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8.69% Press Play (Português) / Chapter 1: Adventure World Online

บท 1: Adventure World Online

Essa é a capa do volume 1 e também a da história! - https://postimg.cc/p94F912s (Como o webnovel não permite imagens, veja neste link, é totalmente seguro!)

Toronto, Canadá, 2033...

Este é o nascimento de novos tempos para os amantes de jogos eletrônicos. A empresa canadense Stardust anunciou o lançamento oficial do primeiro jogo de realidade virtual totalmente imersivo.

As pessoas ficaram eufóricas ao saberem que finalmente teriam a possibilidade de desfrutar de um jogo com todo o seu potencial de divertimento. Tatear, ouvir, saborear, ver, cheirar... tudo no ambiente seria possível à nível quântico.

Mas a alegria inicialmente foi reservada somente à doze mil canadenses.

A Stardust justificou que mesmo o jogo estando completo, ainda era necessário ver como humanos, sem ser os desenvolvedores, se comportariam dentro daquele ambiente. Em um anuncio chamativo nos canais de televisão, vários rostos diferentes apareciam como participantes, e dentre eles, o de um jovem de cabelos escuros e bagunçados, a pele clara e os olhos castanhos mel.

[Pov]

Senti uma pequena picada em meu pescoço, semelhante à de uma abelha. Eu havia ido ao mercadinho perto da minha casa para comprar um pouco de refrigerante, estava com vontade. Logo que a dor, parecida com um beliscão, apareceu, meus membros ficaram moles; soltei a sacola, as pernas não me obedeciam mais e minha visão começou a escurecer...

Abri meus olhos, me vi em um espaço totalmente branco. Então, uma espécie de aba estranha apareceu:

---- "Bem-vindo à Adventure World Online" ----

Fiquei chocado quando li a mensagem. Por que eu estava dentro do jogo que fui escolhido de repente? Não me lembro de já ter a cópia em mãos. Minha memória ficou confusa. Não era para eu ter ido ao mercadinho? O que aconteceu?

Posicionei meus dedos à frente do rosto, fiquei espantado com o tamanho da realidade, era como se fosse meu corpo verdadeiro, os detalhes eram tão impressionantes que se eu aproximasse meus olhos, veria os folículos do meu pulso.

Depois de pressionar a aba abaixo da mensagem que dizia "Avançar", me deparei com outra:

--- Escolha seu apelido ---

Meu apelido...? Hm... sim, é claro. É quem eu sou em um espaço virtual...

--- Jhin ---

--- "Olá, Jhin! A Stardust Entertainments lhe cumprimenta por ser um dos doze mil selecionados como os primeiros jogadores de AWO ---

"Avançar"

--- "Aguarde enquanto o sistema cadastra sua aparência" ---

Depois de alguns segundos esperando, meu reflexo apareceu na minha frente, eu estava exatamente como era no mundo real. Então, pressionei o "Avançar", logo em seguida, estranhei a próxima mensagem:

--- "Seu ponto de nascimento foi escolhido como a Catedral dos Santos. Aguarde informações de um GM para começar o jogo! " ---

--- "Tenha uma boa estadia em AWO!" ---

--- "Pressione Play" ---

Estadia...? O que foi tudo isso? Por que estou aqui...?

Antes de mais nada, não queria ficar parado ali, então pressionei para iniciar o jogo; o cenário foi mudando gradativamente.

Em segundos, o branco deu lugar a um preto com tons azuis e vermelhos, o que me fez achar ser um túnel no espaço sideral. Eu passeei por vários pontinhos brilhantes que me lembravam as estrelas de um céu limpo. Até que uma luz muito forte preencheu minha visão...

Eu abri meus olhos ao mesmo tempo em que sons de burburinho entravam por meus ouvidos.

Quando minha vista focou, notei que não estava sozinho. Uma multidão me fazia companhia na praça de uma igreja gigantesca. Tudo era tão real, parecia meu próprio mundo.

No entanto, ao prestar um pouco de atenção às conversas alheias, percebi que todos estavam desorientados, sem entender o que faziam ali. Algo estava errado.

- Hãn...? Primo?

- Hm? – Quando virei, me deparei com um rapaz um pouco mais velho que eu, de cabelos castanhos cacheados e sardas, era meu primo, o que me deu grande alívio. Ele era um dos desenvolvedores do jogo.

Bastou que eu focasse meus olhos e pensasse quem seria por alguns segundos, e logo os status dele apareceram em minha frente:

Gunta

HP: 150 MP: 100 Humano

- Ah, então aqui você é Jhin?!

- Isso, G-Gunta...

- Não precisa me chamar disso.

- N-não... gosto de seguir os padrões de um jogo – eu não pude me conter de curiosidade: - Gunta, o que tá acontecendo? Por que estamos aqui? Eu...

- Já sei o que vai falar, primo. Estava fazendo algo aleatório e tudo ficou escuro, então, acordou no jogo.

- Isso.

- Foi mal, não sei o que te dizer. Comigo foi o mesmo.

- Mas... você foi ajudante dos desenvolvedores!

- Sim, sei algumas coisas, mas nada sobre o que está havendo.

Antes que eu conseguisse pensar em qualquer dúvida restante, ouvi o sino da catedral badalar.

De repente, surgiu uma pessoa encapuzada suspensa no ar, na reta do topo da construção. Sua voz masculina era penetrante e imponente:

- Bem vindos, jogadores. Sou o Deus deste mundo. Quero dar os parabéns aos escolhidos.

"Muitos de vocês devem estar se perguntando por qual razão estavam em suas casas, nos trabalhos, com a família, e logo em seguida, sem qualquer explicação, estão aqui."

"A resposta já sabem: são os primeiros felizardos que conseguiram comprar AWO dentre as doze mil assinaturas."

"Cada um de vocês foi forçado a entrar em um sono profundo por tranquilizantes, sendo levados até uma ala subterrânea gigantesca na Stardust. Depois, foram todos colocados em máquinas de imersão de realidade que são conectadas diretamente ao cérebro, transferindo sua consciência pra cá."

Eu ouvi burburinhos de protesto enquanto o GM falava. Alguns pareciam estar revoltados, acusando a Stardust de sequestro... Bom, não deixavam de ter razão.

- O mundo externo já está ciente de sua situação. A repercussão é gigantesca. A Stardust está oficialmente encerrada com sua criação final.

"Seus corpos serão bem cuidados pelas autoridades canadenses, que já tem noção do tamanho que isso tomou. Eles não removerão o aparelho de vocês, pois se isso for feito enquanto o sistema está de pé, acabarão recebendo um pulso eletromagnético tão forte que derreterá seus cérebros na hora."

"Também não contem com hackers. O sistema usa uma mini rede de internet própria e privada, isolada de todo o mundo. É impossível invadi-lo de fora."

"Agora, com tudo que foi dito, acho que podem presumir que não há como deixar este jogo a hora que quiserem. Fiquem à vontade para checar seu menu."

Meu coração bateu mais rápido, eu estava nervoso. Será que meu primo sabia? A julgar por sua expressão incrédula, creio que não.

Eu posicionei meu dedo no ar e pensei na palavra 'menu', logo uma aba de cores claras apareceu para mim. Passei os olhos por tudo e realmente não tinha a opção para sair. O que encontrei foi:

Inventário

Atributos

Aptidões

Habilidades

Amigos

Grupo

Guilda

Classe

Quests

Duelo

Não era possível, estávamos mesmo presos dentro de um jogo?

Minha reação foi surpreendentemente mais calma do que as de vários outros players; pessoas já começavam a chorar bastante, protestar e também se revoltar. Mas o que o GM disse em seguida, calou à todos:

- Precisam saber que mesmo havendo limitador de dor por aqui, ela ainda será sentida um pouco, por isso tomem cuidado, no entanto, membros podem ser reconstruídos com curas. E o mais importante: se morrerem aqui, estão mortos na vida real.

Não podia acreditar no que eu estava ouvindo. Pensei imediatamente em meus pais, na minha irmãzinha... Como eles estariam agora? Será que estavam preocupados comigo?

- Eu realmente aconselho a não duvidarem de mim e se matarem, jogadores. A máquina de imersão de realidade se comportará exatamente igual a como se tentassem o remover dela: quando morrer, um pulso eletromagnético muito forte fritará seu cérebro.

"Dito isso, vou lhes explicar algumas coisas. Aqui é um dos seis pontos chaves de Techno City, a Catedral dos Santos. Dois mil nasceram em cada um dos pontos."

"Techno City é a cidade inicial, a primeira cidade do Território de Nível Um. Saibam que isso vale para todos os lugares: algumas quests básicas podem ser feitas por todos, mas a da história principal só pode ser concluída uma vez, elas lhes darão dicas de onde a sala do chefe se encontra."

"Vaguem pelas cidades, fortaleçam-se, cumpram as missões e liberam o acesso ao território de nível seguinte derrotando o boss."

"Para deixarem o jogo, devem zerá-lo por completo. Liberem os setenta territórios e enfrentem o boss final."

"Bem-vindos à Adventure World Online."

Ainda atônito, observei a figura do GM desaparecer no ar. Era inevitável que a confusão começasse; as pessoas correram de um lado para o outro, choraram, espernearam, mas de nada adiantou.

Se eu morresse... se eu morresse já era... Quem consegue ficar setenta chefes diferentes sem morrer? Num mundo tão grande assim, era mesmo possível não cair durante todo o trajeto?

Eu custei a acreditar, mas aquilo era sério, era de verdade. Havia muita gente desesperada ali para ser mentira.

- Jhin... – meu primo me chamou, com a voz rouca. – Vamos.

- P-pra onde...?

- Eu trabalhei com dezenas de pessoas no AWO... se houver mais algumas delas aqui, vão se aproveitar das informações que possuem, por isso, temos que chegar na frente.

- Aonde vamos?

- Eu sei onde fica o início da história de quest principal, é na cidade logo após Techno City. Se conseguirmos as recompensas dela, já estaremos em vantagem.

- M-mas e as outras pessoas...?

- Exatamente por isso! Devemos nos fortalecer ao máximo e acabar com essa porcaria – ele apertou forte os punhos, parecia estar com raiva.

- Gunta...?

- Trabalhei com esses desgraçados... mas não vou ser responsável por milhares de mortes... TEMOS QUE ACABAR COM ESSA MERDA!

Realmente não havia tempo para chorar, nós precisávamos logo começar a jogar. Eu e o Ga... q-quer dizer, eu e o Gunta pegamos logo a estrada para a próxima cidade.

Ele começou a compartilhar comigo tudo que sabia sobre o jogo, mas eram apenas coisas básicas, meu primo ficava só na parte de auxílio aos programadores. Gunta me fez prometer esconder àquilo, ou outras pessoas poderiam nos odiar, nos perseguindo e acusando de trapaça.

No meio do caminho, nos deparamos com alguns animais orelhudos e grandes que lembravam coelhos. Um deles nos atacou, mas eu consegui matá-lo; era estranho como eu fui capaz de enxergar claramente e desviar do ataque do bicho, e com dois socos, o desfiz em granulados brilhantes e cristalinos.

Coelho Corrompido – Nv. 1

Exp: + 25

Você adquiriu: Maçã Rejuvenescedora

- Hm...? Maçã...? – Eu abri meu inventário e convoquei o item nas minhas mãos: era uma maçã dourada.

- Que sorte!! – Meu primo sorriu. – Logo no primeiro monstro você conseguiu um item legal! Se você morder isso, recupera metade do seu HP instantaneamente!

Nós continuamos nosso trajeto até chegar nos portões de entrada da cidade, eu ouvi muitas informações interessantes durante o resto do caminho.

Lá era menos badalado e iluminado que Techno City, mas mantinha a mesma temática de cidade futurística de um pós-apocalipse, o que me pareceu um pouco clichê. Será que os outros territórios também teriam temas?

Depois de entrarmos na segunda cidade, Gunta nos levou até um bar, onde um NPC de um velho nos deu uma missão de história principal depois de contar uma história que não prestei muita atenção: derrotar o espião da Guilda dos Animais Raivosos, que estava escondido na floresta perto da entrada da cidade. Aquela era a primeira missão que eu faria em AWO, confesso que fiquei um pouco empolgado apesar do contexto.

Nós nos dirigimos para lá. Gunta me explicou que era um javali de nível dois que lutava de mãos vazias, então, dois de nós, mesmo sendo nível um, já seria o suficiente.

Quando chegamos à floresta, em um determinado ponto, encontramos um acampamento. Lá estava: um javali humanoide sentado à fogueira junto de dois Coelhos Corrompidos. Era incrível a realidade daquilo, realmente era como a vida real, a qual eu provavelmente me assustaria com um monstro estranho daqueles.

Acho que minha mente ainda não entendeu completamente a situação em que estou... Será que ainda penso que é só um jogo? Se eu morrer... acabou.

Imediatamente, quando chegamos perto, o javali, que notara nossa presença, enviou os dois coelhos para nos atacar. Era fácil lidar com aqueles animais fracos se não vacilássemos, e assim que os derrotamos o principal veio à frente para a batalha:

Angros, o javali chefe dos espiões da Animais Raivosos – Nv. 2

HP: 320

Ele tentou nos atacar com seus punhos, e foi por pouco que não fui acertado. Gunta conseguiu golpeá-lo por trás com uma habilidade estranha que fez seu punho brilhar em amarelo; o HP do animal desceu para duzentos e dois.

Assim que Angros virou sua atenção para meu primo, eu saltei e lhe dei um pontapé nas costas (aparentemente, os movimentos neste mundo eram mais simples de serem executados), o HP do javali desceu para cento e oitenta assim que ele caiu no chão.

Meu erro, no entanto, foi ter pensado que seria fácil. Eu subestimei o chefe dos espiões; mesmo no chão, ele sacou de seu inventário próprio uma espada de lâmina clara e brilhante, algo que nem mesmo Gunta sabia, o que o fez gritar de desespero:

- CUIDADO, JHIN!

Eu consegui pular para trás, mas fui cortado no peito; a minha camiseta azul sofreu um rasgo, e eu vi uma fissura vermelha brilhante em diagonal onde o ataque me acertou; o sangue tinha a mesma cor do corte, eu pensei rapidamente como era curioso o "sangue virtual". Doía um pouco, mas era totalmente suportável, o que me incomodou foi ver minha barra de vida:

HP: 67/150

Essa não... mais um ataque e eu estou morto...

- JHIN! Desculpa... n-não sabia que ele teria uma arma... está diferente – meu primo me protegia, segurando o braço armado do javali com todas as suas forças

Eu não tinha percebido, mas o animal tinha dado sequência para me atacar, porém, Gunta foi mais rápido e o interceptou, só que meu primo parecia estar prestes à perecer.

- G-grr... o quê...? – Quando voltei a mim, vi a situação caótica em que estávamos.

Não pensei direito na hora. Tudo que aconteceu em seguida pareceu durar um segundo. Já sem forças, Gunta cedeu ao ataque de Angros, sendo cortado em 'X' em sua caixa torácica. Me doeu demais ver o HP dele descer à zero, e antes de desaparecer em granulados brilhantes e cristalinos, Gabe sorriu para mim:

- Viva...

Meu cérebro formigou. A raiva me penetrou de maneira que eu jamais poderia imaginar. Meu primo era um bom rapaz, se sentiu culpado por fazer parte disso e queria salvar as pessoas deste mundo, então resolveu lutar desde o primeiro segundo. Eu não podia deixar que me salvasse em vão.

Antes que Angros pudesse retomar sua guarda, aproveitei para acertar seu estômago com um soco:

Angros, o javali chefe dos espiões da Animais Raivosos – Nv. 2

HP: 102/320

Ele ainda tinha muita vida... seria difícil demais. Seja em Adventure World Online ou na vida real, um ser humano de mãos nuas vencer alguém armado era quase impossível. Porém, eu tive uma ideia: me deixaria ser acertado uma única vez e acabaria com isso. Abri o menu de habilidades rapidamente:

Soco Sônico – Nv. 1

Custo: 65 MP

Tempo de recarga: 15 segundos

Depois de pegar a Maça Rejuvenescedora do meu inventário e comer, vi meu HP chegar quase ao seu máximo. Angros não me deu tempo para pensar, avançou em minha direção. Eu consegui me esquivar do primeiro corte e deixei o segundo cravar em meu trapézio: o HP foi para cinquenta e um, mas foi o suficiente para a distância me permitir acertar em cheio o queixo do javali.

Habilidade "Soco Sônico" ativada

Eu vinguei meu primo. O monstro desapareceu no ar, mas a minha tristeza e dor não foram juntos...

Você derrotou Angros, o javali chefe dos espiões da Animais Raivosos – Nv.2

Exp: 85

"Você subiu de nível! Parabéns!"

Quest concluída: Derrote o espião! Recompensas: Sanduiche de Carne de Vaca Premium x2, Pedra de Teletransporte Fixa, Colar do Sorrateiro

Ainda estava descrente de que eu fiquei sozinho. Será mesmo que quando uma pessoa morria no jogo, morria na vida real? O que o tio e a tia vão fazer? Como vou olhar nos olhos deles depois que... se eu sair daqui...?

Que sentimento horrível, perder alguém... Mas... se o Gunta estivesse aqui ainda, diria que eu preciso parar de choramingar, levantar a cabeça e seguir adiante pra finalizar isso. Primo, me perdoe, não terei tempo de ficar de luto por você. Minha vontade é de cair em lágrimas, mas preciso ser forte! Suas informações serão úteis pra mim, obrigado...

Quest nível 2: "Escolha sua classe!"

Recompensa: 5 pontos de atributos e uma arma adequada

"Escolher minha classe...?", pensei.

Uma tela com algumas informações apareceu na minha frente; eu li todos os tipos de classes que havia disponíveis no jogo, eram um número considerável. As batalhas que poderíamos organizar contra monstros seriam bem versáteis... Mas.... não... eu prefiro ficar sozinho...

Considerando minha experiência em jogos, acho que já sei exatamente o que vou escolher:

Classe definida: Espadachim

Quest concluída: Escolha sua classe! Recompensas: 5 pontos de atributos e Espada Branca Afiada

Peguei o objeto que recebi de meu inventário e o contemplei em minhas mãos: era uma espada de verdade, leve e de fácil manuseio. Senti que de alguma forma, saberia usar aquilo.

Quando abri minha aba de atributos, vi que nem todos começavam no número um. Eu sabia mais ou menos onde deveria adicionar meus pontos:

Jhin – Nv. 2

Atributos:

Força: 5 Agilidade: 5 Vigor: 3

Defesa: 2 Energia: 5 Espiritualidade: 2

Sensorial: 1 Perícia: 2

Decidi adicionar cinco pontos em agilidade e cinco pontos em força. Eu já tinha ideia do tipo de espadachim que gostaria de me tornar. Logo em seguida, abri o inventário e analisei o equipamento que havia conseguido:

Colar do Sorrateiro

Nível necessário: 2

"Um item para aqueles que gostam de ser furtivos!"

+5 Agilidade

+2 Defesa

Então, observei a espada:

Espada Branca Afiada

Nível necessário: 1

Dano: 6-10

+1 Força

Esse era meu equipamento inicial, o qual Gabe deu sua vida para que obtivéssemos. Farei bom uso de tudo isso.

Se eu quiser sobreviver neste mundo, terei que ser implacável, terei de ficar forte... Eu juro... não morrerei!


ความคิดของผู้สร้าง
TherealNON TherealNON

Notas do autor:

Ola à todos! Espero que gostem dessa obra! Vou escrever e ilustrar com o máximo de empenho possível!

Enquanto a que estou trabalhando de várias maneiras imaginando ser meu carro chefe está prestes à sair do forno (Nether Kings), espero que curtam essa!

Vai ser interessante ver qual fará mais sucesso!

Enfim, não é preciso pensar muito para saber no que me inspirei para criar Press Play, não é?

A verdade é que sempre quis escrever uma história envolvendo essa temática de games online, e Sword Art Online com certeza me deu um grande impulso! Por isso, é claro que, principalmente neste comecinho, pode haver algumas coisas semelhantes, mas é natural pelo contexto.

Porém, serei original, prometo!

Um abraço e espero que me acompanhem!

-Non

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