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100% OPERAÇÃO NOME E SOBRENOME / Chapter 7: basta um pouco de carinho

Chương 7: basta um pouco de carinho

Maurílio pegou seu celular e ligou para Ernesto, ansioso por saber como seu amigo estava. Do outro lado da linha, a voz de Ernesto é tão frágil e compartilhada de emoção. "Nós temos que fazer alguma coisa, amigo, por favor", suplicou Ernesto, visivelmente emocionado, seu choro ecoando através da ligação.

Enquanto Maurílio tentava consolar e entender a angústia de Ernesto, seu celular começou a apitar, sinalizando que a bateria estava prestes a acabar. Com uma sensação de urgência, ele olhou para o céu azul, uma expressão determinada surgindo em seu rosto.

"A gente vai fazer algo, meu amigo. Espere só mais um pouco", prometeu Maurílio, sentindo o aperto no peito diante da aflição de seu amigo. Seus olhos marejaram, as lágrimas lutaram para escapar, mas ele encontrou firme, desejando ser um ponto de apoio para Ernesto.

Maurílio bateu a mão na mesa, sua voz embargada ao repetir suas promessas. "Eu vou fazer algo por você, meu amigo. Só mais um pouco, espere. Não vamos desistir", disse ele, determinação e desespero se mesclando em suas palavras.

A dor de Ernesto atingiu Maurílio profundamente, impulsionando-o a encontrar uma solução para a tristeza do seu amigo. Ele encarou o céu, uma sensação de urgência preenchendo seu coração, prometendo a si mesmo e a Ernesto que encontraria uma maneira de ajudar.

No tranquilo e pacífico campo de treinamento, o sol despontava no horizonte, pintando o céu com tons dourados enquanto os primeiros raios iluminavam a vastidão do terreno. Era o início de mais um dia de preparação para a tão aguardada operação "Nome e Sobrenome".

Os oficiais se movem com determinação e foco, cada um imerso em seu treinamento específico. Alguns se destacaram em simulações de campo, executando movimentos táticos com precisão militar, avançando e se comunicando em um sincronismo perfeito.

Outros se dedicariam a atividades de sobrevivência, explorando as habilidades possíveis para enfrentar ambientes adversos, aprendendo a construir abrigos e encontrar recursos básicos para a subsistência em condições extremas.

Nas salas estratégicas, o estava carregado de concentração e seriedade. Oficiais discutiram estratégias complexas, analisaram mapas e simularam diferentes cenários, empregando tecnologias avançadas para prever e antecipar as variações da operação.

O campo era uma sinfonia de esforço e dedicação, com oficiais se desafiando fisicamente e mentalmente. Alguns se submeteram a treinamentos exaustivos, fortalecendo seus corpos para os desafios físicos que enfrentaram por vir, enquanto outros se engajaram em exercícios mentais, desenvolvendo resistência psicológica diante de situações estressantes.

Em uma área separada, os equipamentos especializados foram explorados e testados. Desde drones e sistemas de comunicação até armamentos e dispositivos de última geração, os oficiais se familiarizaram com cada ferramenta essencial para a execução bem-sucedida da operação.

No calor dos debates e simulações de cenários, as salas de discussão ecoavam com argumentações acaloradas. Oficiais engajados em debates intensos, antecipando e oferecendo respostas estratégicas para qualquer situação que possa surgir durante a operação.

Enquanto o dia avançava, a dedicação e o comprometimento dos oficiais eram inegáveis. Eles se esforçaram para aperfeiçoar suas habilidades, sabendo que a operação "Nome e Sobrenome" exigia o melhor de cada um deles. Era uma dança coreografada de esforço conjunto, todos trabalhando em uníssono para garantir o sucesso da missão iminente.

Na manhã tranquila, Ernesto despertou com um suspiro, seus pensamentos invadidos por um turbilhão de autocrítica. Ao se levantar e caminhar em direção ao banheiro, suas próprias palavras ressoavam em sua mente: "Como um padraozinho vai arrumar?"

Antes que você pudesse mergulhar mais fundo em seus pensamentos, Leonor adentrou o ambiente com uma expressão determinada. Ela parou, encarando o com ternura, pronta para entregar uma lição valiosa.

"Para de falar isso," repreendeu ela com carinho, privacidade o olhar do filho. "Mete uma coisa na cabeça: nesse mundo, tem alguém reservado para todo mundo. Então, mete o pé no mundo e vai encontrar seu amor lá fora. Padraozinho não existe, meu amor. Existe aqui um rapaz lindo que merece ser feliz."

A sabedoria nas palavras de Leonor ecoou pela sala de banho, deixando um rastro de reflexão no ar. Ela abraçou ternamente o filho, transmitindo a força do seu amor e a verdade de suas palavras. Em seguida, partiu para a cozinha para preparar algo reconfortante para ele.

Enquanto a voz da mãe ecoava em sua mente, Ernesto mergulhava em pensamentos. As palavras de Leonor eram um bálsamo para sua alma, uma orientação que acendeu uma faísca de esperança dentro dele.

Ele absorveu as palavras de sua mãe como uma lição valiosa, podendo a determinação crescer dentro de si. Era como se uma nova perspectiva tivesse sido desenhada diante de seus olhos, uma visão de autoaceitação e esperança de que ele não percebesse antes.

Ernesto saiu do banheiro com um sorriso discreto, as palavras de Leonor reverberando em seu coração. Uma nova determinação surgiu nele, impulsionando-o a seguir em frente, pronto para explorar o mundo e encontrar não um "padrãozinho", mas alguém que o aceitasse como ele era, alguém que o fizesse realmente feliz.

Em uma conversa séria e determinada, Camila reúne todos os detalhes sobre o que está por vir. Ela reúne sua equipe, enfatizando a importância da missão que está pela frente.

"Estamos diante de um momento crucial", começou ela, olhando para cada membro da equipe com série. "Nossa tarefa é garantir a segurança de Ernesto durante o campeonato. Ele estará em um momento sensível e precisamos ficar ligados a cada movimento."

Todos prestam atenção, cientes da seriedade do assunto. Camila delineava cada detalhe, desde os horários de guarda até os pontos críticos onde a atenção deve ser redobrada. Ela ressalta a importância da discrição, da vigilância constante e da cooperação precisa entre eles.

"Estamos aqui para monitorá-lo, para garantir que nada aconteça enquanto ele estiver concentrado no campeonato", reforça Camila. "Cada um de nós terá uma função específica. Estamos todos juntos nisso."

Os olhares dos membros da equipe refletem determinação. Eles entendem a responsabilidade que lhes foi atribuída e estão prontos para agir.

"Vamos manter os comunicados, manter os olhos bem abertos. Este é um trabalho importante, e confio em cada um de vocês para repetir-lo com precisão e cuidado", finaliza Camila, encorajando a equipe a se preparar para a tarefa vital que têm pela frente.

Com o planejamento concluído, a equipe se dispersa, cada um assumindo sua posição designada, pronto para o momento decisivo que se aproxima. A determinação nos olhos deles reflete a seriedade do compromisso reforçado para proteger Ernesto durante o evento tão aguardado.

Maurílio chegou à casa de Ernesto, um lugar que sempre trazia um conforto familiar. Ao se aproximar da porta, ele foi recebido por Scoope, o cachorro da família, uma bola de energia canina ansiosamente por diversão.

Scoope, com sua cauda abandonando frenéticamente, não perdeu tempo e avançou em direção a Maurílio, fez a transformação daquela visita em uma brincadeira alternativa. Ele pulava e rodopiava ao redor de Maurílio, empolgado, demonstrando sua excitação de maneira muito efusiva.

Maurílio, surpreso com a recepção calorosa do cão, tentou manter a compostura, mas Scoope estava determinado a trazer um pouco de diversão. Ele saltava e corria em volta de Maurílio, seus latidos alegres preenchendo o ar.

"Scoope, calma, meu amigo!" exclamava Maurílio, tentando se esquivar das investidas amigáveis ​​do cão, enquanto tentava manter suas roupas impecáveis.

No entanto, Scoope não parecia muito preocupado com a etiqueta. Ele continuou com sua festa, envolveu o Maurílio em sua brincadeira, deixando o visitante em uma situação um tanto econômica, com um cachorro animado que não entendia de limites.

Ao final, Maurílio acabou cedendo à alegria contagiante do cão. Ele riu e se rendeu à brincadeira, permitindo-se ser levado pelo espírito divertido de Scoope. A visita à casa de Ernesto marcada inicialmente por um encontro com o acender do cachorro da família

Camila decidiu sair para uma caminhada matinal revigorante e encontrou sua amiga para acompanhá-la. Enquanto caminhavam pelo tranquilo parque local, aproveitando a brisa suave da manhã, a amiga de Camila notou uma expressão pensativa no rosto dela.

"Camila, você parece estar distante hoje. O que está acontecendo?" Disse uma amiga, preocupada com a seriedade nos olhos de Camila.

Camila suspirou, desabafando sobre alguns pensamentos que estava incomodando. Ela apareceu algumas preocupações e incertezas que vieram rondando sua mente nos últimos dias.

Sua amiga respondeu atentamente e, após um momento de reflexão, soltou uma observação inesperada, mas repleta de carinho e perspicácia: "Sabe, às vezes, você precisa lembrar que até mesmo os super-heróis têm seus dias difíceis. E adivinha? Você é a nossa super-heroína, sempre pronta para enfrentar o que vier pela frente!"

A observação da amiga fez Camila sorrir. Era como se um feixe de luz tivesse penetrado na nuvem de preocupação, trazendo um toque de humor e perspectiva para a situação.

O sorriso de Camila se alargou ao ouvir as palavras da amiga, e ela sentiu um calor reconfortante invadir seu coração. Era um lembrete gentil de que todos têm momentos desafiadores, mas também possuem uma força interior para superá-los.

Uma caminhada contínua, agora acompanhada por risos e uma sensação renovada de otimismo. A troca de palavras entre Camila e sua amiga não só ilumina o dia, mas também fortalece o vínculo entre elas, mostrando como um simples comentário pode fazer uma diferença enorme no ânimo e na perspectiva de alguém.

Maurilio era alto, com cabelos escuros e bagunçados, seus olhos expressivos revelavam a profundidade de suas emoções. Seus ombros devem ser enviados não apenas o peso do momento, mas também uma questão visível em seu olhar.

Abraçado a Ernesto, ele compartilhou o peso do sofrimento do amigo. Ernesto repetia palavras carregadas de dor e necessidade, ecoando sua anseio por algo que preenchesse um vazio profundo dentro dele.

"Amigo, eu preciso de alguém", murmurava Ernesto, sua voz embargada pelo choro.

Maurilio, incapaz de consolar seu amigo, saiu para o quintal, buscando um momento de solidão. Sob a sombra de uma árvore, deixou suas próprias lágrimas caírem, uma expressão de angústia em seu rosto.

Leonor, mãe de Ernesto, percebendo a aflição em Maurilio, moveu-se suavemente. Ela viu uma agonia nos olhos do rapaz e sentiu uma urgência em sua voz quando ele disse que precisava agir rapidamente.

"Maurilio, meu filho, o que está apostando?" — perguntou Leonor, preocupada com a dor que via nele.

Maurilio hesitou por um momento, relutante em mostrar sua vulnerabilidade. Ele era magro, com traços delicados no rosto, mas naquele momento, carregava um peso emocional que se manifestava em seu semblante.

"É o Ernesto, Leonor. Ele está sofrendo tanto, e eu não sei como ajudá-lo", admitiu Maurilio, seu olhar refletindo uma determinação misturada com uma profunda preocupação.

Leonor, compreendendo a seriedade da situação, colocou uma mão reconfortante no ombro de Maurilio, oferecendo apoio silencioso. Ela identificou a urgência da situação e a necessidade de agir rapidamente para ajudar Ernesto.


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