Xu Feng jazia ali, o retrato de uma beleza sobrenatural, como se o universo tivesse derramado todo o seu talento artístico na criação de uma única obra-prima. Seu cabelo prateado, que muitas vezes parecia ter vontade própria, agora se comportava com uma contenção antinatural, emoldurando seu rosto sereno como uma cascata de luz de lua.
Espelhava a quietude que o envolvia, pesado pela contemplação dos incontáveis possibilidades e futuros.
Ao seu lado, seu cabelo espelhava a compostura bem-comportada do dono, expressando um senso de gravidade e responsabilidade. Mesmo dormindo, ele parecia se engajar em conversas silenciosas, mapeando planos intricados e criando rotas de contingência.
Apesar do peso deste mundo repousar sobre ele, o brilho que perpetuamente cercava Xu Feng permanecia inalterado.