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26.19% Cristais do Poder : Orgulho em Guerra / Chapter 11: CAPÍTULO 10 - SINTOMAS

บท 11: CAPÍTULO 10 - SINTOMAS

Mizu e Luna corriam rapidamente sobre o térreo dos prédios que preenchiam o grande país dos grandes muros.

Eles corriam a caminho do prédio de pesquisa, onde estavam indo concretizar o primeiro plano em busca do cristal da Defesa.

Correndo quase na mesma velocidade que Luna, Mizu se cansou repentinamente e caiu enquanto corria sobre um dos prédios.

Sua respiração ofegante junto ao barulho de sua queda fizeram com que a garota percebesse rapidamente, parando de correr e olhando para seu companheiro.

– "O que houve, Mizu?" – Disse a garota, enquanto olhava de canto de olho para o garoto caído.

– "Eu acho que me cansei por conta dos machucados." – Respondeu Mizu, apertando a lateral de sua barriga.

Luna, que estava na beirada do prédio, se virou totalmente para trás e caminhou lentamente em direção ao garoto, que permanecia deitado no chão.

Se sentando ao seu lado no chão, ela puxou novamente o assunto sobre o comentário de Mizu.

– "É verdade, eu te vi correndo, mas eu não soube ao certo do quê."

– "É mais simples do que parece." – O garoto respondeu, enquanto tentava se colocar de pé.

– "Você reclama de dor e se força logo após." – Comentou Luna, de forma provocativa, porém, com um pequeno tom de seriedade.

Fazendo forças para se levantar, o garoto apoiou seu braço de forma firme no chão, porém, não teve força suficiente para se manter e caiu novamente.

Vendo o garoto cair, Luna se pôs de pé, andando na direção do garoto e, segurando seus braços, assim o ajudou a sentar no chão.

Logo, ela novamente se sentou no mesmo lugar onde estava antes.

– "Você ainda não me disse nada sobre o porquê dessa dor." – Disse Luna, encarando os olhos de Mizu.

– "Eu perdi uma luta na área externa do prédio da igreja e acabei sendo lançado contra uma mureta de pedra." – Mizu respondeu enquanto virava o rosto para o lado contrário de onde Luna estava.

Era motivo de extrema vergonha para o garoto dizer que havia sido derrotado por alguém, ainda mais da forma humilhante na qual havia sido.

– "Prédio da igreja? Você diz o centro de comunicação da guarda?"

Desconsiderando totalmente o assunto da luta perdida de Mizu, a garota se focou na primeira informação, que falava sobre o local onde o garoto tinha lutado antes.

– "Eu sinceramente não faço ideia." – Respondendo de forma sincera, Mizu se livrou rapidamente de seu orgulho ferido e sorriu – "O prédio onde eu estava naquele momento era a poucos metros do hotel que me hospedei."

– "Tudo bem, então estamos mais alinhados do que eu imaginei."

A resposta do garoto parecia ter sido satisfatória para a garota, que sorriu de forma empolgada enquanto cerrava seu punho.

Levantando rapidamente do chão, Luna seguiu para a beira do prédio, porém, indo em uma direção diferente do caminho que leva ao prédio de pesquisa.

Vendo aquilo, Mizu viu sua expressão ser tomada de dúvida. Colocando seus dois braços contra o chão como um apoio do corpo, garantiu que poderia se levantar rapidamente caso precisasse.

– "Para onde você está indo, Luna?" – Disse Mizu, evidenciando seu pequeno tom de medo em sua voz.

– "Respire aqui e após estar melhor, siga em direção ao prédio de pesquisa." – Luna ignorou a pergunta do garoto, o dando uma ordem para seguir seu caminho da forma já planejada antes por eles.

Mizu usou da força que restava em seu corpo para pressionar seus braços contra o chão e se levantar de forma rápida.

– "Não me ignore como se eu fosse um mandado seu." – Disse Mizu, enquanto caminhava em direção a Luna com sua mão estendida para frente.

– "Eu não demoro a voltar, estarei indo para o prédio que você chama de igreja." – A garota respondeu enquanto se virava para olhar para Mizu, que vinha em sua direção a passos lentos.

– "O que você quer fazer lá? Não posso acreditar que já quer desistir do nosso plano juntos." – Mizu abaixou seu tom de voz enquanto aumentava a velocidade de seus passos em direção a Luna.

– "Você faz parecer que estamos em um contexto totalmente diferente." – Luna comentou enquanto fechava sua expressão, repudiando a frase que ele havia dito.

O garoto permanecia caminhando em direção a Luna de forma cada vez mais rápida e esforçada. Sua expressão não era definida e variava entre o medo, a dor e sua expressão rotineira.

– "Eu vou até o centro de comunicação para encontrar a planta do prédio que vamos invadir." – Luna disse para Mizu, porém, sua voz parecia ficar mais baixa a cada palavra dita.

Mizu finalmente chegou perto da garota, estando a praticamente um braço de distância, porém, aquele foi o máximo que ele pôde caminhar antes de cair de forma instantânea, indo em direção ao chão.

Enquanto caía, Mizu foi firmemente segurado pela garota antes que seu corpo alcançasse o chão.

Segurado pelos braços da garota, sua última visão do mundo real foi estar deitado sobre o colo da garota de cabelo preto que desesperadamente o chamava, porém, não podia ser ouvida pela consciência que já pairava sobre outros mundos.

Mizu perdeu totalmente sua consciência. Aquilo havia acontecido por conta de seus graves ferimentos internos que só tinham tido sintomas fortes naquele momento.

• • • • •

– "Que droga, Mizu!" – Isso foi o que ele pôde ouvir durante seus lapsos de consciência após desmaiar.

Abrindo lentamente os olhos, Mizu pôde ver sua barriga aberta.

Seu sangue cobria a parte de sua barriga que não estava aberta, além de cobrir a mão que mexia internamente em sua barriga.

Ele não sentia nenhuma dor, porém, seus lapsos de consciência sumiam quanto mais a mão se aprofundava em sua barriga.

– "Você deveria ter me dito…"

A voz que falava com ele sumiu de repente e, novamente, ele perdeu sua consciência e desmaiou

• • • • •

"Mas…"

"Eu…"

"Mas o que eu estou fazendo aqui?"

Mizu acordou totalmente após sentir todo seu corpo se perder em meio a um grande vazio.

Ao olhar para os lados, pôde confirmar sua hipótese, vendo um vasto espaço vazio que o cercava.

– "Não é como se eu flutuasse ou sentisse que morri." – Mizu transformou seu pensamento em fala e decidiu falar com si próprio em voz alta.

Forçando as penas, Mizu testou se poderia andar, tendo total sucesso em sua tentativa.

Usando disso, Mizu andou sobre o vasto vazio em diversas direções e por diversos minutos, porém, nada além de um grande vazio era encontrado naquele lugar.

– "Isso não é um lugar físico. Aqui é como se minhas dores não existissem." – Disse novamente em voz alta, buscando encontrar sentido no lugar onde estava.

– "Você percebeu rápido." – Uma voz surgiu do vasto vazio, arrepiando totalmente o corpo de Mizu.

Pulando para trás, Mizu rodou o corpo de forma extremamente rápida para olhar todas as direções em busca do autor da voz que o tinha como endereço.

Sem ver nada em nenhum lugar, o garoto se pôs em posição defensiva e flexionou seu joelho como se fosse lutar, porém, percebeu algo que o confirmou sobre onde estava.

– "Minhas armas não estão aqui. Esse realmente não é o meu mundo." – Mizu disse em voz alta novamente, porém dessa vez, seu objetivo era falar com quem estava com ele naquele lugar.

– "Vendo pessoas como você, percebo que o mundo não está totalmente perdido na nova geração."

De dentro do vazio, um corpo se formou.

Do vazio surgiu um homem, seu rosto era desfigurado e sem sentido. Sua principal característica? Ele não estava vivo.

– "Quem é você?" – Mizu se colocou em posição de luta enquanto abaixava sua voz.

– "Essa realmente é sua primeira pergunta, garoto?" – O homem disse enquanto apontava para si mesmo.

– "Sim." – Mizu respondeu de forma simples e decidida.

– "No que isso te interessa?" – Disse o homem, usando um tom fortemente maligno

– "Você tem a mesma aura da Luna."

Os olhos de Mizu queimavam como as chamas de uma fornalha. Não importava quem aquele homem era agora, mas sim, o que ele era quando ainda vivo.

– "Infelizmente não me é dado o direito de te responder isso agora. Provavelmente nos veremos de novo, seja completo da próxima vez."

O clima do ambiente e do homem mudaram drasticamente. Era como se tivesse acabado a areia da ampulheta e tudo chegasse ao final naquele lugar.

Antes que o garoto Mizu pudesse abrir novamente sua boca, sentiu seu corpo queimar de forma insuportável.

Tudo ao redor teve novamente forma e deixou de ser apenas um vazio.

– "Aaaarrr" – Mizu se debatia no chão enquanto gritava com o fundo de sua alma.

– "Acalme-se, eu estou com você." – Disse Luna, que segurou a mão de Mizu.

Para ela, era como se ele apenas tivesse acordado naquele exato momento em que gritou de dor.

Sentindo o toque de Luna em sua não, era como se o mundo tivesse se acalmado totalmente para Mizu. Sua alma estava descansando mesmo no extremo da adrenalina de dor.

Em poucos segundos, suas dores sumiram pouco a pouco e não havia mais nenhum resquício sequer de desespero em sua alma.

– "Vamos, levante logo já que está bem." – Luna puxou a mão de Mizu, o fazendo levantar.

– "O que aconteceu?" – Mizu perguntou enquanto recobrava sua consciência como se tivesse acordado de um profundo sono.

– "Não há tempo para isso, você desmaiou por tempo demais. Você lembra o que tem que fazer?" – Luna desconsiderou novamente a fala do garoto e o questionou de volta, o obrigando a se manter no novo assunto do qual ela tinha imposto sobre a conversa.

– "Sim, me lembro."

– "Então vamos logo antes que mais um dia anoiteça sem produtividade nossa."

Luna novamente correu em direção à beirada do prédio, porém desta vez, pulando em direção a outro prédio e seguindo assim direção de seu objetivo.

Mizu, que havia ficado para trás, se viu em total confusão. Para ele, era como se ele tivesse apenas dormido por horas

Levantando sua roupa, ele não viu nenhum corte ou cicatriz.

– "Que droga, Luna." – Mizu disse em voz alta, não com o objetivo que ela ouvisse, mas para que ele não se esquecesse de suas palavras.

Deixando suas confusões de lado, ele colocou novamente sua mochila cheia de todos os seus equipamentos e voltou a correr em direção ao prédio de pesquisa.


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