Tải xuống ứng dụng
84% ADRENALINE POWER PARAPENTE TEMPORADA 1 (ANTES DE RODRIGO) / Chapter 21: o momento parece tenso

Chương 21: o momento parece tenso

O rugido do motor preenchia os ouvidos de Petrônio enquanto sua aeronave sobrevoava Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. O sol iluminava a cidade abaixo dele, destacando os prédios e as ruas movimentadas. Ao trem no aeroporto, Petrônio sentiu uma sensação familiar de estar em casa, mesmo após tantas viagens. Ele pegou sua mala e, com um sorriso nostálgico, registrou a infância na Galiléia, uma pequena cidade onde cresceu.

No trajeto de Belo Horizonte para a Galiléia, Petrônio se deixou levar pela paisagem exuberante de Minas Gerais. Montanhas verdes se erguiam majestosas, enquanto o rio corria sinuoso à beira da estrada.A cada curva, as memórias de sua juventude ressurgiam. Recordações das brincadeiras de infância e dos dias passados ​​nos campos da fazenda de sua família inundaram sua mente, trazendo um misto de nostalgia e emoção.

Ao chegar à Galiléia, Petrônio foi recebido com sorrisos calorosos e abraços afetuosos por parentes e amigos que não viam há anos. A atmosfera tranquila e acolhedora da cidade pequena o envolve, trazendo uma sensação de paz. A razão principal de sua volta revelou-se: o batismo de Rodrigo, o filho de um amigo querido. Petrônio sentiu-se honrado por ser convidado a testemunhar aquele momento especial na vida da família.

Na pequena igreja da Galiléia, os fiéis se reuniram para o batismo de Rodrigo. A cerimônia foi repleta de emoção e significado. Petrônio, entre amigos e familiares, observava o padre derramar a água sobre a cabeça do pequeno Rodrigo, simbolizando a vitória e o início de uma jornada espiritual.O ambiente tranquilo da igreja contrastava com a intensidade emocional do momento. Petrônio sentiu uma onda de serenidade e esperança invadiu seu coração enquanto testemunhava aquele ato de fé e comprometimento. Após a cerimônia, cumprimentos calorosos e sorrisos iluminavam o rosto dos presentes. Petrônio, grato por ter sido parte daquele momento especial, sentiu-se renovado pela experiência e pela oportunidade de reviver suas raízes na Galiléia.

Ricardo examinou atentamente o convite que havia recebido para um campeonato de seu esporte favorito. O torneio estava marcado para a mesma data do batismo de Rodrigo, o filho de um amigo querido. Com uma expressão de dilema estampada em seu rosto, Ricardo ponderava sobre a decisão que eu precisava tomar. Por um lado, a competição representava uma oportunidade única de mostrar suas habilidades e potencial no esporte. Por outro lado, o batismo de Rodrigo foi um momento significativo que ele não perdeu queria.

Ricardo refletiu sobre os prós e contras de cada escolha. A competição oferece prestígio e a chance de ser reconhecido por seus talentos. No entanto, o batismo de Rodrigo foi um evento pessoal e especial, marcado pela importância de apoiar seu amigo e testemunhar um momento crucial na vida da família. Ele ponderava sobre o significado mais profundo de cada opção, tentando equilibrar suas ambições pessoais com seus valores e responsabilidades como amigo.

Após muito pensar, Ricardo decidiu encontrar seu amigo e explicar sua escolha. Com um nó na garganta, ele abordou uma situação delicada, consciente de que sua decisão poderia decepcionar."Amigo, eu realmente agradeço o convite para o campeonato. Significa muito para mim. Mas no mesmo dia acontece o batismo de Rodrigo, e é algo que não posso perder. É uma ocasião única e especial para você e sua família, e eu quero estar lá para testemunhar e apoiar vocês."

Ricardo e Margarida seguravam Rodrigo nos braços, envoltos na atmosfera serena da pequena capela. O murmúrio suave do padre preenchia o ambiente enquanto a água benta tocava a testa do bebê. As velas iluminavam o momento sagrado, conferindo-lhe uma aura de pureza.Margarida sorria, os olhos brilhando com a emoção do momento. Ricardo olhou para o pequeno Rodrigo com ternura, sentindo um abertura no coração ao testemunhar aquele rito de passagem. O padre, com sua voz calma, proclamou as palavras sagradas, conferindo a vitória do batismo ao recém-chegado à família."Rodrigo, eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", disse o padre com serenidade, enquanto traçava o sinal da cruz na testa do bebê. Todos na pequena assembleia na capela mantinham uma reverência silenciosa. Ao sentir a água fresca tocando sua testa, Rodrigo, ainda tão pequeno, parecia importância a importância do momento, observando tudo com seus olhares curiosos. Um sentimento de alegria e compromisso envolvendo os pais, fortalecendo o vínculo familiar naquele instante sagrado. Ao termo da palavra, Ricardo e Margarida trocaram um olhar cheio de significado, conscientes do compromisso fortalecendo naquele dia não apenas com a fé, mas com o cuidado e amor que dedicariam a Rodrigo ao longo de sua jornada na vida.

Na calmaria da tarde ensolarada na fazenda, Dona Mirtes, com os olhos carregados de preocupação, reuniu Sebastião e Alexandre no alpendre da casa principal. Seu tom de voz, normalmente suave, agora carregava um peso que ecoava pela varanda."Sebastião, Alexandre, preciso falar com vocês", começou, sua expressão compartilhada de pesar. "A situação tem se tornado insustentável. Não é por falta de apreço, mas pela necessidade de paz nesta terra... Vocês precisam partir."Sebastião, com olhos baixos e um semblante de tristeza, balançou a cabeça em compreensão, enquanto Alexandre, surpreso e confuso, interrompido: "Mas, Dona Mirtes, o que houve? Fizemos algo errado?""Não, não é por causa de vocês", ela explicou, os olhos marejados. "É por conta do que a presença de vocês tem causado entre os outros trabalhadores e as tensões que surgiram. Preciso zelar pela harmonia desta fazenda."Os dois homens assentiram em silêncio, resignados à decisão. A atmosfera antes tranquila estava agora comunicada de despedida e uma tristeza palpável. Dona Mirtes, com um misto de dor e determinação, desejou-lhes sorte enquanto viu os dois homens se salvarem, levando consigo não apenas suas poucas posses, mas também uma parte da história daquela terra.

Na penumbra do entardecer, na rústica casa da fazenda, o Senhor Herculano embaladova suas poucas pessoas. O silêncio pesava no ar enquanto ele dobrava suas camisas com cuidado, um semblante de determinação misturado com tristeza estampado em seu rosto enrugado. Dona Mirtes adentrou o quarto, seus olhos mostravam uma mistura de pesar e resolução. "Herculano, entenda, é para o bem de todos", começou, sua voz trêmula. "Precisamos de ordem aqui, e suas vontades não se alinham mais com o que é necessário para manter a harmonia na fazenda." O Senhor Herculano suspirou profundamente, seus ombros cansados ​​curvando-se um pouco mais. "Entendo, Dona Mirtes. Mas dói saber que minha presença já não é mais desejada aqui, depois de tantos anos dedicados a esta terra."Os olhos de Mirtes se encheram de lágrimas não derramadas, mas sua postura se manteve firme. "Seu legado aqui é inegável, Herculano. Mas, por favor, entenda que precisamos seguir em frente de uma maneira que preserve a paz entre todos."Herculano assentiu, resignado. Com passos lentos, carregando consigo memórias e um coração pesaroso, ele atravessou a soleira da porta, deixando para trás não apenas uma casa, mas um capítulo longo e importante de sua vida naquela fazenda. O ranger da porta ao se fechar ecoou pela vastidão da noite, marcando o fim de uma era e o começo de uma nova jornada solitária para o Senhor Herculano.

Saulo e Francisco observavam a paisagem do alto do penhasco enquanto o sol se punha no horizonte, pintando o céu com tons dourados e vermelhos. Cícero, o jovem aprendiz deles, arrumava suas coisas, pronto para partir."Está na hora, Cícero", disse Saulo, colocando a mão no ombro do rapaz. "Vitória nos espera."Cícero olhou para o horizonte e depois para os dois homens que se tornaram seus mentores e amigos. Com um sorriso determinado, assentiu. "Estou pronto. Vamos."Juntos, começamos a descer a trilha sinuosa que os levaria à cidade de Vitória. A noite começou a cair, envolvendo a paisagem em um manto de escuridão pontilhado pelas estrelas cintilantes.Enquanto caminhavam, Francisco pensava histórias sobre as lendas locais, enquanto Saulo oferecia conselhos a Cícero sobre os desafios que encontrariam pela frente.O som dos grilos e o farfalhar das folhas ao vento preenchiam o ar enquanto avançavam, cada passo aproximando-os do seu destino.Horas se passaram até que finalmente avistaram as luzes distantes de Vitória, uma cidade iluminada pela promessa de novas aventuras e desafios. A cada passo, o coração de Cícero batia mais rápido, misturando emoção e ansiedade pelo desconhecido. Chegando às visualizações da cidade, Saulo olhou para Cícero. "Este é o começo de uma nova jornada para nós três."Francisco felizes, sorrindo. "Juntos, somos mais fortes. Bem-vindo a Vitória, Cícero. Aqui começa a nossa próxima história." tornou uma equipe incomparável.


next chapter

Chương 22: chegando numa nova morada

Petrônio respirou fundo enquanto olhava para o céu azul sobre Belo Horizonte, sentindo uma mistura de ansiedade e pulsar dentro dele. Ele estava prestes a iniciar uma jornada que nunca imaginou: pilotar seu avião até os Estados Unidos. Com o coração acelerado, ele forneceu meticulosamente os instrumentos da aeronave. O sol da tarde banhava o pequeno aeroporto local, enquanto os passageiros começavam a se acomodar.Os motores rugiram com vigor, ecoando pela pista enquanto o avião começava a se mover. Petrônio ajustou os controles, sentindo a familiaridade reconfortante da cabine. Olhou para trás uma última vez, sentindo um nó na garganta ao ver uma cidade que sempre chamou de lar se afastando gradualmente.Enquanto ganhava altitude, uma paisagem familiar de Belo Horizonte se tornava um mosaico de cores e formas. Ele sabia que estava seguindo em direção a um destino incerto, mas o chamado do desconhecido o impulsionava. Com determinação, Petrônio dirigia seu avião para os céus, rumo ao horizonte distante, ansioso pela aventura que o aguardava do outro lado do oceano.

O sol se põe no horizonte, pintando o céu de tons alaranjados enquanto o senhor Gilson aguarda ansiosamente a chegada de Sebastião e Alexandre, novos moradores que virão viver em sua fazenda. Ele está de pé, na varanda da casa, observando a estrada poeirenta que se estende até a entrada da propriedade.

O barulho de cascos de cavalos e o guarda de uma carroça ecoam pela estrada, anunciando a chegada de Sebastião e Alexandre.

A carroça para em frente à casa, e Sebastião desce primeiro, seguido por Alexandre, que gentilmente ajuda Margarida Rodrigo a descer.

Sebastião (sorrindo): Senhor Gilson, é um prazer finalmente conhecer o homem generoso que nos ofereceram abrigo em sua fazenda.

Senhor Gilson (acolhedor): Bem-vindos à minha casa! Espero que se sintam confortáveis ​​aqui. E você deveria ser uma Margarida Rodrigo, certo?

Margarida Rodrigo (sorrindo timidamente): Sim, sou eu. Muito obrigado por nos receber, senhor Gilson.

Os recém-chegados são calorosamente recebidos pelo senhor Gilson, enquanto os primeiros laços de uma nova família começam a se formar naquela fazenda, tingidos pela esperança de novos começos e pela promessa de um lar acolhedor.

Sebastião aguardava ansiosamente para saber qual seria sua função na fazenda. Ele sente uma mistura de nervosismo e motivação enquanto se dirige à casa principal para falar com o Senhor Gilson.

Sebastião (com expectativa): Senhor Gilson, estou pronto para começar a trabalhar na fazenda. Em que tarefa posso ajudar?

Senhor Gilson (sorrindo): Sebastião, você será nosso vaqueiro. Responsável por cuidar do gado e ajudar nas atividades relacionadas aos animais. Espero que se sinta confortável com isso.

Senhor Gilson leva Sebastião até a modesta casinha próxima aos estábulos, onde ele e sua família vão viver. É uma casinha simples, mas aconchegante, com uma varanda de onde se pode ver os campos e os animais.

Senhor Gilson (apontando para a casinha): Esta será sua casa, Sebastião. Não é grande, mas é acolhedora. Espero que vocês se sintam bem aqui.

Sebastião (agradecido): Muito obrigado, senhor Gilson. É perfeito para nós. Vamos transformá-la em um lar.

Sebastião, com uma missão de determinação e gratidão, aceita sua nova função como vaqueiro e começa a se familiarizar com a casinha que será o novo lar de sua família. Enquanto isso, a ansiedade inicial dá lugar à esperança de dias melhores e à determinação de fazer o seu melhor na fazenda.

Margarida, uma mulher decidida e de espírito livre, caminhava pela estrada poeirenta em direção à fazenda. De repente, ela se deparou com Petúnia, uma mulher de olhar perspicaz e expressão séria."Petúnia, como vai? Parece preocupado...", Margarida disse, notando a expressão tensa de Petúnia."Ah, Margarida... Tenho minhas dúvidas sobre a escolha de Gilson em acolher Sebastião e Alexandre na fazenda. Não sei se é uma decisão sábia trazê-los para morar aqui."Margarida franziu a testamento, refletindo sobre as palavras de Petúnia. "Compreendo suas preocupações, mas acredito que todos merecem uma oportunidade. Vamos lá, encontrá-los e conversar." Sebastião e Alexandre. "Espero que estejam cientes das responsabilidades que assumirão ao viver aqui."Sebastião olhou para Petúnia com determinação. "Prometemos fazer o nosso melhor. Estamos gratos pela chance que nos foi dada."Margarida radiação, vendo a determinação nos olhos de Sebastião. "Juntos, tenho certeza de que conseguiremos fazer desta fazenda um lar para todos nós."Com essa promessa de cooperação, esperança e incertezas se misturaram na fazenda, enquanto cada um se preparava para os desafios que estavam por vir.

Rodrigo sentiu o coração acelerar enquanto o carro se aproximava da casa onde passara boa parte de sua infância. Ao seu lado, sua mãe, Maria, observava a paisagem com um sorriso suave nos lábios. Ao chegarem, Rodrigo ficou momentaneamente paralisado, observando a casa com seus olhos marejados. As memórias fluíram como um rio em sua mente, cada canto daquela casa evocando lembranças vívidas de sua juventude. Maria colocou a mão no ombro de Rodrigo, trazendo-o de volta ao momento presente. "É estranho voltar, não é, filho?"Rodrigo assentiu, incapaz de conter a emoção. "Sim, é como se o tempo tivesse congelado aqui. Tantass lembranças..."Eles adentraram a casa, e o cheiro familiar invadiu suas narinas, trazendo conforto e nostalgia. Os móveis eram cobertos por lençóis empoeirados, e as cortinas deixavam a luz do sol filtrar em tecidos dourados.Maria suspirou. "Vamos dar uma olhada ao redor, talvez possamos trazer vida de volta a este lugar."Rodrigo assentiu, os olhos brilhando de determinação. Juntos, mãe e filho nasceram a explorar cada cômodo, relembrando histórias, revivendo risos e reconectando-se com um passado que parecia tão distante e, ao mesmo tempo, tão presente naquele momento de reencontro.

No tranquilo entardecer, João Branco e sua família chegaram à pacata região de campos verdesjantes e ar puro, buscando refúgio da socorro da cidade que deixou para trás. Enquanto descarregava seus pertences, João avistou ao longe dois homens conversando perto de uma árvore robusta. Seu coração disparou ao considerar os rostos de Sebastião e Thomas Henrique de Santa Margarida, velhos conhecidos de uma vida que pareciam ter ficado para trás. O encontro repentino despertou uma mistura de sentimentos em João, trazendo à tona memórias de uma época em que suas histórias se entrelaçavam. Uma onda de curiosidade e um leve recebimento preenchendo sua mente, pois não esperava encontrar aquelas figuras ali, naquela região remota.Enquanto observava os dois conversando animadamente, João se viu dividido entre o desejo de se aproximar e o medo do que poderia ser revelado desse reencontro . Porém, a vontade de retomar laços antigos e compreender como suas vidas foram seguidas falavam mais alto, fazendo-o caminhar hesitante na direção daquelas que um dia foram parte importante de sua história.

Com o coração ainda acelerado pelo encontro inesperado, Rodrigo decidiu recuar para dentro de sua nova moradia, deixando como lembranças conflitantes paresem em sua mente. Adentrando a casa, encontrei um ambiente acolhedor, onde os filhos da natureza se mesclavam com a paz interior que procurava.Sentado na confortável poltrona da sala, Rodrigo se permitiu um momento de reflexão. Seus pensamentos oscilavam entre o passado e o presente, entre o desejo de retomar laços e o recebimento do que esse reencontro poderia acarretar.Enquanto observava o pôr do sol tingir o céu com tons alaranjados, Rodrigo decidiu que, por enquanto, precisava se ajustar à nova vida naquela região serena. Contudo, a presença inesperada de Sebastião e Thomas Henrique ainda ecoava em sua mente, deixando-o curioso sobre o que o futuro reservava após esse reencontro surpreendente.

Margarida, Sebastião e Alexandre carregavam caixas pela porta da frente da casa recém-adquirida. O sol de fim de tarde tingia o céu de tons alaranjados, dando um ar acolhedor ao momento. Enquanto Margarida organizava os livros na estante, Sebastião e Alexandre montavam os móveis na sala de estar. Entre risadas e conversas animadas, o ambiente ganha vida aos poucos. O aroma de café fresco invadia o ar, cortesia de Sebastião, que preparava a bebida na cozinha, enquanto Margarida e Alexandre penduravam quadros nas paredes. Juntos, eles transformaram a casa em um lar, repleta de promessas e memórias a serem criadas.


Load failed, please RETRY

Tình trạng nguồn điện hàng tuần

Đặt mua hàng loạt

Mục lục

Cài đặt hiển thị

Nền

Phông

Kích thước

Việc quản lý bình luận chương

Viết đánh giá Trạng thái đọc: C21
Không đăng được. Vui lòng thử lại
  • Chất lượng bài viết
  • Tính ổn định của các bản cập nhật
  • Phát triển câu chuyện
  • Thiết kế nhân vật
  • Bối cảnh thế giới

Tổng điểm 0.0

Đánh giá được đăng thành công! Đọc thêm đánh giá
Bình chọn với Đá sức mạnh
Rank 200+ Bảng xếp hạng PS
Stone 0 Power Stone
Báo cáo nội dung không phù hợp
lỗi Mẹo

Báo cáo hành động bất lương

Chú thích đoạn văn

Đăng nhập

tip bình luận đoạn văn

Tính năng bình luận đoạn văn hiện đã có trên Web! Di chuyển chuột qua bất kỳ đoạn nào và nhấp vào biểu tượng để thêm nhận xét của bạn.

Ngoài ra, bạn luôn có thể tắt / bật nó trong Cài đặt.

ĐÃ NHẬN ĐƯỢC