precisão e o atingiu a presa em cheio e provocou uma explosão repentina ao seu redor. A detonação reverberou como um trovão, lançando poeira e destroços em todas as direções, enquanto a luz ofuscante iluminava momentaneamente a cena.

Meu estomago está aquecendo.

— Idalme, não abaixe a guarda!

— Sim chefe!

A fumaça e as chamas começaram a se dissipar lentamente, revelando um cenário devastado. As duas mulheres, atentas, aguardavam o momento certo para atacar, seus olhares fixos na penumbra que se formava. Enquanto o silêncio pairava, podiam ouvir o barulho de alguém que se movia.

— Sua gostosa do caralho, isso foi golpe baixo!

— Hum?

— Não pense que vais sair impune por isso!

Depois de terminar de falar, um raio de fogo irrompeu da fumaça e cortou o ar com uma intensidade feroz. Kata, com sua habilidade aguçada, percebeu o ataque, mas não conseguiu desviar completamente. O impacto a atingiu, fazendo-a cair pesadamente no chão.

Minha reação foi lenta demais…

— Chefe!

— Droga, eu queria destruir esses seus peitos que estavam balançando a batalha toda — disse, enquanto andava.

Idalme se aproximava rapidamente de sua chefe, determinada a ajudar, quando Kappa, com um movimento rápido, disparou um raio em sua direção. Ela parou abruptamente, os instintos de sobrevivência a alertando do perigo. Mas não teve tempo para reagir, pois ele lançou uma poderosa rajada de vento que a fez ser projetada para trás e perdeu momentaneamente o equilíbrio.

Enquanto isso, o inimigo avançou com um olhar ameaçador. Com um sorriso maligno, ele pisou deliberadamente sobre a ferida na barriga dela, forçando-a a sentir a dor aguda novamente. Em seguida, começou a espremer a ferida com força, um gesto cruel que a fazia gritar de dor.

— Dói, não é? Mas isso não se compara à dor que você me fez passar!

A aprendiz, recuperava-se rapidamente, voltou a correr com determinação e disparou uma flecha envolta em chamas. A luz do fogo iluminou seu caminho, mas Kappa, com um movimento ágil, balançou a mão e desviou o projétil, dissipando as chamas no ar.

Sem perder tempo, ele então se agachou e colocou as mãos no chão, canalizando sua energia. Em um instante, o terreno começou a se agitar, e uma imponente muralha de barro duro se ergueu diante dele, criando uma barreira sólida que o protegeria de qualquer ataque.

— Sabe, você é uma mulher e deveria se valorizar mais. Aquele golpe doeu bastante em mim, mas o que realmente me machucou foi saber que meu pau não estava mole. A culpa é toda sua!

Determinada a romper a barreira, começou a disparar várias flechas contra a muralha de barro. Cada projétil atingia a superfície dura com um som ressonante, mas a muralha se mostrava resistente. Ela sabia que levaria tempo para conseguir derrubá-la, e a frustração começava a se acumular enquanto ela lutava contra a sensação de impotência.

— E agora, em vez de matar, eu terei que fazer sua subordinada sentir o prazer de um homem.

— Não… tudo… menos isso…

— Cale-se! Não tens mais poder para isso.

— Por favor, tudo menos isso — Lágrimas começaram a escorrer por seu rosto e traçava caminhos silenciosos em sua pele.

— Chefe!!!!

— Olha, vai chorar? Mas saiba que isso não é problema meu!

Kappa continuou a pressionar a ferida, provocando gritos de dor que ecoavam pelo campo de batalha. Cada gemido dela intensificava a agonia de sua aprendiz, que, desesperada, começou a gritar com mais força, liberando uma chuva de flechas em direção à muralha de barro. As flechas se cravavam na superfície, mas a muralha não apenas resistia, como se regenerava a cada impacto, como se tivesse vida própria.

— Droga!!!

Diante da frustração e a impotência se transformarem em uma explosão de raiva, decidiu guardar seu arco e flecha. Com toda a força que tinha, canalizou sua fúria e, em um instante, uma onda de energia flamejante irrompeu de seu corpo. As chamas queimaram muito e envolveram a muralha de barro.

O calor aumentou rapidamente, e a estrutura começou a derreter sob a intensidade do fogo. Em poucos momentos, um buraco surgiu no meio da muralha, como se a terra estivesse se rendendo à sua chama.

— Quê?! — ficou visivelmente surpreso, mas a reação veio tarde demais. Ela já havia se aproximado com agilidade e desferiu um soco devastador. O impacto foi tão forte que seu corpo foi arremessado pelo ar e percorreu vários metros antes de colidir brutalmente com o chão.

À beira da inconsciência, conseguiu vislumbrar a figura de sua aprendiz parada ao seu lado, envolta em chamas e uma fúria indescritível. As chamas fervilhavam ao redor e iluminava o rosto dela com um brilho intenso, enquanto suas roupas começavam a se desintegrar lentamente, queimando até que restassem apenas suas roupas íntimas.

Deixo tudo com você, minha filha pensou enquanto sorria.

As chamas que a envolviam começaram a enfraquecer e, finalmente, desapareceram, deixando-a exausta. Assim que recuperou a consciência, seu olhar encontrou a chefe no chão, um sorriso sereno no rosto, que contrastava com a intensidade da batalha.

Sem hesitar, se ajoelhou ao lado de sua chefe e começou a canalizar sua energia para curá-la. Suas mãos brilhavam com uma luz suave enquanto ela tocava a ferida da chefe e concentrava-se em restaurar suas forças.

— Chefe, eu não vou deixar você morrer!

Mas alguém não permitiria que isso acontecesse. O demônio, que antes havia sido derrubado, começou a se aproximar novamente, seus olhos brilhava com uma vontade ameaçadora.

— Olha que delícia, decidiu ficar só de roupas íntimas também?

Olhou em volta, mas não conseguiu avistá-lo. A ansiedade a levou a procurar ao redor, seu coração acelerado enquanto tentava localizá-lo. De repente, algo pesado a atingiu, derrubando-a do chão.

Ele apareceu em cima dela e a mão firme segurava seu pescoço com seus olhos cheios de malícia. A pressão era intensa, e ela lutou para respirar, sentindo a força dele ameaçar seus limites.

— Sabe, a vida toda fui usado por outra pessoa, como um simples objeto. E ironicamente, agora, a única maneira que sinto prazer é ao repetir esse ciclo. É estranho, mas quando faço o que os outros me fizeram, é como se finalmente encontrasse algum sentido, mesmo que seja um prazer distorcido. É uma sensação amarga, sabendo que estou me tornando o que sempre detestei.

— Argh!

Enquanto lambia o rosto dela, disse: — Não importa o quanto você grite, eu não vou parar até me satisfazer. Várias vezes, vários dias, até anos, até eu me cansar de você. Irmanzinha!

— Eu… não… tenho um…

— Hum?

— Igual a você!

— Sua peste!

Apertou ainda mais o pescoço, a pressão se intensificava enquanto a expressão dele se tornava cada vez mais ameaçadora. No entanto, para sua surpresa, sua presa sorriu.

— O meu estomago já explodiu.

— Hum?

Ela segurou com firmeza uma das mãos dele, e, à medida que o contato se intensificava, percebeu que a pele de sua mão queimava devagar. As chamas começaram a se espalhar e formava marcas ardentes que surgiam pelo corpo dela.

Com a outra mão, ela a colocou sobre o peito do alvo e, em um movimento decidido, liberou um ataque de chamas que atravessou o corpo do demônio. As chamas viajaram pelo ar e tomava a forma de uma mão feminina que se ergueu em direção ao céu.

Kappa, atingido em cheio, caiu ao chão, agonizando de dor, o desespero e a incredulidade estampados em seu rosto. Enquanto isso, Idalme se levantava imponente do chão. Com uma voz firme e ressoante, declarou:

— Este é os meus 100%!


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