O conhecimento de que Xu Zeng teria acesso a comida fresca e cultivada em casa o preencheu com um profundo senso de orgulho, muito parecido com a satisfação que sentia quando as pessoas que amava em Nanshan desfrutavam da comida e bebidas que ele preparava com as próprias mãos.
Era uma sensação de contentamento que ultrapassava as fronteiras de qualquer mundo, uma conexão com seu verdadeiro eu que permanecia inalterada mesmo no caos do apocalipse.
"Eu gosto de ser dono de casa," brincou Xu Feng, com uma risada leve, embora um toque de verdade permanecesse em suas palavras. Neste mundo onde os papéis de gênero tradicionais frequentemente dominavam, ser uma mãe dona de casa era um trabalho geralmente reservado para mulheres.