"Vou começar agora, mãe." Ryu disse.
"Hmm." Amelia respondeu baixinho.
Ryu começou a lavar os longos cabelos ruivos dela de cima para baixo. Ele ficou surpreso com o tempo que Amelia deveria ter dedicado ao cabelo para que ele ficasse tão comprido. Foi uma decepção que os sabonetes nesta cidade fossem um item de luxo, portanto, apenas algumas famílias tinham acesso a eles. Mesmo assim, Ryu não estava menos animado.
Enquanto lavava o cabelo dela, ele pegou uma mecha, amarrou-a em volta do pau e então o acariciou um pouco, para manter o sangue bombeando nele. Como a mãe dele estava de costas para ele, Ryu pôde facilmente fazer isso. Ryu demorou bastante tempo para lavar as costas dela. Agora era hora de lavar a parte da frente dela.
'Me desculpe, mãe, mas estou planejando me divertir.' Ryu se desculpou com Amelia, já que ele ia explorar os enormes seios de sua doce mãe. Ele derramou água na cabeça dela e começou a massagear seus seios com as duas mãos.
Ele os amassou tanto quanto queria. Ele ficou muio surpreso com o fato deles mudarem de forma de acordo com sua vontade. Ele passou os dedos pelas grandes aréolas. Ele foi cuidadoso com os mamilos dela, com as sugestões de sua mãe frescas em sua mente, ele não queria sexualizá-los excessivamente, ou Amelia poderia começar a permanecer em guarda contra suas próximas aventuras.
Amelia percebeu o foco que Ryu estava dando aos seios dela. 'Ele deve estar ficando desesperado para fazer sexo. Devo levantar esta questão com Jeff. Precisarei fazer sexo com ele uma vez para que ele possa manter o foco em sua Cerimônia que está chegando. Tenho certeza que Jeff não se importará se for apenas uma vez.' Amelia pensou consigo mesma.
Sem saber dos pensamentos de Amelia, Ryu moveu-se para o arbusto vermelho de sua mãe, que escondia a vagina dela. Ele lavou o arbusto, mas pulou a vagina dela para não levantar suspeitas.
Vendo como seu filho tímido pulou a vagina dela e agora estava lavando suas coxas, Amelia decidiu encorajá-lo. "Ryu, você pode lavar a minha vagina também. Não precisa ser tímido quanto a isso, você terá que trabalhar com vaginas regularmente quando crescer um pouco." Amelia percebeu que, embora curioso, seu filho tinha medo de tocar na vagina dela.
'Vou deixar ele me tocar mais para que ele não acabe em uma situação constrangedora envolvendo alguma garota.' Amelia racionalizou em sua mente.
Ryu, depois de receber o incentivo de Amelia, decidiu ser um pouco mais ousado e começou a derramar água sobre o clitóris dela. Ryu separou os lábios da buceta dela e inseriu o dedo médio ali.
Assim que o dedo dele entrou nela, Amelia sentiu como se um raio tivesse percorrido suas veias. Ryu ficou surpreso com o quão apertada a buceta dela era, mesmo depois de ela já ter dado à luz três bebês.
Ryu estava levando seu tempo para explorar as partes mais íntimas dela e sentiu uma sensação de satisfação. Ele começou a dedilhar sua mãe um pouco mais rápido agora. Ele adorou a sensação do dedo dele sendo sugado pelas profundezas da buceta macia e quente dela. Ele podia imaginar como seria se, em vez do dedo, o pênis dele tivesse a chance de entrar no buraco. Ficando animado com isso, Ryu não percebeu que, ao esfregar o clitóris dela e ao mesmo tempo dedilhar sua buceta, ele levou sua mãe ao limite de seu orgasmo. No momento em que percebeu isso, ele teve o rosto borrifado com os sucos de Amelia.
Amelia também percebeu a sujeira que fez, e para piorar, ela fez isso no rosto do filho. "Sinto muito, Ryu, eu não percebi como e quando perdi o controle da minha mente. Estou tão envergonhada de mim mesma."
"Deixe-me lavar o seu rosto." Ela disse enquanto suspirava.
"Não, mãe, você me ensinou muito." Ryu tentou continuar com a fachada de que ele estava aprendendo sobre garotas.
Ele jogou água no rosto e disse com a expressão mais impassível que conseguiu: "Agora, mãe, você poderia se virar e se abaixar um pouco? Para que eu possa ter acesso ao seu ânus."
Amelia, envergonhada por ter sujado o rosto de Ryu, decidiu não discutir com ele e fez o que ele pediu a ela.
Com isso, Ryu pôde ver o cuzinho enrugado de sua mãe. Confiando nos dedos molhados, ele tentou inserir os dedos nele. Lutando um pouco no começo, ele conseguiu enfiá-los depois de algumas tentativas.
Enquanto dedilhava o cuzinho de Amelia, Ryu percebeu um fato crucial sobre esta vila. Embora as pessoas aqui fossem muito mais abertas sobre a sexualidade, parecia-lhe que o conhecimento delas sobre sexo ainda era muito primitivo. Ele chegou a essa conclusão depois de analisar o rosto de sua mãe quando ela gozou no rosto dele. Era como se esta tivesse sido a primeira vez que ela gozou de um bom dedilhado. Embora ele precisasse de mais algumas evidências para confirmar sua teoria, se for assim, ele provavelmente poderá utilizar o conhecimento que adquiriu em sua vida anterior para estar em uma posição mais vantajosa do que outros.
Ficando animado com isso, ele inseriu mais um dedo no cu de Amelia.
Amelia ficou excitada com os dedos de Ryu explorando seu cu. Hoje Amelia estava muito confusa sobre seu próprio corpo. O filho dela estava lhe dando uma surpresa atrás da outra. A primeira, é que ela nunca soube que poderia atingir o orgasmo somente com a ajuda de alguns dedos. E agora, ela estava ficando excitada com o filho lavando seu cu inocentemente.
Com os dedos no cu de sua mãe, ele deu uma olhada em seu pau, que estava muito ansioso para substituir seus dedos, mas Ryu conhecia seus limites e apenas acariciou seu pênis com a mão livre por um tempo, para liberar um pouco da pressão reprimida. Mas de repente, ele se viu cercado por algumas vozes que claramente lhe diziam para enfiar o pênis profundamente dentro do ânus convidativo de sua mãe. Ryu se viu perdido nessas vozes.
"Ryu? Ryu? Você terminou de lavar o meu ânus?" A voz da mãe dele o resgatou de seu devaneio. Mas antes que ele pudesse agradecer a si mesmo por manter o controle, ele olhou para baixo e descobriu que o pau dele havia substituído seus dedos, entrando no cu de sua mãe. A cabeça do pau dele já havia passado pelo esfíncter dela. Ele rapidamente retirou-o dos músculos anais que seguravam a cabeça do pau dele.
Puxando-o, ele respondeu: "Me desculpe, mãe, eu queria limpá-lo corretamente, por isso inseri vários dedos." Ele tentou argumentar com a situação.
"Está tudo bem, Ryu. Vamos terminar esse banho, preciso trabalhar nos meus potes." Dizendo isso, Amelia derramou água em si mesma e eles saíram do banheiro imediatamente.
Ryu estava amaldiçoando seu autocontrole, porque a situação poderia ter saído do controle muito rapidamente.
Amelia estava tentando encontrar possíveis soluções para o comportamento errático de seu filho. Ela sabia claramente que o que Ryu havia inserido no cu dela não foram os dedos, como ele alegou, mas sim o pênis dele. Mas ela não conseguia encontrar nenhuma razão para ele fazer isso.
"Que estranho." Amelia murmurou.
"Ele provavelmente queria inseri-lo na minha vagina, mas devido à sua timidez, ele deve ter se contentado com o meu outro buraco." Esta foi a melhor explicação que ela conseguiu dar.
"Que fofo!" Amelia riu para si mesma.