"Quando a raiz é profunda, não há razão para temer o vento."
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O que ela estava fazendo? Ela não sabia. Ela estava sendo estúpida e infantil.
Olhando para Zamiel, ela o observou onde ele estava. Ele ainda tinha aquele olhar sombrio em seus olhos que às vezes cintilava com uma emoção desconhecida. Ou talvez ela soubesse, e essa era a razão pela qual seu coração pulava uma batida. Ele se inclinou para a frente, apoiando os braços na cerca e a observou atentamente. Seus olhos se estreitaram, seu olhar percorrendo o comprimento dela e depois escurecendo ainda mais.
"O que você está fazendo aqui, Heaven?" Ele repetiu quando ela não respondeu.
Sou um homem. Um demônio. E você é uma mulher. As palavras ecoaram em sua mente. Sim. Era verdade. Ele era um homem. Seu homem, e ela era uma mulher. Sua mulher.
"Está chovendo." Ela disse. E não tinha nada a ver com sua pergunta. "Eu amo chuva."
Ela estava sendo irracional.