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66.66% VOANDO PARA LONGE DE CASA / Chapter 2: CAPITULO 1 A VIAGEM CONTINUA

Chương 2: CAPITULO 1 A VIAGEM CONTINUA

Naquele momento em que colocamos os pés no aeroporto, a mãe de jones dona Virgine foi até nosso encontro, ela já sabia o que estava acontecendo com ele e logo ela disse:

- Eu sabia que ele não podia voltar a voar tão cedo assim, isso iria acontecer mesmo, obrigado meu filho por dar o alerta, agora eu cuido dele.

- De nada, não se preocupe, mas por favor, nos mantêm informados, diga a ele que não vou poder ir ver ele, mas quando voltar novamente irei até a casa da senhora.

Disse segurando a mão dela.

Nesse momento, ela entrou na ambulância e seguiu com ele para o hospital e nesse momento encontrei Gerard e fomos embora para Los Angeles, junto a nós estava Adam meu filho que guardou as malas no compartimento novamente e seguiu comigo e Gerard dentro da cabine, ele pode ver o que acontece dentro daquele lugar enquanto seguimos para nossa casa nos Estados Unidos para passarmos a noite.

Fomos seguindo para nossa casa, nós três fomos observando o que estaria por vir naquela noite e então foi quando sentimos que o avião estava chegando na cidade de Los Angeles e estava mais que feliz com a primeira estada nos estados unidos com um voo comercial, chegamos finalmente nos Estados Unidos e justamente em los angeles onde fica a casa de Gerard e fomos levados para lá enquanto estivéssemos em descanso porque o avião de volta será somente no dia seguinte as quatro horas no horário local de volta para casa. Seguimos para Los Angeles e sabia que estava chegando em casa quando sai do aeroporto, todos olharam para mim com uma grande felicidade e estava sabendo que meu voo era apenas na manha seguinte as 9h da manha no horario dos estados unidos, eu segui com gerard porque moramos na mesma casa que fica quase perto dos estudios de hollywood, estava acompanhado com ele e meu filho que levei, os comissarios cada um estava voltando para suas casas para ver suas esposas, maridos e seus filhos, eu me emocionei quando vi o abraço aconchegante de uma comissaria e sua filha, fui saindo para casa e engoli seco que estava pensando na minha familia que ainda nao tinha aqui, mas tinha orgulho porque estava trazendo o meu junto a mim, fui saindo com eles e chegando em nossa casa.

" Fica calmo, eu sei como olhou para nossa comissária de bordo, não fica assim, ninguém precisa saber que estamos chegando para apenas ver como estão nossas coisas aqui em casa." Gerhard me abraçou e fomos seguindo para nossa casa antes que eu pensasse em voltar.

" Tudo bem, meu amor, mas tudo de melhor, nós temos, o amor desse querido aqui, vamos voltar amanhã e seremos uma família completa, sei que vamos sim. Estava quase chorando - vai lá meu filho, pode comprar o que você quiser para você, mas pede a nota fiscal."

" Eu vou com ele meu amor, mas nao fique preocupado com ele, eu nao sou o pai dele, mas mesmo nao sendo, eu sou. Disse gerard querendo se colocar em lugar de pai. 

Deixei o sorriso escapar um pouco, recebi o sorriso de nossas queridas vizinhas melanie e dorothy, duas queridas irmas que vigiam a minha casa e apesar de achar que só porque moro aqui perto de hollywood, nao somos ricos. 

Empurrei as nossas malas para dentro de casa e fui entrando, cheguei com muita fome, mas fui para a geladeira ver se tinha mesmo era uma torta americana que a mãe do Gerhard vanessa sempre sabia fazer e mandava aqui para casa, eu adorava comer um pouco dela, mas ela fazia do jeito que eu gostava, mas quando eu ia pedir a receita, ela sempre dizia que era receita da internet, então eu resolvi fazer a minha e como na minha casa tinha umas frutas que eu sabia que poderia comer, chega Gerhard e me dá um susto.

" Você não pode comer isso!" ele chegou atrás de mim dando aquele susto.

" Porque não posso comer rapaz? Eu olhei para ele e pensei em como não tinha percebido ele antes.

Ele viu que fiquei vidrado nele, mas logo voltei a mim. Nesse momento voltei a mim, ele me puxou para dentro do quarto e trancamos, não adianta que não vou contar o que houve lá-dentro, vai ficar na curiosidade. 

Entao meu filho se jogou no sofá, eu logo quando sai do quarto, vi que ele estava dormindo e a televisão ligada, dei um beijo na testa dele, desliguei o que estava passando, eu apenas abri a cama que era o sofá mesmo e fiquei deitado junto a ele naquele e percebi o sorriso no rosto e tinha imaginado que ele tinha visto alguém que mexeu com o coraçãozinho de 23 anos, mas na minha cabeça ficava passando quem aquele menino que era mesmo um homem que tinha 1,76 cm e era um morenão lindo tinha visto e nao ficaria acordado até tardiamente para descobrir porque meu avião iriam chegar as 5:30 para sairmos as 9:00 para o aeroporto de guarulhos. 

O dia seguinte amanheceu naquela cidade e fomos arrumando as coisas para chegar em casa, os amigos comissários e balizadores que estavam de folga, decidiu vir aqui, notei que enquanto alguns tiraram algumas coisas que íamos levar, o olho dele brilhou quando viu um dos balizadores do aeroporto internacional de los angeles, ele não parava de olhar.

" Então agora descobrir o que estava feliz durante a noite, nao mente para o papai, amor, você tem o direito de amar quem quiser, mas seja com responsabilidade, ouviu o papai? Disse ao meu filho que tinha ido comigo.

" Tudo bem, papai, ele faz meu coração pulsar forte, esses sinais me faz louco por ele, eu acho que vou conversar com ele e vou precisar de ajuda para conversar com ele. Disse meu filho que estava tentando conversar com quem havia conhecido no aeroporto de Los Angeles. 

Nesse momento todos começaram olhar feliz para os dois que estavam se olhando sem parar, mas na minha cabeça só passava, meu filho é humilde, ele quer uma pessoa que vem de baixo. 

Em seguida eles tiraram tudo e seguimos para o aeroporto e sentia que ainda estava para acontecer um plot twist naquele dia e eu sabia que nosso dia ainda seria ainda melhor e nao seria muita força para conversar com o balizador, isso se ele era balizador mesmo, mas fiquei pensando no que poderia acontecer ainda alguns dias mais tarde que vamos ter que voltar para cá. 

Chegamos ao aeroporto e fomos em direção a sala vip para receber a carta de voo para sairmos para a viagem e quando chegamos vimos alguns comissários e um estava de costas. E eu pensei logo, vem aí o plot twist da manha americana.

" Senhor comandante Edílson, meu nome é Derik e sou seu comissário." naquele momento ele sorriu.

Fiquei pasmo, as lembranças voltaram na minha casa, olhei para os olhos de meu filho que pulou de alegria ao ver que Derik nao era balizador e sim o comissário de bordo da viagem de volta para guarulhos, mas aí vem o detalhe, nao apenas da empresa que peguei como volta para casa que era venture airlines, ele estava indo embora para o Brasil trabalhar comigo na Souza Airlines para ficar ao lado do meu filho, ia ser lindo para eles, os dois na mesma idade e por coincidência eles tinham nascido no mesmo dia e hora. Fiquei mais pasmo e depois abracei ele e logo ele bateu continência para mim e eu recebi ele para irmos ao Brasil. 


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Chương 3: bem vindos ao brasil

O corredor do Aeroporto de Los Angeles fervilhava com a movimentação típica de viajantes ansiosos. Edilson carregava sua mala de piloto enquanto seguia em direção ao portão de embarque para a próxima missão. Seus passos rápidos ecoavam no ambiente enquanto ele buscava localizar a equipe com quem voaria.

Entre a agitação dos passageiros e funcionários, avistou um homem de semblante familiar, o típico brasileiro, com um sorriso largo que iluminava o corredor. Danilo, o co-piloto designado para a mesma rota, esperava ao lado da porta de embarque, conferindo alguns papéis em sua pasta.

Edilson se aproximou, os olhares se encontraram e, sem hesitação, estenderam as mãos em um cumprimento caloroso.

"Oi, sou o Edilson, o comandante para este voo", disse, apertando a mão de Danilo com firmeza.

"Danilo, prazer em conhecê-lo! Serei seu co-piloto nessa jornada", respondeu Danilo, com um sotaque brasileiro marcante.

O som das chamadas para embarque ecoou ao redor deles, indicando que o momento de iniciar a preparação para o voo se aproximava. Juntos, Edilson e Danilo seguiram em direção à aeronave, trocando algumas histórias breves sobre suas experiências de voo enquanto se encaminhavam para a cabine.

Os dois pilotos tinham personalidades complementares, e a atmosfera amistosa começava a se formar entre eles, alimentada pela paixão mútua pela aviação e pelo amor pelo trabalho que realizavam. Enquanto se acomodavam em seus assentos na cabine, compartilharam um sorriso confiante. Era o início de uma jornada juntos, uma aventura pelos céus que prometia ser memorável.

Enquanto Edilson caminhava em direção ao avião, seus olhos pareciam buscar algo além da movimentação ao redor. Mesmo quando se posicionou no corredor do avião, sua atenção continuava voltada para fora, para a figura de Danilo, que aguardava do lado de fora da aeronave.

Danilo, com sua fisionomia que lembrava traços indígenas, tinha um porte forte e uma expressão tranquila, com olhos que pareciam carregar histórias e um sorriso confiante e cativante. Apesar da aparência que remetia a raízes indígenas, sua ascendência era diversa, uma mescla peculiar que adicionava um charme ainda mais único à sua figura.

Enquanto Edilson observava, uma voz familiar ecoou em seu fone de ouvido, interrompendo sua contemplação. Era a torre de Los Angeles, preparando-os para a partida em direção ao Brasil. A voz da torre trouxe-o de volta à realidade, lembrando-o de suas responsabilidades iminentes como comandante da aeronave.

Edilson piscou algumas vezes, voltando sua atenção para a preparação do voo. Ainda que seus olhos tivessem sido capturados pela presença marcante de Danilo, ele sabia que era hora de focar na missão à frente. Com um último olhar para o exterior, viu Danilo acenando e sorrindo enquanto se encaminhava para a cabine.

Adentrando o avião, Edilson respirou fundo, preparando-se mentalmente para o voo de retorno ao Brasil. Ao se acomodar em seu assento na cabine, a imagem de Danilo permanecia em sua mente, a lembrança da figura do co-piloto que, além da aparência marcante, emitia uma aura de confiança e experiência. A viagem prometia ser interessante, não apenas pelos desafios aéreos, mas também pela companhia de um co-piloto com quem ele sentia que poderia confiar plenamente.

Danilo percebeu o olhar de Edilson, e mesmo sem proferir uma palavra, captou a atenção e o interesse do comandante. Seu sorriso tranquilo e caloroso transmitia mais do que palavras poderiam expressar naquele momento.

Enquanto se preparava para o voo de retorno ao Brasil, Danilo ansiava pelas férias iminentes, um tempo para simplesmente ser ele mesmo, longe das responsabilidades da cabine de pilotagem. O Brasil, sua terra natal, representava mais do que um destino de férias; era um refúgio onde ele podia se reconectar com suas raízes, sua cultura e sua identidade.

Embora estivesse ali, pronto para voar mais uma vez, havia uma antecipação palpável em Danilo, uma expectativa de mergulhar na familiaridade acolhedora de sua pátria. A vontade de poder desfrutar das férias e ser verdadeiramente quem era, longe das obrigações e formalidades da aviação, era um pensamento reconfortante que o acompanhou durante os preparativos para o voo.

Enquanto trocava olhares com Edilson, Danilo sorria, talvez pensando nas praias ensolaradas, na música envolvente e nas festividades vibrantes que logo estariam ao seu alcance. Era a perspectiva de voltar para casa, onde ele poderia se reconectar consigo mesmo e com suas raízes, que mantinha seu espírito leve e esperançoso enquanto se preparava para decolar rumo ao Brasil.

O ambiente na cabine estava tenso com a iminente decolagem, quando um outro piloto adentrou, olhando com um sorriso zombeteiro para Danilo, indicando que tomaria o lugar dele como co-piloto naquele voo. Edilson, com a pressão do momento e sem perceber a brincadeira, bufou, visivelmente tenso com a possibilidade repentina de troca de tripulação.

Antes que Edilson pudesse dizer qualquer coisa, seu semblante tenso e a expressão carregada de preocupação alertaram o outro piloto. Percebendo que a brincadeira estava prestes a gerar uma reação não tão engraçada quanto esperava, o piloto recuou, vendo que Edilson estava à beira de explodir.

"Ah, relaxa, comandante! Só estava brincando", disse o piloto, tentando dissipar a tensão enquanto dava um passo para trás, levantando as mãos em sinal de paz.

Edilson, percebendo a situação e controlando sua reação, soltou um pequeno sorriso forçado, deixando escapar um suspiro de alívio. Era difícil para ele relaxar antes de um voo, especialmente quando as coisas pareciam prestes a sair do controle, mesmo que fosse apenas uma brincadeira inocente.

Danilo, ao lado, observava a cena com um sorriso contido, entendendo a dinâmica entre os pilotos e, ao mesmo tempo, aliviado por não ter sua posição ameaçada. A situação se desfez em um clima mais leve na cabine, enquanto Edilson tentava recuperar a calma antes do início do voo, deixando claro que ali não era o momento para brincadeiras desse tipo.

Danilo, mesmo com a situação descontraída na cabine, mantinha um sorriso discreto, quase como se estivesse escondendo algo. Enquanto comemorava silenciosamente em sua cadeira, passava a mão pelo cabelo, tentando disfarçar a emoção que pulsava dentro dele.

Por mais que desejasse expressar seus sentimentos, ele se segurava, aguardando o momento certo. Sua mente já estava planejando algo especial, um gesto de amor que queria compartilhar com Edilson. O aeroporto de Confins seria o cenário ideal para isso, um lugar carregado de significado para ambos.

Enquanto imaginava como seria esse momento, Danilo sentia o coração bater mais rápido, a ansiedade e a alegria se misturando dentro dele. Ele queria encontrar a maneira perfeita de mostrar o quanto Edilson significava para ele, mas também sabia da importância de escolher o momento certo.

Entre pensamentos e planos, Danilo continuava a observar discretamente Edilson, esperando por algum sinal ou movimento que indicasse que era o momento certo para expressar seus sentimentos. Ele ansiava pelo dia em que poderia revelar a verdade, mostrando o quanto amava o comandante, e Confins seria o palco desse momento especial, onde poderia finalmente compartilhar seus sentimentos de forma autêntica e verdadeira.

A situação na cabine tornou-se tensa quando Edilson, ainda tremendo, engoliu em seco para controlar suas emoções. O piloto, advertido pelo comandante sobre a seriedade do momento e a importância da concentração durante o voo, percebeu o impacto da brincadeira exagerada.

Enquanto o avião permanecia no piloto automático, Danilo, notando a agitação de Edilson, manteve um sorriso compassivo, acompanhando atentamente a situação. Então, algo extraordinário aconteceu. Edilson, incapaz de conter as emoções que transbordavam, desabafou de forma inesperada.

"Você não sabe o que é estar perto desse cara. Ele é meu porto seguro, eu o amo demais, não consigo segurar", disse Edilson, com a voz embargada pela intensidade do momento.

Danilo, profundamente emocionado com as palavras do comandante, não conseguiu conter as lágrimas que começaram a rolar por suas bochechas. A emoção tomou conta dele, e o peso das palavras de Edilson atingiu-o profundamente, tocando seu coração de uma maneira que ele jamais imaginara.

Enquanto isso, pelos fones de ouvido dos passageiros, a comoção se espalhava. Eles testemunhavam um momento de pura emoção na cabine, um momento de verdade e amor genuíno entre dois colegas de voo. A bordo, uma vibração de alegria e apoio se espalhava entre os passageiros, que comemoravam silenciosamente a conexão especial que se desdobrava diante deles.

O choro de Danilo, as palavras sinceras de Edilson e a reação positiva dos passageiros criaram um momento único e poderoso, transcendendo as barreiras da cabine e tocando profundamente o coração de todos ali presentes. Era um momento de humanidade, vulnerabilidade e amor que ecoava pelo avião, deixando uma lembrança duradoura na mente e nos corações de todos os envolvidos.

Os passageiros, ainda tocados pelo momento de emoção na cabine dos pilotos, começaram a celebrar silenciosamente. Uns trocavam olhares de admiração, outros sorriam com ternura, enquanto alguns murmuravam palavras de apoio e carinho. Era uma atmosfera de cumplicidade e compreensão, um raro vislumbre da vida pessoal dos pilotos que os transportavam com segurança pelos céus.

Enquanto isso, Charles, um tanto confuso com toda a situação, olhava em volta, com os olhos arregalados, sem saber exatamente como reagir. Derik, um dos passageiros mais atentos e compreensivos, notou a expressão confusa de Charles e decidiu abordar o assunto.

"Você sabe, Charles, o amor acontece para todos, em momentos e lugares inesperados", disse Derik, tentando explicar a profundidade da situação.

Charles olhou para Derik, ainda um pouco incrédulo, mas disposto a ouvir. "Mas é o meu pai! Eu não sou contra ele amar Danilo, mas...", Charles começou a dizer, tentando compreender seus próprios sentimentos.

Derik interveio gentilmente, "A felicidade do seu pai é o que realmente importa, não é? Todos merecem ser felizes ao lado de quem amam. É uma oportunidade única de vê-lo se permitindo ser feliz."

Charles concordou, reconhecendo a sinceridade das palavras de Derik. "Você tem razão. Eu só quero que meu pai seja feliz, mesmo que seja ao lado de Danilo."

Enquanto a conversa acontecia, Charles não conseguia esconder sua empolgação. "Mas eu estou louco para ver o momento acontecer! Não posso esperar para presenciar esse gesto de amor no aeroporto."

Derik sorriu, compreendendo a curiosidade e alegria de Charles. Ambos voltaram sua atenção para a janela do avião, ansiosos para testemunhar o desenrolar desse capítulo emocionante na vida dos pilotos, enquanto o voo seguia seu curso em direção ao Aeroporto de Confins.

Parecia que a energia emocionante da cabine se espalhava por todo o avião, ecoando entre os passageiros, criando uma atmosfera de apoio e alegria. Derik, sentindo a urgência e o calor daquele momento, decidiu agir.

Com um olhar determinado, Derik se levantou do assento e se aproximou do corredor, fazendo um gesto para os comissários de bordo. Rapidamente, a tripulação compreendeu seu sinal e, com uma sincronia cuidadosa, iniciaram uma coreografia improvisada para celebrar o amor e a diversidade.

Os passageiros foram surpreendidos por uma exibição aérea única, com os comissários dançando e demonstrando, de forma artística, os diversos tipos de amor e conexão entre as pessoas. O avião se encheu de aplausos e sorrisos, todos envolvidos naquela atmosfera de celebração e aceitação.

Charles, extasiado com a exibição, olhou para Derik com admiração. "Isso foi incrível!", exclamou ele, sentindo o coração aquecer com a demonstração de amor e inclusão.

Derik sorriu de volta para Charles, com um caloroso abraço que revelava o afeto entre eles. "Ainda teremos o momento especial entre os pilotos, apenas aguarde", disse Derik com um olhar cúmplice, enquanto ambos voltavam aos seus lugares, ansiosos pelo desfecho emocionante daquela jornada.

Enquanto o avião seguia rumo ao Aeroporto de Confins, a atmosfera de amor, aceitação e alegria permanecia no ar, preparando o terreno para um momento único e significativo que aguardava para se desdobrar nos céus e tocar os corações de todos a bordo.

O relógio marcava quase uma hora da madrugada quando Edilson fez o anúncio, preparando os passageiros para o pouso iminente. O avião começou a descer lentamente em direção ao aeroporto, com Edilson mantendo o controle e se comunicando com a torre de controle.

Enquanto isso, uma conversa entre Edilson e seu patrão aconteceu, trazendo à tona uma reviravolta inesperada. O patrão, longe de demitir os pilotos, tinha planos bem diferentes em mente, revelando um momento especial no aeroporto.

O avião se aproximava do finger, quando uma colega entrou na cabine, levando Edilson e Danilo para fora, guiando-os em direção aos caminhões posicionados para a celebração. Ao mesmo tempo, Charles e Derik eram conduzidos para receber o batismo, unindo-se aos dois pilotos.

Com o coração acelerado, os casais se encontraram diante dos caminhões-pipa. O jato de água fresca começou a rolar dos caminhões, batizando-os em uma chuva festiva, enquanto o momento mágico se desdobrava diante deles. O gesto simbólico representava um novo começo, uma celebração do amor e da união.

Era um momento de êxtase e emoção, onde os casais, envolvidos por aquela chuva de água purificadora, selavam seu amor com beijos apaixonados. Charles, surpreendido pela intensidade do momento, percebeu que estava testemunhando algo especial, algo que ele mesmo ajudara a criar ao desejar presenciar esse instante.

E assim, entre sorrisos, lágrimas e abraços, terminou esse capítulo incrível. Um momento de amor e celebração que marcaria para sempre a vida de todos ali presentes, um momento de união, amor e coragem diante das adversidades.


SUY NGHĨ CỦA NGƯỜI SÁNG TẠO
Es608121 Es608121

"um momento de desatenção pode derrubar um aviao, a reação do piloto nesse capitulo é apenas ficção, nao tente fazer isso na vida real".

edilson da silva souza

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