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20.28% A gal and a recluse in another world / Chapter 14: 14-confissão

บท 14: 14-confissão

Todos estão em seus respectivos quartos. Enquanto isso no quarto da Cassandra e do Kairo.

Cassandra – o que achou deles?

Kairo – até que eles são interessantes.

Cassandra – que tal bebermos mais um

pouco de vinho para comemorarmos esse dia?

Kairo – está certo.

Kairo então coloca algo na bebida de

Cassandra sem que ela perceba. Cassandra e Kairo bebem as taças de vinho.

Alguns minutos se passaram e Cassandra começa a se sentir tonta.

Cassandra – (eu não estou bem, acho que

exagerei demais no vinho.)

Kairo – você está bem Cassandra?

Cassandra – acho que é melhor dormirmos

agora.

Kairo – está certo.

Então Cassandra deita na cama e Kairo

deita na cama ao lado. Cassandra então começa a roncar.

Kairo – (parece que ela já dormiu, me

desculpe minha preciosa joia, mas eu preciso fazer isso.)

Então Kairo levanta e vai em direção a

parede onde está a cama de Cassandra. Kairo pula na parede e atravessa a parede

indo parar no quarto onde Koharu está. Ele chega e ver ela se trocando de

roupa. Os dois ficam com os rostos vermelho.

Kairo – ei por favor não grite. Eu vim

para conversar urgente com você.

Koharu – não poderia ter feito isso

amanhã?

Kairo – precisa ser hoje e sem que

ninguém saiba.

Koharu – entendo, aliás o seu poder faz

com você atravesse as coisas?

Kairo – sim, quando eu uso ele eu posso configurar

para usar de duas formas. A primeira é onde eu posso atravessar tudo por um

tempo de cinco segundos, mas o tempo de recarga seria de trinta segundos. A

segunda é onde eu posso atravessar tudo por um tempo de dez segundos, mas o

tempo de recarga seria de uma hora.

Koharu – compreendo. Agora eu vou me

vestir, poderia virar o rosto para o outro lado.

Kairo – está certo.

Koharu então veste uma camisola.

Koharu – aliás, você usou o seu poder

com qual condição?

Kairo – a de cinco segundos.

Koharu – entendo. Sobre o que você gostaria

de falar?

Kairo – é sobre a sua amiga sacerdotisa,

como era o nome dela mesmo... Lembrei é Shana.

Koharu – o que você gostaria de falar

sobre a Shana?

Kairo – você deve ter percebido que ela

ficou o dia inteiro me olhando de um jeito estranho, né?

Koharu – (então ele percebeu, mas se

manteve calmo.)

Koharu – sim, eu percebi. Você sabe o

motivo disso?

Kairo – sim, eu lembrei o motivo disso.

Koharu – então me conte.

Kairo – está certo. Você sabe que eu e

Cassandra somos ladrões de armas?

Koharu – o que? Dessa eu não sabia.

Kairo – a vida não foi fácil comigo e

nem com a Cassandra. Essa situação já faz uns seis anos, começou com a gente

tendo que morar na rua e roubar comida dos comerciantes. Depois de alguns anos

tivemos a ideia de roubar armas para vender para o mercado obscuro em troca de

dinheiro e comida.

Koharu – mas o que isso tem haver com a

Shana?

Kairo – calma que você já vai entender.

Sabe como roubamos as armas?

Koharu – não.

Kairo – seduzindo as pessoas. Geralmente

dopamos eles e roubamos seus itens. Quando é um aventureiro forte e inteligente

nós tomamos um remédio para não dormirmos, pois o fazer o ato cansa.

Koharu – espera não me diga que você e a

Shana?

Kairo – errado, a história que eu tive

com a Shana não foi nada de dopar para roubar itens, até porque uma sacerdotisa

não tem itens valiosos.

Koharu – então qual é a história de

vocês?

Kairo – geralmente eu e Cassandra somos

expulsos da maioria das cidades, ai um dia eu estava num bar em Atorin, tinha

uma bêbada que ficava gritando que queria se divertir para limpar a tristeza de

ter perdido o namorado. Você já deve imaginar quem é a bêbada.

Koharu – não pode ser, era a Shana. Mas

por qual motivo eles não a expulsaram do bar?

Kairo – diziam que as pessoas q tiravam

ela levavam uma surra.

Koharu – (era os transmônios, ela estava

muito bêbada ao ponto de usar os transmônios.)

Koharu – mas ai o que aconteceu?

Kairo – parece que o dono do bar falou

com ela que se ela roubasse dinheiro do homem que ela se deitasse ai ele

conseguia para ela.

Koharu – não me diga que ele escolheu

você, pois você cria confusões?

Kairo – não, Shana recusou a proposta

dele, pois ela não queria roubar dinheiro de ninguém.

Koharu – então o que aconteceu?

Kairo – ele se irritou, mas teve a

brilhante ideia de chamar eu para satisfazer o desejo dele pois eu crio

confusões, além disso se eu não aceitasse tinha chances do dono do bar entregar

eu e a Cassandra para as autoridades de Atorin.

Koharu – então foi ai que você e a Shana

foram se deitar?

Kairo – eu até tentei falar com ela para

não fazermos isso, mas mesmo assim ela insistiu.

Koharu – e por qual motivo você não a

dopou e ficou com ela até ela acordar?

Kairo – de alguma forma ela percebeu que

os remédios que eu usava para dopar.

Koharu – (então ela usou os transmônios

novamente?)

Koharu – ai vocês se deitaram e ela te

falou algo enquanto vocês faziam?

Kairo – sim, ela me disse que não

esperava que fosse encontrar alguém tão bom em satisfazer o que apenas o

namorado dela satisfazia, ai ela disse que queria fazer mais vezes.

Koharu – mas isso só aconteceu na

primeira vez porque ela estava bêbada. Então ela não foi te procurar mais né?

Kairo – era o que eu gostaria de acreditar,

mas ela me procurou mais três vezes e conseguiu o que queria.

Koharu fica em choque.

Koharu – espera não me diga que agora

ela está atrás de fazer isso novamente mesmo sabendo que o namorado está no

mesmo grupo?

Kairo – parece que sim.

Koharu – (eu gostaria de ter o Observatório

Oculto para poder saber se essa história é verdade ou mentira, pois isso é

muita informação.)

Koharu – mas por qual motivo você está

me contando tudo isso?

Kairo – é que eu...

Koharu e Kairo ouvem um barulho na

porta.

Fujimoto – Koharu você está acordada?

Koharu – (é o Fujimoto, ele vai

estranhar ver eu e o Kairo a sós, mas se eu explicar ele vai entender.)

Kairo – (deixa eu ver se meu poder já

recarregou.)

"INTAGIBILIDADE: recarregada para ser

usada por cinco segundos."

Kairo então segura a mão de Koharu.

Kairo – pule junto comigo em cima do

colchão.

Koharu fica se entender, mas balança a

cabeça concordando. Eles pulam em cima do colchão e entram dentro da cama.

Koharu – (espere não me diga que eu e o

Kairo estamos dentro da cama. Só nós dois dentro da cama)

Kairo – fique em silêncio.

Fujimoto – (será que a Koharu está bem?)

Fujimoto tenta abrir a maçaneta da porta

e percebe que não tinha sido trancada com chave.

Fujimoto – eu posso entrar Koharu?

Koharu – (mas que vergonha em não

responder o Fujimoto e ficar escondida dentro da cama com o Kairo.)

Fujimoto – (ela deve estar dormindo, vou

fechar a porta. O correto era cada um dormir em duplas para não termos o risco

de sermos atacados, amanhã vou falar com a Koharu ou o Max.)

Koharu – ei Kairo o Fujimoto parece ter

decidido não querer entrar, então que tal sairmos daqui?

Kairo fica sem responder nada.

Koharu – ei Kairo responda.

Koharu – (espere, o Kairo só pode usar o

poder dele novamente depois de trinta minutos.)

Kairo – parece que você entendeu a

situação que nos encontramos.

Koharu – então podemos retomar a nossa

conversa.

Kairo – você tem razão.

Koharu – por qual motivo você precisa da

minha ajuda?

Kairo – preciso que você tire essa ideia

da Shana, afinal eu vim aqui porque a Cassandra acredita em vocês e não para

causar problemas.

Koharu – pode deixar eu vou ajudar.

Koharu então tenta se levantar e bate a

cabeça.

Koharu – ai essa doeu, esqueci que estávamos

dentro da cama.

De repente a camisola de Koharu prende

em algo e rasga.


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