Depois de um ano e alguns meses, a situação na ilha estava tensa e cheia de incertezas.
Noa correu em direção à cabana onde Landara estava.
-Capitão, encontramos um refúgio abandonado de um Arcanjo aqui na ilha,- Disse Noa, ofegante.
-Hmm... Me aguarde, vou lá ver- Respondeu Landara.
Noa saiu da cabana, deixando Landara para se preparar. Enquanto reunia seus equipamentos, seus pensamentos voltaram aos eventos passados.
-Três meses desde que Taka foi morto... Um ano desde que vi Lucy e Nickar... E amanhã, nos encontraremos de novo.-Pensou Landara, sentindo uma mistura de saudade e determinação.
Landara partiu em direção ao destino com sua tropa de exploração. Ao chegar, começaram a investigar o local.
O refúgio era um labirinto de horrores.
salas com corpos abertos, membros decepados e uma sensação constante de morte. No final de um longo corredor, Landara avistou uma sala diferente. Algo a atraía para lá.
Ao entrar na sala, viu um homem que parecia ainda estar vivo. Aproximando-se com cautela, ela congelou ao reconhecer o rosto dele.
-Taka...-Murmurou Landara, sentindo uma onda avassaladora de emoções.
Taka, pálido e enfraquecido, abriu os olhos ao ouvir a voz de Landara.
-Landara... você veio...- Disse ele, com uma voz fraca.
Landara caiu de joelhos ao lado dele, lágrimas escorrendo pelo rosto.
-Eu pensei que você estivesse morto...Não consigo acreditar que você está aqui.-Disse ela, segurando a mão de Taka.
-Vamos tirar você daqui, Você vai ficar bem!-Disse Landara.
Ela chamou sua tropa e juntos, cuidadosamente, tiraram Taka do calabouço. A caminho da superfície, Landara não conseguia conter as lágrimas, sentindo tristeza pela tortura que Taka havia sofrido, mas também uma imensa felicidade por tê-lo encontrado vivo.
Depois de meia hora Taka acordou ainda fraco e confuso Landara estava ao seu lado preocupada.
-Taka você tá bem? Como você se sente?- perguntou Landara com ansiedade na voz
Taka respirou fundo
-Eu tô bem... Quando eu fui pro inferno foi pior Agora só estou com fome e cansado.-diz taka
-Daqui a pouco vamos preparar alguma comida pra você mas me fale você está realmente bem?-pergunta landara novamente
Taka olhou para ela, seu rosto refletindo a dor e a perda.
-Na verdade é difícil saber A maioria dos meus homens morreu As torturas foram o de menos eles me torturavam e depois me curavam, só para começar tudo de novo.-diz landara
Landara apertou a mão dele com firmeza.
-Eles acham que não vão pagar pelo que fizeram.-diz landara
-Mas eles vão pagar. Eu vou fazer eles pagarem.- disse Taka
-Então, Taka, daqui algumas horas vamos nos encontrar com os outros Vamos comer alguma coisa primeiro.-disse Landara, tentando oferecer algum conforto.
Ela se levantou e chamou alguns membros da tropa para preparar uma refeição simples Enquanto a comida estava sendo preparada Landara e Taka conversaram mais sobre o que havia acontecido e Landara começou a compartilhar seus planos para o futuro.
-Vamos nos reunir com Lucy e Nickar,
e então traçar nosso próximo movimento Precisamos estar prontos para enfrentar qualquer coisa.- disse Landara servindo um prato de comida para Taka.
-Depois vamos ver como seu corpo está.- disse Landara ainda preocupada.
-Eu ainda consigo lutar Só preciso treinar um pouco para meu corpo voltar ao ritmo.- respondeu Taka
-Você desse jeito? Eu duvido.-disse Landara
-Pode colocar seu soldado mais forte para lutar comigo.-desafiou Taka com um leve sorriso.
Landara levantou uma sobrancelha aceitando o desafio
-Então, depois nós lutamos.-diz landara
-Eu posso ter ficado alguns meses sem treinar, mas não acho que dá para você.-diz Taka.
-Veremos Mas primeiro vamos garantir que você se recupere totalmente Não quero lutar com alguém que não está no seu melhor.-diz landara
depois de algum tempo chego navios mora aqui no navio era Nickar assim que ele se depara com lendária ele dá um forte abraço nela
Depois de algum tempo um navio atracou na ilha e Nickar desembarcou Ao ver Landara ele correu e a abraçou forte
-Oxi, agora você tem barba é?-disse Landara,
rindo.
-Ué, faz parte da minha família essa tradição, Você se enche de pena e eu não reclamo, Por que eu não posso ficar com barba?-respondeu Nickar sorrindo.
-Ai meu Deus, o mais importante é uma surpresa para você.-disse Landara com um brilho nos olhos.
Logo depois vários portais se abriram e diversas bruxas emergiram, uma delas sendo Lucy.
-Oi, gente! Como vocês estão?-disse Lucy animada.
-Rapaz esqueci como essa mulher era tão linda misericórdia.-murmurou Nickar impressionado.
-Então gente antes de tudo, me sigam.- disse Landara
Ela os levou até uma cabana. Quando entraram, viram Taka.
-Eita porra olha só o zumbi.-disse Nickar, surpreso.
Taka sorriu levantando-se ,Nickar, ainda impressionado aproximou-se e deu um tapinha nas costas de Taka.
-caralho tu deve ser o capeta não morre.-diz Nickar
Landara, emocionada olhou para todos.
-Agora que estamos juntos novamente, precisamos nos preparar. Temos pouco tempo e muito a fazer.-dez Landara
-Então pessoal aqui está o plano o grupo do Nickar avançará pela frente o meu grupo seguirá pelo meio e as bruxas atacarão pela retaguarda.-diz landara
-Perfeito Serei o primeiro a derramar sangue.-diz Nickar
-Antes disso precisamos nos alimentar Estou faminta.-diz Lucy
-Antes de comermos há algo que preciso fazer.-diz Taka
-O que você pretende fazer Taka?-pergunta Nickar
-Ele quer ir num combate comigo.-diz landara
-você que é muito louca.-diz landara
-Muito bem lutaremos. Mas ouçam com atenção Nickar algumas bruxas irão com o seu grupo e outras permanecerão no meio com o meu para que nossa força de ataque não se fragmente. Além disso posicionaremos arqueiros junto às bruxas.-diz landara
-Você está se achando muito esperta Landara Mas não se esqueça que a ideia original foi minha Fui eu quem enviou a Carta te falando do plano foi eu.-diz Nickar
-Isso são apenas detalhes.-diz landara
-Vamos logo com essa luta Se demorarem muito vou morrer de fome.-diz Lucy
-Vamos acabar com isso.-diz Taka
Ao chegarem ao campo de batalha, Nickar, Lucy e todas as tropas formaram um círculo, ansiosos para testemunhar o confronto. A tensão no ar era palpável, cada soldado segurando a respiração, seus olhos fixos em Landara e Taka, prontos para medir forças. O vento soprou forte, carregando consigo a promessa de um embate inesquecível.
Taka avançou decidido contra Landara, mas ela habilmente esquivou-se e acertou um soco preciso no estômago dele.
-Você já foi mais rápido.-diz Landara
Taka recuou brevemente, ajustando-se, antes de lançar um cruzado rápido. Landara conseguiu desviar, mas logo em seguida foi atingida por um soco certeiro, que a fez recuar alguns passos.
-Opa, você está bem?-Perguntou Taka.
Aproveitando a preocupação momentânea de Taka, Landara reuniu suas forças e desferiu um soco poderoso no queixo dele, fazendo-o cair no chão. A tensão aumentou ainda mais entre as tropas ao redor, que observavam cada movimento com atenção redobrada.
Sem hesitar, ela subiu em cima de Taka e começou a desferir uma série de socos em seu rosto, cada golpe carregando a intensidade da batalha.Taka tentou aplicar um armlock em Landara, mas ela se debateu e impediu a finalização. Com um esforço final, Taka conseguiu se livrar debaixo de Landara, rolando para o lado e se levantando rapidamente, ambos ofegantes e prontos para continuar a luta.
Taka, então, desferiu um martelo cruzado, acertando Landara com força. Ela cambaleou, mas revidou com um soco próprio. No mesmo instante, ambos desferiram socos simultâneos no estômago um do outro, fazendo-os dobrar de dor ao mesmo tempo.
As tropas ao redor observaram, completamente envolvidas na intensidade do combate, a tensão no ar crescendo com cada golpe trocado.
Landara se recuperou primeiro e, sem hesitar, desferiu uma cabeçada em Taka, fazendo-o cambalear para trás.
-Então façam suas apostas!-Grita Nickar.
As tropas ao redor começaram a murmurar e trocar olhares, a atmosfera eletrizante da luta os envolvendo completamente enquanto se preparavam para apostar no desfecho desse confronto intenso.
Taka cambalear para trás, Aproveitando o momento, ela agarrou o pescoço de Taka, começando a enforcá-lo.
Taka lutou para se libertar, seus olhos arregalados pela surpresa e pela falta de ar. Após alguns segundos de tensão, Landara, com um olhar intenso e inesperado, puxou Taka para si e o beijou apaixonadamente.
-EITA PORRA!- Grita Nickar surpreso com a situação.
As tropas ao redor ficaram boquiabertas, a tensão do combate dando lugar à incredulidade e ao riso, enquanto Nickar ria alto, a surpresa e a reviravolta inesperada mudando completamente a atmosfera da cena.
Landara soltou Taka após o beijo e, sem dizer uma palavra, virou-se e começou a sair andando, deixando Taka completamente atordoado e sem entender nada.
Nickar se aproximou de Taka, com um sorriso malicioso no rosto.
-Nossa, cara, ela está tão na sua.-Brincou Nickar.
-Oxi, o que mais há? – Perguntou Taka, ainda sem entender o que acabara de acontecer.
As tropas ao redor ainda estavam em choque, murmurando entre si sobre a inesperada reviravolta.
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-Amanhã vocês vão para guerra.-Disse Haikay
-Ok.-confirmou Raja, Itzamnán e Ivan
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no dia seguinte
Taka entra na cabana de Nickar.
-Acorda, ele está chegando.-Disse Taka.
-Hum... Logo de manhã, quando der 17:00 fala que eles podem vir, tô com mó sono.-Disse Nickar
-Bora logo, porra!-Gritou Taka.
Taka arrasta Nickar para o centro do acampamento.
-Então, finalmente vocês chegaram-Disse Landara.
-Eu não queria ter chegado não.-Disse Nickar
-Fica quieto vai, então, nós vamos fazer o seguinte, vamos botar algumas bruxas na frente junto com elas, então, ficou os nórdicos, o meu batalhão vai ficar atrás com flechas envenenadas caso essa barreira seja ultrapassada, atrás eu vou ter o meu bando junto com o mano nórdico em algumas bruxas lançando seus feitiços.-Explicou Landara.
-Bora lá, nós temos algumas armas e um sonho.-Disse Nickar enquanto cantava louco e sonhador.
Enquanto o tempo passava, todos se preparavam e depois de 40 minutos, os navios cheios de demônios e os arcanjos chegam.
Os arcanjos avançavam com uma fúria implacável cada um direcionado para seu oponente específico, a tensão no ar era palpável como a calma antes de uma tempestade.
Nickar mal conseguia acreditar em seus olhos quando avistou Raja.
-Puta que pariu, ela tá aqui.- Disse Nickar com os olhos arregalados.
Lucy percebendo a agitação de Nickar perguntou.
-O que houve? Você conhece algum deles?- Perguntou Lucy.
Nickar com um tom de urgência e arrependimento respondeu.
-Tá vendo aquela mulher? Eu comi ela uma vez.-Respondeu Nickar.
-O QUE?!-Perguntou Lucy incrédula.
Nickar tentou se explicar, sabendo que a situação era mais complicada do que parecia.
-Foi só uma vez, mas ela se apaixonou por mim, nessas horas ela deve me odiar.-Disse Nickar.
Enquanto eles trocavam essas palavras, a batalha se aproximava rapidamente, Ivan avançou contra Taka.
Itzamnán investia contra Lucy e Landara se preparavam para enfrentar Raja.
Itzamnán encarou Lucy com um sorriso sádico.
-Então, você podia ter feito aquilo que nem seu irmão, mas não, então você vai morrer.- Disse Itzamnán com a voz carregada de desprezo.
-Eu sempre fui do contra.-Respondeu Lucy com um sorriso debochado
-Faz gracinha mesmo vai.- Disse Itzamnán com suas mãos começando a brilhar com um calor intenso.
Ele ativou suas habilidades de temperatura e fogo fazendo o ar ao redor deles vibrar com a energia crescente.
-Você vai ser carbonizada.-Disse Itzamnán.
Lucy não perdeu tempo.
-Véu de trevas que apaga as luzes.-Lucy conjurou um feitiço, uma maldição que envolveu os olhos de Itzamnán com uma escuridão impenetrável.
A vítima era incapaz de enxergar qualquer coisa ao seu redor incluindo o próprio conjurador por um período de 10 minutos.
Lucy aproveitou o momento e conjurou um terceiro feitiço.
-Enxame de lâminas- Invocou Lucy um enxame de borboletas que ao tocar no seu oponente os cortavam. As borboletas brilhavam com uma luz sinistra movendo-se rapidamente como uma tempestade de lâminas afiadas.
Itzamnán sentiu as borboletas cortando sua pele e em um ato de desespero ativou sua radiação solar carbonizando todas as borboletas ao seu redor A luz era tão intensa que o chão ao redor dele começou a derreter
Lucy aproveitou o momento de vulnerabilidade e conjurou um terceiro feitiço.
-Correntes do purgatório!-Disse Lucy invocando correntes negras que emergiam do chão prendendo os braços e pernas de Itzamnán.
Ele tentou se libertar, mas as correntes pareciam drenar sua força, sua radiação enfraquecendo.
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Raja percebe a aproximação de Nickar e Landara e imediatamente usa sua Manipulação da Realidadepara distorcer o terreno, criando fissuras e obstáculos que mudam de posição constantemente.
-Nickaravança com seu machado em mãos pulando sobre os obstáculos, enquanto Landarausa sua flecha mágica para criar uma trilha segura para ele disparando contra as barreiras criadas por Raja.
Raja conjura monstros guardiões usando a Indução da Existência que atacam Nickar e Landara.
Nickar luta bravamente, usando seu machado para destruir os monstros seus golpes precisos cortando através das criaturas espalhando sangue e vísceras pelo campo. Landara o cobre, disparando flechas que perfuram os monstros fazendo-os cair mortos no chão.
Raja tenta apagar a existência de Landara com sua Anulação da Existência mas ela percebe a ameaça a tempo e se esquiva disparando uma flecha que cortar o braço de Raja.
Raja muda a gravidade do campo de batalha fazendo com que Nickar e Landara lutem em um ambiente desorientador. Eles flutuam e são puxados em direções inesperadas.
Landara ajusta seu arco e continua disparando flechas precisas atingindo os pontos fracos dos monstros e desestabilizando-os.
Raja cria uma espada de energia pura e avança contra Nickar. Os dois se envolvem em um duelo intenso com o machado de Nickar chocando-se contra a espada de Raja gerando faíscas de energia pura. Raja corta superficialmente Nickar fazendo o sangue escorrer de seus braços.
Raja invoca um enxame de criaturas voadoras com garras afiadas que atacam Nickar e Landara rasgando suas roupas e ferindo suas peles. O sangue jorra dos cortes enquanto eles lutam para se defender, Nickar grita de dor
-ô sua piranha usando poder é fácil quero ver você vem aqui no Mano a mano.-diz Nickar
mas continua avançando sua raiva alimentando sua força. Ele corta as criaturas em pedaços, suas vísceras e sangue respingando por todo lado.
Landara dispara flechas rápidas e certeiras, atingindo as criaturas no ar e derrubando-as, mas Raja aproveita a distração para feri-la com um golpe de sua espada de energia cortando profundamente seu lado.
Nickar consegue ferir Raja com um golpe preciso de seu machado cortando através da espada de energia de Raja e atingindo seu ombro. Raja grita de dor e retrocede mas usa sua Manipulação da Realidade para criar um campo de distorção temporal retardando os movimentos de Nickar.
Landara dispara uma flecha mágica no campo de distorção, neutralizando-o e permitindo que Nickar recupere sua velocidade normal. Ela está sangrando mas continua lutando determinada a acabar com Raja.
Raja enfraquecido e desesperado tenta conjurar um vórtice de energia para engolir Nickar e Landara
Nickar avança com uma determinação feroz esquivando-se dos ataques de Raja com a ajuda das flechas de Landara que distraem e desestabilizam Raja
Landara dispara uma flecha carregada com toda sua habilidade acertando Raja no peito e interrompendo sua concentração Isso dá a Nickar a oportunidade Landara mantém sua posição ao lado de Nickar seu arco erguido e pronto para disparar suas flechar contra os monstros que Raja invoca.
Ela observa cada movimento deles seus olhos enquanto as flechas voam precisamente, perfurando os monstros e derrubando-os um a um.
Nickar avança agressivamente seu machado cortando o ar com força devastadora. Ele é um redemoinho de fúria e habilidade, seus movimentos precisos e letais. Os monstros, apesar de numerosos não conseguem resistir à combinação mortal de machado e flecha suas formas se desfazendo em poças de energia escura no chão.
Enquanto Landara se concentra em atirar suas flechas uma das criaturas mais rápidas e astutas consegue se aproximar sorrateiramente por trás dela. Com garras afiadas como lâminas, a criatura desfere um golpe repentino e violento em seu lado rasgando sua carne e fazendo-a soltar um grito de dor agudo e involuntário.
-caralho menor ataca pelas costas é sacanagem
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deu um passo à frente. Seus reflexos eram incrivelmente rápidos, tornando-o um lutador letal e implacável em combate corpo a corpo.
Ivan do outro lado, esboçou um sorriso confiante. Seu domínio sobre suas próprias células era impressionante. Ele podia regenerar-se instantaneamente, moldar suas extremidades em armas mortais e até mesmo duplicar-se para confundir seus oponentes.
Taka não perdeu tempo. Com velocidade surpreendente, ele avançou diretamente, seu punho mirando o rosto de Ivan. O impacto foi brutal, ossos estalando sob a força do golpe. Sem dar tempo para Ivan reagir, Taka desferiu uma sequência de socos rápidos e devastadores, cada um com a intenção de matar.
Ivan lutava para se defender, suas células se reorganizando freneticamente para tentar bloquear os ataques. Com um grunhido, ele transformou seu braço em uma lâmina serrilhada, tentando cortar Taka.
Mas Taka estava preparado. Seus reflexos rápidos permitiram que ele se esquivasse com agilidade, sentindo o vento da lâmina passar de raspão. Sem hesitar, ele agarrou o braço transformado de Ivan e o quebrou com uma torção brutal, fragmentos de osso e células se espalhando pelo ar.
Ivan gritou de dor, mas suas células começaram a se regenerar instantaneamente. Com um rugido de fúria, ele duplicou-se em três clones que cercaram Taka, cada um atacando de uma direção diferente.
Taka não perdeu tempo. Com movimentos precisos e fluidos, ele bloqueou e desviou de cada golpe, seu corpo movendo-se como uma sombra inatingível. Seus punhos encontraram carne e osso, cada impacto acompanhado por um som de quebra ou um grito de dor. Ele desferiu golpes mortais em cada clone, desintegrando-os um a um em nuvens de células desintegradas.
Ivan, unindo-se novamente em uma única forma, concentrou todas as suas energias em um ataque final. Suas células começaram a brilhar intensamente, e ele lançou um raio de energia molecular direto em Taka.
Ivan sorriu Com um movimento rápido Taka se esquivou do ataque,
Taka estava travando uma luta feroz contra Ivan quando avistou Landara caída no chão. O coração dele apertou. Sem hesitar, correu em direção a ela, mas antes de chegar, Ivan o atacou. Taka, ágil como um raio, esquivou-se e, com um movimento preciso, cortou os braços de Ivan e, num golpe devastador, partiu-o ao meio. Ele não parou para ver o corpo caindo, já que seu foco estava em Landara.
-O que houve?-perguntou Taka, com urgência na voz, enquanto se ajoelhava ao lado dela.
-Ela foi atacada pelas costas.-respondeu Nickar, seu tom grave e sombrio.
Taka olhou para Landara, vendo o sangue escorrendo e a expressão de dor em seu rosto. Seus olhos se encheram de ódio, e ele sentiu uma raiva profunda crescer dentro de si. Mas então, algo mudou. Seu rosto se contorceu em um sorriso demoníaco. Naquele momento, ele perdeu completamente sua sanidade.
Ivan, mesmo mutilado, voltou a atacar com uma fúria cega. Nickar, rápido e implacável, desferiu uma machadada poderosa que lançou Ivan para longe, o som dos ossos quebrando ecoando pelo campo de batalha.
-Agora você está fudido.-disse Nickar com um olhar assassino, avançando para terminar o serviço.
Enquanto isso, Noa apareceu, a expressão preocupada ao ver o estado de Landara. Com cuidado, pegou-a nos braços, preparando-se para levá-la até onde as bruxas de cura estavam. Taka, vendo a cena, da sua katana para Noa e se levantou, a fúria ainda ardendo em seus olhos. Ele sabia que sua missão agora era outra. Sem dizer uma palavra, correu em direção ao campo de batalha, sua mente focada em uma única coisa: vingança contra Raja.
O campo de batalha estava mergulhado no caos da guerra, com destroços espalhados e árvores derrubadas, criando uma paisagem desoladora. Taka avançava, seus olhos fixos em Raja, que se movia com graça felina entre os escombros. A raiva pulsava dentro dele, alimentando a determinação de vingar sua amiga.
Raja parou em uma clareira aberta, virando-se para enfrentar Taka com um sorriso de desdém nos lábios.
-Finalmente decidiu aparecer, Taka?-diz Raja provocou, sua voz ecoando friamente.
Sem uma palavra, Taka investiu com um grito selvagem, lançando um soco poderoso em direção a Raja. Ela se esquivou ágilmente, deslizando para o lado e contra-atacando com um chute veloz. Taka bloqueou com os antebraços, sentindo o impacto reverberar em seus músculos.
A luta se intensificou em uma dança mortal de movimentos rápidos e precisos. Taka, atacava com ferocidade selvagem, cada golpe carregado com toda a sua força e raiva acumuladas. Ele não se importava mais com defesas sofisticadas, apenas buscava machucar Raja o máximo possível.
Raja, mais experiente e ágil, usava o terreno a seu favor, saltando sobre destroços e desviando dos ataques de Taka com graciosidade. Ela começou a utilizar sua habilidade de manipulação da realidade, criando armas afiadas e barreiras temporárias para tentar conter o ímpeto de Taka.
O campo ao redor deles se transformou em uma zona de guerra ainda mais caótica. Árvores eram derrubadas, pedras eram lançadas pelo ar, e o chão estava marcado com as pegadas de ambos os combatentes. Taka, imerso em sua fúria, não percebia mais o ambiente ao seu redor além dos alvos que ele queria destruir.
Com cada troca de golpes, o som de impactos metálicos e gritos de raiva preenchiam o ar. Taka, com sua força bruta
Raja rapidamente recuperou sua compostura e, com um movimento fluido, usou sua habilidade de manipulação da realidade para criar uma força invisível que atingiu Taka no peito, arremessando-o para longe. Taka voou pelos ares, colidindo violentamente contra o chão em uma área onde Lucy e Itzamnán estavam.
Lucy correu para ele, preocupação evidente em seu rosto.
-Taka! Você está bem?!- Perguntou Lucy ajudando-o a se levantar.
Taka olhou para ela, ainda ofegante, e depois voltou sua atenção para Itzamnán. Sua raiva e loucura estavam longe de serem saciadas. Sem aviso, ele investiu contra Itzamnán, mas este reagiu rapidamente, colocando a mão no rosto de Taka e liberando uma onda de calor que carbonizou sua pele.
Taka gritou de dor e caiu para trás, mas, com uma força sobre-humana, se levantou rapidamente, um sorriso demoníaco se formando em seus lábios. A dor parecia apenas alimentar sua fúria insana. Seu rosto estava em processo de regeneração, com um lado ainda apenas osso e carne viva, criando uma visão aterradora.
-Han? Você ainda está vivo. O que é você?- Perguntou Itzamnán, perplexo com a resistência de Taka.
Taka não respondeu. Em vez disso, correu em um arco, buscando uma abertura, e então, com um movimento feroz, mordeu a orelha de Itzamnán, arrancando-a brutalmente.
Itzamnán se afasta de Taka, sua visão turva pelo sangue que escorre de sua cabeça. Ele coloca a mão sobre a orelha, apenas para descobrir que ela foi arrancada. Seus olhos se arregalam ao ver Taka do outro lado, segurando a orelha de Itzamnán em sua boca, um sorriso sádico se formando em seu rosto enquanto ele mastiga e engole.
-Mds, se continuar assim ele vai acabar morrendo.-pensa Lucy, observando a cena com horror.
Sem perder tempo, Lucy conjura uma magia de teletransporte, suas mãos brilhando com uma luz intensa. Em um piscar de olhos, Taka desaparece, transportado para longe.
-Agora eu vou te matar e logo depois vou atrás dele.-diz Itzamnán, limpando o sangue de seu rosto.
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-Então, meu velho, eu te respeito só por causa da sua barba.-provoca Nickar
-Você é bem chato, garoto.-responde Ivan
Nickar, com um movimento rápido, avança com seu machado, mas Ivan se esquiva habilmente, fazendo Nickar cravar o machado no chão com um estrondo.
-O seu porra, agora a gente vai resolver isso na mão.-diz Nickar, largando o machado e levantando os punhos.
Ivan não perde tempo e acerta um soco direto no rosto de Nickar, que cambaleia para trás.
-Eu ainda não estava preparado, porra.-reclama Nickar, esfregando o queixo com uma expressão de dor.
Ivan avança novamente, acertando um soco forte no estômago de Nickar, que se dobra de dor. Mas Nickar rapidamente se recupera e revida com um soco no rosto de Ivan, que é jogado para trás.
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-O negócio vai ser que nós vamos tentar reencarnar ele.- diz Haikay, olhando para os outros com seriedade.
-E quando ele voltar, estaremos prontos para qualquer coisa.-diz Haikay