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54.76% Cristais do Poder : Orgulho em Guerra / Chapter 23: CAPÍTULO 22 - AQUELA RELUZENTE LUZ BRANCA

Chương 23: CAPÍTULO 22 - AQUELA RELUZENTE LUZ BRANCA

A terra subiu para o céu após receber o impacto dos corpos que caíram diretamente do último andar do prédio que agora estava em ruínas.

O primeiro a se levantar são e salvo após a queda foi Mizu, que ao se pôr de pé, arrumou seu cabelo azul e caminhou por dentro da cratera que havia se formado embaixo de seus pés.

Observando todo o cumprimento da cratera, viu nela Luna e Linn que permaneciam caídas no chão. Luna estava evidentemente desacordada por conta do excessivo uso que tinha feito de suas magias. Linn por sua vez estava desperta, porém não se levantou.

– "O que aconteceu para estarmos vivos?" – Mizu perguntou para Linn, se aproximando de seu corpo caído.

– "Não se aproxime tanto, eu ainda não gosto de você."

Linn usou sua força para despertar completamente, se sentando no chão.

– "Nós sobrevivemos provavelmente por conta do Cristal da Defesa…" – Linn percebeu algo.

Olhando para todas as direções ao seu redor, Linn entrou em seu estado sincero de desespero.

Por sua vez, Mizu apenas podia observar aquilo sem entender exatamente o que se passava sobre a mente da garota.

– "Não é querendo ser chato com várias perguntas, mas como seu óculos não saiu do rosto durante a queda?"

– "Me poupe dessas idiotices garoto, isso não importa por agora." – Linn se levantou.

– "O que houve com você? Está tudo bem?" – Mizu adotou uma postura defensiva, se afastando da garota.

Enfurecida com ele, apenas o ignorou e seguiu a procurar por algo. Era uma procura silenciosa da garota, algo que dava ao garoto uma grande agonia. Ele que somente podia ver o que estava ocorrendo, pouco a pouco perdia a postura.

– "Se você que está de óculos não consegue ver, quem sou eu para isso." – Ele provocou, virando o corpo para o lado oposto da garota.

Mais enfurecida com ele, optou por levantar sua voz, porém teve o controle de suas emoções ao ver o rosto sorridente do garoto.

Era uma evidente provocação por parte dele, que provavelmente tinha aprendido aquilo com suas poucas horas de convivência com a garota de cabelos negros que chamava de aliada.

– "Tudo bem, você venceu."

– "Isso não é uma novidade…"

– "Eu tenho certeza que essa não será a última vez que vou me arrepender de não ter te refletido com o escudo naquele momento." – Linn disse, encarando o chão e apertando seu rosto em forma de decepção a fala do garoto.

Mizu sorria, porém sabia que sua forma de agir naquele momento não duraria muito tempo. Sua reação era diferente de antes, ter sobrevivido e completado sua missão o deixou alegre de uma forma incomum, porém no fundo o seu cansaço ainda seria dominante em pouco tempo.

– "Linn, conte comigo. Te ouvirei de forma séria agora." – Mizu disse, confirmando sua fala com o balançar de sua cabeça.

– "Você não é um cara detestável, porém sua postura ainda não me encanta. Por mais dos pesares, acredito que vale confiar em você desde agora." – Ela disse de forma confiante, arrumando o óculos em seu rosto.

Em resposta, Mizu sorriu de forma levemente envergonhada. As palavras dela tinham sido positivas a negativos, porém a convivência recente com Luna fez ele se acostumar aos comentários ruins e provocativos.

– "Tudo bem. O que você está procurando?"

– "O Cristal da Defesa. Ele sumiu ao cairmos no chão."

Mizu assentiu com a cabeça, partindo diretamente para procurar o Cristal por toda a extensão da cratera. Não era como se ela fosse grande para que fosse necessário de duas pessoas, porém Linn tinha quebrado seus óculos na queda e não podia enxergar.

Por saber o que precisava encontrar, Mizu teve facilidade em olhar minuciosamente todo aquele local, tendo certeza que tinha achado algo.

– "Ele está aqui. Não foi tão difícil." – Mizu sorriu, levantando o tom de voz para ser ouvido por Linn.

– "Ah que ótimo. Tudo bem, espere que eu vou pega-lo." – Disse a desnorteada garota que mal conseguia ver Mizu de longe.

– "Relaxe, eu levo até você." – Ao ver a garota desnorteada, Mizu se ofereceu para ajudar ainda mais.

– "N–"

Mizu jurou ter ouvido a voz de Linn gritar algo, porém aquela fala nunca se completou, ao contrário, ela nem mesmo soou por tempo o suficiente para ser confirmada como algo além da invenção da mente dele.

Por algum motivo, ao tocar no Cristal da Defesa, Mizu foi levado para um paralelo daquele mesmo tempo. Era como se tudo ao redor permanecesse da mesma forma, porém o tempo havia parado e nem mesmo a respiração de seu corpo funcionava.

"Eu não preciso respirar?"

Em segundos, tudo ao redor dele foi tomado por uma luz branca. Ela era forte o suficiente para cegar qualquer um que a encara-se por muito tempo, algo que não foi válido para Mizu, que ao ver a luz surgir, tampou os olhos com a dobra de seu cotovelo.

Sem abrir os olhos enquanto sentia a luz que tomava o ambiente, ele foi finalmente trazido de volta à realidade por uma voz que o chamou.

– "Mizu? Esse nome é realmente exótico para alguém da minha época." – Uma voz levemente grave ecoou pelos ouvidos de Mizu.

Daquele momento em diante, Mizu percebeu e visualizou tudo que estava a seu redor.

O lugar onde estava atualmente era como uma cidade. Prédios brancos rodeavam uma cadeira que ficava ao centro de uma praça rodeada de bancos brancos. Na cadeira similar a um trono estava sentado um homem, esse era quem falava com Mizu.

Admirando tudo ao redor, Mizu caminhou pela praça, indo para se sentar em um dos bancos que rodeavam a cadeira ao centro.

– "Isso é como uma cidade, não é?" – Mizu disse, encarando encantado para todos os prédios, que pareciam sumir na extensão daquela realidade distorcida.

– "Isso é exatamente uma cidade." – O homem respondeu, usando do mesmo tom de voz de antes.

– "Então essa é mesmo sua voz, surreal."

– "Não acha que está despreocupado demais, garoto?"

– "Sinceramente, eu não tenho armas para caso você tente me matar, não há muito o que fazer na verdade."

Confiante em sua fala, Mizu se sentou no banco à direita da cadeira ao centro. Aquele era o banco mais próximo do homem ao centro. Tanto a coragem de Mizu, quanto sua confiança eram coisas admiráveis aos olhos do homem.

Se levantando da cadeira, o homem revelou um grande cabelo ondulado branco o qual completava sua aparência amedrontadora. Em seu corpo, ele carregava uma armadura antiga totalmente branca, acompanhada de um escudo grudado a ela em seu braço esquerdo.

– "Esse é o escudo que é formado pelo Cristal da Defesa, não é?"

– "Não há graça em esconder as coisas de você, Mizu."

O homem lentamente caminhou em direção ao banco onde o garoto estava. Era como um Rei que desceu de seu trono para se sentar com seus súditos.

– "Você parece mais assustador quando está próximo." – Mizu comentou, usando de um forte sarcasmo.

– "Você parece estar com muito medo." – O homem respondeu, usando o mesmo tom de sarcasmo do garoto, que evidentemente não sentiu medo algum até aquele momento.

Ao finalmente se sentar ao seu lado, o homem causou pela primeira vez em Mizu um medo sincero. Aquilo não era por estar realmente sentindo medo, era algo que emanava da presença do homem. Era praticamente como se prostrar a um poderoso Rei.

Pensando a fundo, aquela realidade parecia ser vazia de pessoas, apenas Mizu e o homem de branco estavam naquele lugar. Em um rápido raciocínio, Mizu era o convidado do Rei, podendo até mesmo ser o seu banquete especial.

"Ele é extremamente elegante."

Tanto o rosto branco, quanto os olhos de pupilas cinzas eram o que deixavam aquele homem ainda mais elegante e bonito de natureza. Sua pele era relativamente clara, porém levava leves tons escuros que o tornavam extremamente destacado em uma multidão.

– "Você é como o Rei desse lugar, não é?"

– "Não diria se tratar exatamente disso, porém se definir dessa forma te ajuda a entender, pode ser isso."

Estar frente a frente com um rei parecia uma honra inesperada para Mizu, porém esse fato não era o que mais chamava sua atenção naquele momento.

– "Escuta. Por que você me trouxe para esse lugar?"

– "Eu? Na verdade você veio por sua própria escolha."

"Não, acredito que isso seja um grande engano seu, eu não escolhi vir para cá." – Mizu disse de forma sincera, levantando as mãos em rendição, confundindo o homem à sua frente.

– "Então se esse é o caso, o mundo deve ter te escolhido."

– "Sinceramente, não faz sentido o mundo ter escolhido logo a mim." – Mizu desviou seu olhar para o chão, onde lembrou de algo para completar sua fala. – "Além disso, aprendi com um amigo da sua época que o mundo não nos escolhe. Essa coisa de ser uma profecia não existe."

Mizu sorriu de forma confiante, tornando a olhar para o intimidante homem a sua frente.

Percebendo o olhar penetrante que recebia de volta, Mizu se encolheu dentro de seu próprio corpo.

– "Minha época?"

– "Não, não foi o que eu quis dizer. Perdoe minha alma ó Rei."

Mizu juntou as palmas de sua mão e pediu sinceramente para que não fosse vítima da furia do Rei naquele momento, porém, o homem riu de sua reação em resposta.

– "Ha Ha, você é um ótimo parceiro para conversar. Espere aqui, irei preparar algo para conversarmos um pouco."

Ao terminar sua fala, o homem se levantou e balançou os brancos cabelos antes de sair dali em direção a um dos prédios que antes pareciam apenas um background da praça.

Sentido alívio e respirando fundo, Mizu se afundou na madeira branca e confortável daquele banco. Sua expressão se aliviou de tal forma que houve um relaxamento repentino em todo seu corpo.

"Que bom, não vou me tornar banquete de um Rei."

Mizu teve seu último pensamento antes de cair em um repentino sono, algo que tinha sido causado por toda a exaustão de sua jornada que acontecia praticamente em sequência de fatos, sem que houvesse um descanso completo ou dias calmos.

Por fim, adormeceu, mesmo sentado no banco. Aquela realidade onde estava também permitia que ele pudesse descansar normalmente através de um bom sono.


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