"Como esperado, tem um sabor incrível." O sorriso no rosto de Mônica estava radiante.
Ele olhou para os lábios de Mônica e a cor deles…
"Você também está relembrando?" Mônica também percebeu seu olhar.
Finn rapidamente desviou o olhar e tentou parecer indiferente. "Não sou como você."
"Não como eu o quê?" Mônica olhou para Finn.
"Então... pervertido."
Mônica revirou os olhos.
Ela não teve escolha senão expor esse alguém.
Finn olhou para ela.
"Não pense que não posso sentir," insistiu Mônica.
"Tenho medo de que haja algo errado com seus sentidos!" Finn se recusou a admitir.
Os olhos de Finn desviaram. Era óbvio que ele não ousava olhar diretamente para Mônica. Ele disse, "É instintivo."
Mônica não pôde deixar de rir. "Então, todos os homens... são instintivos!"
Finn franziu a testa, sentindo que Mônica estava insinuando algo.
Ele baixou a cabeça. Como o roupão do hospital era muito macio, muitos de seus movimentos eram muito óbvios.