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Rosalinda não pôde deixar de apertar as pernas para tentar impedir-se de sorrir quando viu a pele branca como jade da mulher que ela deveria curar.
Para manter o anonimato, a mulher estava coberta com um pedaço de tecido preto da cabeça aos pés e a Rosalinda não era permitido ouvir sua voz ou sequer olhá-la. Ela só podia tocar seu pulso para o exame inicial que precisava fazer antes de começar o tratamento.
"O que é?" perguntou a mulher mais velha que estava atrás da mulher coberta de preto. "Você pode sentir?"
"A senhorita Lin não quer barulho quando está tratando as pessoas," o senhor Pratt afirmou. "Eu sugiro que esperemos."
"O quê! Esperar? Claramente, você trouxe alguém que quer nos enganar," disse um homem mais velho vestindo a roupa branca que os médicos adoram usar enquanto fazem seus tratamentos. Desde que chegaram à casa localizada nos arredores da Capital, o homem mostrou seu ceticismo e suspeita de que Rosalinda não poderia curar a mulher.