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15.78% Amor zumbi (livro 2 em 1) / Chapter 6: Capitulo 6

บท 6: Capitulo 6

Dylan

A revelação de que meu irmão havia ceifado a vida do namorado de Charlotte foi um verdadeiro choque, algo que eu jamais poderia imaginar. Fiquei intrigado pelo fato de ele não ter compartilhado essa informação comigo. A princípio, pensei que, devido à minha conexão com os super soldados, eu poderia ser o causador da morte do namorado de Charlotte, mas felizmente, essa hipótese não se confirmou.

Mesmo com a surpresa, notei a fragilidade de Charlotte ao apontar a arma, embora ela não tenha conseguido atirar, o que sugere uma confiança mútua entre nós. Agora que estamos nos aproximando, sinto o peso da responsabilidade de manter essa confiança intacta.

A ideia de um relacionamento entre um morto-vivo e uma super-humana levanta questões fascinantes. Será que ela me aceitaria mesmo após minha morte? Apesar de parecer uma impossibilidade, sonhar não custa nada.

É curioso como conheci Charlotte há tão pouco tempo e já me vejo contemplando um futuro improvável. Nunca experimentei o amor, principalmente por dedicar minha vida ao exército desde os dezoito anos. A rotina militar sempre impediu que eu me envolvesse amorosamente, e a responsabilidade que os soldados têm em deixar esposas para cuidar dos filhos nunca me pareceu justa.

Agora, após a morte, meu interesse por Charlotte, uma mulher que poderia me eliminar caso eu me tornasse um zumbi, é paradoxal. Meu corpo gelado reage a ela de maneira inesperada, despertando desejos que eu não sabia que existiam. Preciso controlar meus pensamentos para não constrangê-la, especialmente quando meu corpo age de maneira involuntária.

Ao relembrar nossa conversa recente e a timidez de Charlotte, percebo que ela também aprecia meu cheiro. No entanto, sua resposta enigmática sobre o motivo desse apreço deixa a porta aberta para a esperança. O alarme do meu aparelho interrompe nossos pensamentos, e Charlotte se afasta, revelando que havia cochilado.

"Desculpe, mas preciso comer."

"Sem problemas," - ela diz, bocejando, e se levanta do meu colo. Eu a acompanho.

"Você também deve se alimentar. Não te vi comer ou beber água."

"Posso passar semanas sem comer ou beber água que não morrerei," - responde. Eu a observo. - "Estou bem, não se preocupe," - ela diz, sorrindo. - "Vamos, grandão," - acrescenta, começando a andar, enquanto saímos do banheiro. - "Enquanto você se alimenta, vou procurar um canto tranquilo para mim," - diz, dando um tapinha no meu ombro e seguindo em outra direção.

"Dylan," - meu irmão me chama, e me aproximo dele.

"Por que não me contou que matou o namorado dela?"

"Qual seria a diferença se soubesse que eu o matei?" - ele responde, suspirando. - "Entendo seu interesse por ela. Zero é linda, mas isso não vai dar certo, e se for apenas por sexo, Mika está interessada em você."

"Essa humana não me atrai."

"Essa mulher só vai te iludir, e no final, você vai sair machucado."

"Estou morto; não há como ficar pior."

(...)

Charlotte

Conheci esse cara ontem e já me sinto tão à vontade com ele. Para piorar, meu corpo sente coisas que não experimentava há muito tempo com ele por perto.

Perfeito. Estou gostando desse zumbi.

Encontro um quarto vazio, tiro os lençóis do colchão, depois removo meu uniforme e fico apenas de roupa íntima, deitando na cama e fechando os olhos.

Amanhã vamos resgatar os adolescentes e, depois, estarei livre, nunca mais o verei.

Por que estou me importando tanto com a ideia de não vê-lo novamente?

Dylan é um zumbi racional, e não daríamos certo; afinal, ele está morto e eu estou viva.

Preciso parar de pensar nisso.

Viro de lado, fecho os olhos e, minutos depois, caio na escuridão. Um tempo depois, acordo suada, com o coração acelerado, e vejo uma sombra ao lado da cama. Por impulso, agarro a sombra e puxo; em segundos, estou em cima dele e percebo que é Dylan.

"Porra, Dylan," - xingo enquanto solto os braços dele. - "Você precisa parar de aparecer assim, senão vou acabar te matando."

"Só queria saber se você estava bem. Desculpe por entrar sem bater," - a voz do aparelho fala. Ele agarra minha nuca, me puxa e me deito em seu peito. - "Pesadelos?"

"Sim," - respondo, fechando os olhos enquanto ele acaricia meus cabelos. - "Por que você está sendo tão gentil comigo? Esqueceu que sou a terrível super soldado que destruiu o mundo?"

"Não penso como meu irmão, e sou gentil porque gosto de você," - ele diz, olhando em meus olhos e tocando meu rosto.

"Você não vê um monstro quando olha para mim?" - pergunto, e ele se senta.

"Sou um zumbi, e o único monstro aqui sou eu."

"Você é incrível, Dylan," - digo perto do ouvido dele, e ele aperta minha cintura. - "Você matou alguém quando virou um zumbi?"

"Não, e nunca machuquei ninguém."

"Então não diga que é um monstro," - digo, abraçando-o e cheirando seu pescoço. - "Amo seu cheiro."

"Só meu cheiro?" - Ele pergunta, e meu coração acelera enquanto encosto minha testa na dele.

"Acho que não é só o seu cheiro que amo," - respondo baixinho. - "Por que estou tão atraída por você? Te conheci ontem e estou aqui me segurando para não rasgar esse uniforme e explorar seus músculos. Devo estar ficando louca."

"Então também estou ficando louco, porque quero fazer o mesmo que você," - ele responde, afastando-se um pouco. - "Te quis assim que coloquei os olhos em você." - A voz do aparelho fala, e em poucos segundos, estou deitada na cama, com ele em cima de mim.

"Por favor, preciso de você," - digo, e sua mão desliza para dentro da minha calcinha. "Dylan," - gemo seu nome ao sentir ele estimulando meu clitóris. Meu corpo se ergue quando ele aumenta a velocidade, e rapidamente gozo em sua mão. - "Oh! Céus!"

"Eu quero ver você se contorcendo de prazer enquanto aperta meu membro," - ele diz, ajoelhando-se e começando a tirar o uniforme. Em poucos segundos, ele está nu.

"Porra! Você é lindo," - digo enquanto me sento, deslizando minhas mãos pelo seu peito e descendo por seu abdômen perfeito. - "Você não mentiu quando disse que fica duro," - falo ao observar seu pênis ereto e rígido. - "Meu Deus, você é enorme," - digo enquanto o agarro, e ele geme. - "Gostei dessa reação," - falo, soltando-o e retirando minha calcinha. - "Suas mãos já me deixaram molhada. Então, vamos direto ao ponto," - fico de quatro e gemo quando ele bate em minha bunda, engasgo ao ser penetrada com força, sem me dar tempo para recuperar do choque, e ele começa a me penetrar com estocadas fortes. Eu seguro firme na cabeceira da cama e digo em gemidos: "Continue assim."

(...)

Dylan

Ignorando as palavras do meu irmão, permaneci em silêncio, pois sua sugestão de me envolver com outra mulher despertou minha ira. A única mulher que desejo é Charlotte. Após me alimentar, sentei-me no sofá, e Mika começou a fazer várias perguntas, mesmo diante dos meus rosnados. Decidi verificar se Charlotte estava bem, mas ao acordá-la de um pesadelo, fui atacado; por sorte, ela percebeu que era eu.

Depois de uma conversa sincera sobre nossos sentimentos, finalmente a tenho. Charlotte não quis prolongar o momento inicial e foi direto ao que interessava. Estar com ela é maravilhoso; sua temperatura, seu aperto, sua expressão ao atingir o clímax me enlouquecem.

Tocar sua pele e estar com ela é uma experiência gratificante, mas desejo poder saboreá-la com minha língua. No entanto, minha máscara se mantém, pois temo perder o controle e machucá-la.

Um instinto selvagem me dominou, levando Charlotte à loucura. Apesar do silêncio total, tenho certeza de que os outros ouviram nosso espetáculo. Isso pouco importa, pois quero ouvir sua linda voz gemendo e gritando meu nome enquanto lhe proporciono prazer.

Mesmo sendo um zumbi, nada mudou em nossa intimidade. Posso sentir prazer, e enchi seu ventre com meu esperma. Se eu fosse vivo, daqui a nove meses nasceria uma vida feita de paixão.

"Dylan!" - ela me encara enquanto aumento o ritmo das investidas, agarrando sua barriga e puxando-a para mais perto de mim. - "Você me deixa tão cheia," - sussurra entre gemidos, colando meu corpo ao dela. - "Oh! Céus, estou chegando ao clímax novamente", - ela diz, e sinto sua intimidade se contrair ao redor do meu membro. A abraço mais forte, soltando gemidos ao me desfazer - "DYLAN" - ela grita meu nome, e, alguns segundos depois, a solto e ela cai deitada de costas na cama. - "Fazia tempo que não me sentia tão exausta. Estou completamente cansada," - ela diz, enquanto me retiro de dentro dela e me deito na cama, puxando-a para perto de mim.

"Eu não me canso. Vantagem de estar morto."

"Nem era para mim ficar cansada. Mas o meu zumbi conseguiu sugar todas as minhas energias."

"Se sou seu zumbi, você é minha humana?"

"Só se meu zumbi quiser que eu seja a humana dele," - responde ao me abraçar.

"Saiba que não vou te soltar, mesmo que implore para deixá-la ir. Isso não irá acontecer."

"Cansei de fugir," - fala, e começo a acariciar seus cabelos. - "Nos conhecemos ontem, fizemos amor minutos atrás, e agora estamos juntos. Somos dois doidos precipitados," - ela diz, rindo. - "Seu irmão vai odiar a sua decisão de escolher uma assassina."

"Meu irmão precisa esquecer o passado e parar de te culpar pelo que aconteceu com a família dele."

"Entendo o ódio e a dor que ele sente. Um dia ele tinha tudo, e no outro, tudo foi tirado. Talvez eu tenha culpa pelo que aconteceu com o mundo."

"Não diga isso."

"Eu sabia que havia algo errado com Jacob. Mas não dei importância quando ele me disse para fugir. Se eu tivesse impedido ele naquela hora, oitenta por cento da população mundial não teria virado zumbi," - ela diz, sentando-se na cama. - "Todos os meus amigos morreram porque ignorei o que estava na minha frente."

"Como poderia saber que ele estava infectado e que o mundo se tornaria um caos?" - Sento e a abraço, mas ela não responde. - "Os seres humanos são corruptos por natureza, e quando cometem erros, culpam os outros. Foi isso que aconteceu com você e sua família. Os verdadeiros culpados são os líderes que brincaram de Deus, e ninguém além deles tem culpa."

"Mas nenhum deles foi punido," - ela diz, olhando para mim. - "Eu sei todos os segredos deles."

"Logo você será livre, e vamos para um lugar distante de tudo."

"Você acha que eles vão te deixar ir? Acha que vão me deixar livre com os segredos obscuros do passado? Somos prisioneiros desse sistema corrupto, e nunca seremos livres."

"Então, por que aceitou a missão, se sabia que não seria livre?"

"Por vinte anos me escondi como uma gata medrosa, e cansei. Pensei que a morte seria a minha liberdade," - responde, e fico paralisado. - "Depois da missão, seu irmão vai me matar, e você voltará para o laboratório, continuando a ser uma cobaia dos cientistas malucos."

"Não vou deixar isso acontecer. Quando concluirmos a missão, vamos fugir."

"Você vai deixar seu irmão para ficar comigo, Dylan?"

"Para tê-la ao meu lado, faço qualquer coisa. Até mato quem entrar no nosso caminho," - seguro seu rosto e encosto minha testa na dela.


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