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11.9% Cristais do Poder : Orgulho em Guerra / Chapter 5: CAPÍTULO 4 - PRIMEIRO DUELO DE ESPADAS

Chương 5: CAPÍTULO 4 - PRIMEIRO DUELO DE ESPADAS

— "lutar com espada é fácil."

Um velho senhor estava com uma espada média em suas mãos enquanto era observado por Mizu. O garoto não parecia tão diferente de como estava com 15 anos, porém, ainda era um pouco mais novo.

— "Basta que você empunhe sua espada na mão dominante e use sua força para manter a estabilidade da espada em mãos durante o ataque." — Disse o velho senhor, direcionando seus ensinamentos ao garoto.

Replicando tudo que dizia em ações, o velho senhor demonstrava grande experiência em tudo que fazia com a espada. Era para Mizu um motivo de grande orgulho ser treinado por alguém que podia ser considerado invencível em uma luta de espadas dentro de seu vilarejo.

Com uma pequena adaga em mãos, o garoto esperava ansiosamente sua vez de tentar replicar o que estava sendo ensinado. Até aquele momento, ele apenas podia admirar todas as aulas teóricas que recebeu sobre lâminas, armas e movimentos de luta.

Ele já havia tentado lutar com arco e flecha antes de tentar lutar com lâminas, porém, sua deficiência em acertar os alvos o fez descartar uma profissão de arqueiro. Tendo em vista o que lhe sobrava, decidiu por toda a esperança sobre a lâmina da espada.

— "Tudo bem, agora é sua vez." — Disse o velho, enquanto replicava novamente seus movimentos para que o garoto os decorasse.

O senhor logo refez tudo que tinha feito enquanto explicava, porém, dessa vez, não deixou que nenhuma palavra saísse de sua boca. Vendo novamente os movimentos da mão do velho senhor, o garoto tentou os copiar.

Pondo a adaga em sua mão direita, balançou ela para testar sua firmeza e logo após, firmou os pés e as mãos, fazendo força para manter a adaga posicionada para atacar.

Partindo em direção do velho senhor, foi facilmente desarmado por um chute em sua mão direita, a qual levava sua adaga. Sua firmeza não era suficiente e não pôde superar nem mesmo um simples chute que nem havia aplicado força.

— "Eu não consigo." — Disse o garoto, diminuindo o tom de sua voz.

Cabisbaixo, ele se decepcionou de forma imediata ao ver os resultados que tinha alcançado até aquele momento. Sua expressão deixava evidente sua falta de esperança, enquanto que sua decepção surgia por sua forte vontade de aprender.

Se aproximando dele, o velho senhor apenas tocou suas costas e sem nem mesmo olhar em seus olhos o fez perceber que ainda não era o momento de parar. Não demorou muito para que as energias positivas do garoto voltassem, porém, antes disso…

— "Você não é destro." — Finalmente o homem voltou a falar, porém, usando um tom firme em sua voz experiente

— "Ahn?" — Reagiu o garoto, sem entender o que foi dito por seu mestre.

"Você estava fazendo muitos movimentos bruscos." — O velho senhor parou de andar e se virou em direção ao rosto confuso do garoto. Tomando novamente a palavra, deu uma nova instrução para o garoto — "Pegue a adaga com a outra mão. Tenho certeza que vai te ajudar."

O garoto não escondeu em momento nenhum sua confusão, nem mesmo após a última indicação de seu mestre. Em sua mente o comando de "seguir tudo que foi feito pelo mestre" deveria ser levado ao literal em todas as situações. Por isso, ele tinha feito da mesma forma de seu mestre, usando da mesma mão que ele.

Mesmo pensando dessa forma, o garoto decidiu arriscar, obedecendo a nova dica que tinha recebido de seu mestre.

— "Tudo bem."

Repetindo os movimentos, colocou a adaga em sua mão esquerda e firmou seu corpo. Dessa vez, sua mão parecia ter mais força e seu medo em avançar diminuiu muito em comparação a vez anterior. Sua firmeza gerava confiança ao atacar, tendo menos medo de errar daquela forma.

Soltando os pés do chão, partiu em direção ao velho senhor. Seu corpo estava mais leve, pois estava forçando dessa vez apenas a mão que segurava a adaga e não o corpo todo. Em alguns momentos, tentava atingir o seu mestre usando chutes e principalmente golpes com sua adaga, porém, nada era efetivo ao velho senhor, que facilmente previa e desviava de todos os ataques.

Finalmente, o garoto pode acertar um de seus chutes.

Seu chute teve um pequeno efeito no braço esquerdo de seu mestre, porém, não foi o suficiente nem mesmo para o fazer sentir dor.

Aproveitando a distância que eles tinham ficado um do outro após o último ataque do garoto, o velho senhor pegou do chão duas espadas. Uma das espadas ele jogou até o outro lado, em direção ao garoto. A outra espada, ele empunhou de forma firme, chamando o garoto para um verdadeiro confronto de espadas.

O garoto, sem hesitação, pegou a espada do chão e largou sua adaga de sua mão esquerda. Finalmente ele estava empunhando uma espada, porém, era extremamente incomum ver pessoas que tivessem tanto costume com espadas em sua primeira vez. O velho logo percebeu a habilidade natural de seu discípulo e não pôde deixar de comentar sobre.

— "Você é extremamente promissor."— O velho disse em tom de elogio.

— "Serei ainda mais quando te vencer." — O garoto por sua vez, respondeu de forma irônica, sorrindo para evidenciar a provocação de sua fala.

— "Você é bom, mas eu ainda sou o melhor nisso." — O velho sorriu em resposta, provocando o garoto de volta.

Os dois trocaram sorrisos serenos e amigáveis antes de começarem a lutar de verdade. Todas as provocações que faziam um para o outro, na verdade, eram apenas formas confusas de expressão que tinham um sobre o outro.

— "Boa sorte, garoto!"

— "Digo o mesmo que você. Espero que não esteja tão experiente a ponto de não ser mais divertido."

Usando do termo experiente para chamar seu mestre de velho, fez dessa sua provocação final, que não foi respondida antes que começassem a realmente lutar.

Logo, os dois partiram correndo na direção um do outro. Passando um pelo outro, tiveram grande reflexo para atacar e defender de forma rápida.

Trocando de lado, o garoto acelerou enquanto tentava fazer um corte de cima para baixo na direção do ombro do velho, que rapidamente defendeu usando sua espada como um escudo.

Rapidamente, o velho retribuiu o ataque usando a mesma tática. Seu ataque de cima para baixo usava pouca força, porém, tinha o dobro de velocidade, obrigando que o garoto tivesse alto reflexo para poder desviar.

Com pouco tempo de reação para escolher sua ação, o garoto apenas jogou o corpo para trás, o que o permitiu desviar do primeiro ataque, porém, o deixou vulnerável a uma segunda investida.

Com a espada estendida para a frente, o velho senhor pôs seu corpo de forma lateral em reação a espada, indicando tentar fincar a espada no corpo do garoto.

Usando toda a velocidade, ele partiu com toda a força que tinha em seu ataque. O garoto, que ainda estava vulnerável, não teve outra escolha a não ser bloquear o ataque com sua espada.

Colocando sua espada de forma lateral na frente do ataque do velho senhor, fez com que o impacto fosse totalmente absorvido pela lâmina da espada.

Mesmo evitando um corte, ainda assim foi lançado para o chão pelo forte impacto que recebeu do choque das espadas.

Caído no chão, o garoto tossia como se quisesse cuspir sangue fora. O impacto sofrido era tanto, que ele mal conseguia se pôr novamente em pé.

— "Você perdeu antes que pudesse escolher desistir. No final de tudo eu ainda sou o melhor." — O velho usou de sua fala final para provocar de volta a última fala do garoto antes de lutarem.

O velho senhor andou lentamente até chegar ao lado do garoto. De forma calma, colocou a lâmina de sua espada na garganta do garoto, simbolizando sua derrota, que em casos de guerra seria sua inevitável morte.

— "Não se gabe tanto. Você é forte demais para comemorar a vitória contra uma criança."

O garoto evidentemente abalado se sentou na grama ao lado de onde tinha caído. Aceitar a derrota não era uma tarefa fácil, porém, ele preferiu fazer quanto antes. Sua expressão era a de uma criança abalada com uma proibição de seus pais. Seus olhos estavam baixos e davam a impressão de cansaço, enquanto que sua boca fazia um bico de criança teimosa sem que ele mesmo percebesse.

Logo o velho senhor se sentou ao lado dele, soltando a espada na grama ao lado de onde tinha caído a espada do garoto.

— "Você é bem forte, desviar dos meus ataques não são algo para um qualquer"

— "Até mesmo sendo modesto você parece estar se gabando."

— "Não é isso. Você tem potencial, porém, você espera que o inimigo faça os primeiros movimentos."

O garoto novamente focou sua atenção no velho homem, que sorria descontraidamente após ouvir o comentário do garoto sobre suas falas.

— "Você acha que isso é ruim?" — Disse o garoto enquanto deixava de lado sua expressão birrenta

— "Se você não ataca primeiro, basicamente se torna quem defende sempre. Para sair disso você teria que tirar a vantagem do oponente após um erro, porém, isso é difícil para um inexperiente."

O velho senhor olhou para o céu, enquanto que o garoto deixou de lado todo seu cansaço e dor e se levantou novamente, ficando de pé na frente do velho, que logo voltou sua atenção para ele.

— "O que você quer agora?" — Disse o velho, enquanto usava um tom levemente irônico.

— "Quero uma revanche." — Respondeu o confiante garoto

Entendendo a mão para o velho, o viu sorrir antes de finalmente segurar sua mão como apoio para levantar.

Logo, eles pegaram suas espadas que estavam na grama uma ao lado da outra e, voltando às posições de origem da primeira luta, empunharam suas espadas de forma firme.

— "Você sabe que vai perder de novo." — Disse o velho, fazendo disso uma provocação.

— "Não se eu atacar primeiro." — O garoto respondeu sorrindo.

O velho soltou um sincero riso de satisfação ao ver a determinação inabalável do garoto se recuperar de novo.

— "Não me decepcione. Estou esperando muito de você, Mizu."

O garoto recebeu o elogio, porém, decidiu não responder para poder manter sua concentração. Dobrando os joelhos, ele se pôs em uma posição diferente para um duelo de espadas, porém, agir de forma confortável fazia parte dos planos dele. Seus olhos queimavam a chama da adrenalina, representando sua vontade.

Sendo assim, eles logo partiram para começar a lutar novamente.

— • • • • • • • • — • • • • • • • • —

Mizu estava posicionado para seu duelo de espada contra um dos guardas que estava o perseguindo pela invasão ao país dos grandes muros. Sua posição era a mesma da qual tinha memória de seus treinos de luta 1 contra 1. Seu joelho está flexionado da mesma maneira e sua mão esquerda segurava sua espada de forma firme, assim como tinha aprendido a alguns anos atrás.

— "Finalmente terei o meu esperado primeiro duelo de espadas. Você nem imagina a sede que eu estou de vencer. Aquele maldito velho nunca me deixava vencer nenhuma."

"Você é convencido, porém, parece mais fraco que um grilo" — Retrucou o guarda em resposta a provocação do garoto.

— "Deve ser extremamente injusto sair de casa diariamente para viver a incerteza de sua volta para casa."

Por mais de ter dito uma frase que soava compreensiva, ele apenas tinha dito em forma de provocação ao guarda que também o provocava.

— "Não estou aqui para discutir crises de segurança com você." — Respondeu o guarda, voltando a usar de sua seriedade.

— "Até porque não faz sentido reclamar de uma crise pelo causador dela." — Mizu finalizou a conversa se nomeando como o causador da crise de segurança do país.

A conversa assombrosa surgiu de forma natural e amigável, porém, nenhum deles estava disposto a deixar de lado as diferenças e objetivos.

Sorrindo de forma cínica, o garoto imitou seu mestre e logo partiu em direção a seu adversário. Seu primeiro golpe foi um corte em diagonal em direção a cabeça, porém, foi bloqueado pela espada do guarda, que completou, o afastando com um chute na barriga.

Sem perder tempo, o guarda tentou virar o jogo e tentou decepar a cabeça do garoto com um corte em sua nuca. O ataque foi pouco efetivo e o garoto apenas recuou para facilmente desviar.

Se pondo à distância de novo, Mizu voltou a empunhar sua espada de forma firme e novamente atacou primeiro.

Sua prioridade de ataque foi usada com inteligência e enquanto corria em direção de seu adversário, que estava totalmente preparado para defender qualquer ataque, aproveitava para pensar na melhor forma de vencer.

— "Meu mestre me disse uma vez…"

Soltando a força das pernas, o garoto deslizou pelo corredor enquanto empunhava sua espada com firmeza.

Deslizando, usou sua espada para cortar de forma agressiva uma das pernas do guarda, que não conseguiu mais se manter de pé.

Terminando o percurso do outro lado do corredor, o garoto se pôs novamente de pé, completando sua fala:

— "Em uma luta de espada nós usamos a mente e a liberdade de nossa criatividade. Ser imprevisível te torna invencível." — Terminando sua fala, ele sorriu de canto de rosto de forma irônica

— "Desgraçado!" — Sentindo dor, o guarda gritou de forma ameaçadora.

Se aproximando lentamente do guarda de forma irônica, o garoto foi surpreso por uma investida do homem, que se levantou do chão mesmo mancando e partiu para o ataque.

Empunhando a espada usando da força, o homem tentava fazer diversos cortes de forma horizontal na barriga do garoto, porém, ele defendia todos usando sua espada para bloquear os ataques. Era uma sequência de ataques que não parava, fazendo com que o garoto se visse como defensor naquele momento.

"Não, não! Eu estou fazendo aquilo errado de novo!" — Pensou o garoto

Em sua mente, ele lembrou de uma de suas derrotas para seu mestre, quando ainda caído no chão ouviu seu mestre dizer: "nas guerras não há luta limpa, todos fazem tudo que podem para sobreviver. Honra não vale de nada em uma guerra."

Aquela fala ecoou em sua mente como se a voz fosse reproduzida de forma viva.

Logo, ele soube exatamente o que fazer.

O guarda, que fazia movimentos extremamente bruscos, ainda não parecia nem um pouco desgastado de sua sequência.

Levando o garoto para a parede do corredor, viu a grande oportunidade para vencer. Mesmo com a perna com um grande corte, sua adrenalina não o deixava parar.

Atacando sempre da mesma forma, ele finalmente trocou seu ataque, tentando fincar sua espada de forma reta no coração do garoto, que em grande reflexo, conseguiu prever o ataque e o bloquear usando apenas uma de suas mãos.

A mão que ele tinha usado para bloquear era sua mão direita, que estava empunhando sua espada, porém, sua mão dominante estava vaga naquele momento.

— "Você foi bem em usar o que tinha de vantagem. Espero que tenha uma morte pouco torturante." — Disse Mizu, em tom sombrio, surpreendendo seu inimigo

Usando a mão esquerda livre, Mizu usou a adaga que tinha tirado de seu bolso e a enfiou no pescoço do guarda. O fazendo soltar sua espada de fraqueza, o viu cair no chão enquanto seu corpo se cobria de sangue.

— "Finalmente isso acabou." — Disse o garoto de forma aliviada.

Pegando a adaga de volta do pescoço do homem, se apressou em pegar sua mochila que tinha deixado no chão para lutar e logo partiu dali pela saída da frente do hotel.

Sem saber exatamente para aonde ir, o garoto decidiu tomar o rumo da estrutura que tinha o chamado atenção na janela de seu quarto.

Era pouco provável que os guardas o deixassem em paz naquele momento, porém, aparentemente ele tinha conseguido se esconder dos guardas e ganhar tempo.

Tomando o caminho da estrutura que chamava sua atenção, correu o mais rápido que pôde.


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