บท 498: Palavra de morte

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Longe de Skellington, a carruagem que saíra da mansão Moriarty chegou a Prado e parou em frente à casa da família Dawson. 

"As paredes estão frescas com tinta," observou Rosetta, ao sair da carruagem com a ajuda de Eugene. 

"Vincent foi muito gentil em consertar a casa. Ele até mandou fazer móveis novos e nada mais range lá dentro. Eu deveria cozinhar uma boa refeição para ele," respondeu Lady Aubrey, que tinha passado pelo local para verificar o progresso. Ela agora caminhava pelo pequeno portão de sua casa. 

"Isso não é necessário, tia. Ele deveria fazer mais do que isso," murmurou Eve, as últimas palavras baixinho. Porque se não fosse por Vincent iluminando toda a cidade por suas razões mesquinhas, a casa deles ainda estaria em perfeitas condições.