Uma vez que Ainsley perguntou, Cellino não se atreveu a ignorá-la, com medo de que o bebê sentisse medo dele. O gato imediatamente respondeu.
[Mestre, criaturas como nós, bestas sagradas, somos sensíveis a almas. Eu sinto que a sua alma não é comum, e não é como qualquer outra alma que eu tenha visto.]
Cellino assumiu uma expressão solene mesmo que seu rosto fofo não conseguisse torná-lo mais sério.
[Porque eu sinto a sua alma única, concluo que provavelmente você não é alguém desta dimensão. Significa que você é de outro mundo!]
Até mesmo as criaturas fantásticas deste mundo ainda tinham a mesma aura de alma, mas a alma de Ainsley parecia diferente. Não é de se admirar que Cellino imediatamente pensou que ela não é deste mundo.
A aura da alma era naturalmente algo natural que toda criatura tinha em sua alma. Era como um cartão de identidade.