Com um som de "clique", o cadeado que mantinha a mão de Zhouzhou presa se abriu. Ela se sentou, mexeu o pulso e franziu a testa ao ver que seus pés ainda estavam trancados. Com um leve torcer de sua pequena mão, o diamante sobre o qual El acabara de se gabar se partiu ao meio.
Ele não podia acreditar no que estava vendo. Instintivamente, ele olhou para trás, para Qin Ren, mas não havia vestígio do medo que mostrara anteriormente em seu rosto, apenas calma.
Finalmente percebendo a situação, El ficou em guarda e perguntou, "Você me trouxe aqui de propósito, não é?"
"E se trouxemos?" Apesar de estar amarrado, Qin Ren não mostrou preocupação. "Você acha que eu cometeria o mesmo erro de dez anos atrás? Eu senti o cheiro do remédio para dormir desde que entramos no carro."
"Então, por que você ainda veio?"