Constance assentiu com a cabeça. Se alguém pegasse a carruagem para viajar, o porto não era muito distante, e o pagamento era decente. "Isso é uma boa notícia. Espero que sejam bons com você," ela estendeu a mão em direção a Calhoun, e ele se inclinou para frente. Ela colocou a mão na lateral do rosto dele. "Seus problemas logo desaparecerão, Cal. Um dia não haverá mais nada com que se preocupar, e você será salvo."
Calhoun sorriu, "Do que eu preciso ser salvo?"
Sua mãe lhe ofereceu um sorriso caloroso, "Eu posso ver o vazio em teus olhos. Eu me preocupo com você, Cal." Ela sabia das brigas que Calhoun se metia, e ela frequentemente tentava apaziguá-lo, pedindo para ele deixar pra lá.
"Você se preocupa à toa," respondeu Calhoun, segurando a mão dela e ajudando-a a se sentar na cama novamente, pois ela estava com dificuldade. "Hora da sua refeição, mãe." Ela comeu a comida que Calhoun havia preparado antes de voltar para a cama e adormecer.