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44.44% Spider-Man: O último Aranha / Chapter 3: CAPÍTULO DOIS

บท 3: CAPÍTULO DOIS

De volta a rotina escolar, Miles ficava desenhando seu novo trage. Ele se recusava a usar seu antigo trage.

Em sua mente ele não era mais digno de ser o mesmo homem Aranha.

Os professores o questionavam o motivo dele não prestar atenção nas aulas, e ele sempre respondia que não precisava. Quando o mandavam para o quadro ele respondia tudo corretamente, oque deixava o professor atônito.

Por fim ele continuou oque estava fazendo sem ninguém atrapalhar.

E e tão chegou, um momento em que ele conheceria sua melhor amiga e a pessoa que mais o apoiou no passado chegou.

A sala estava toda escura quando ele entrou, e então uma luz revelou a professora no fundo da sala.

"Está atrasado, Sr Morales!"

"Dependendo do ponto de vista. Segundo Einstein o tempo é relativo, não é?!" Ele sorriu, se dirigindo para sua cadeira.

A professora o ignorou e continuou o vídeo.

De repente o sentido aranha de Miles disparou. Ele olhou para o lado e pegou um par de olhos azuis o encarando com surpresa.

"Somos iguais…" ela murmurou.

Miles olhou para aqueles grandes olhos, resistindo ao impulso de abraça-la.

"É oque parece." Respondeu, ignorando suas tentativas de puxar conversa.

Aquilo doía. Doía mais do que pensava.

[Você não precisa exclui-los de sua vida, sabe.]

'Eu sei… mas… eu não sei como agir perto dela. Sinto que se eu abaixar a guarda por um único segundo eu posso acabar contando tudo pra ela…'

[Bom, você tem liberdade pra agir da forma que quiser, pode inclusive contar a todos oque vai acontecer se isso impedir oque vira pela frente.]

Eu não queria ter que envolver ninguém no que estou prestes a fazer.

[Eu sei do peso que você carrega, mas não precisa fazer isso sozinho, você tem amigos, ou melhor, vai ter. Pode contar com eles.]

Talvez você não esteja totalmente errada…

[Tente com essa garota pelo menos, parece que vocês tem alguns sentimentos complicados por ela.]

Calada!

Ao final da aula Miles saiu da sala com Gwen atrás dele.

"Ei você, espere aí!"

"Vem comigo!"

Eles fizeram todo o caminho até o telhado, onde Gwen encurralou Miles.

"Por que está me ignorando?"

"Não estou, apenas não sabia o que falar." Ele tentou esconder o constrangimento.

Gwen notou isso e decidiu não pressiona-lo tanto.

"Você… é o—"

"Não, não sou o homem aranha…" interrompeu.

Gwen franze o cenho.

"Tá legal, então você por acaso veio de outra dimensão ou acabou de ser picado?"

"Sou dessa dimensão, e digamos que faz pouco tempo que fui picado."

"Oh, entendo… sua cabeça deve estar confusa sobre tudo isso né!?"

Ele sorriu.

"Estou lidando bem com tudo isso."

"Você deve ser o primeiro Homem Aranha a dizer isso." Ela brinca, estendendo a mão. "Seu a Gwen, a Spider-Gwen da minha dimensão."

"Miles Morales, o… Hm… o alguma coisa." Eles trocaram aperto de mãos.

Gwen o encara com confusão.

"Você odeia o homem aranha ou não escolheu seu nome?"

"Não o odeio, apenas… não me acho digno de me chamar assim…"

"Todos somos dignos." Ela diz, tentando conforta-lo. "Você se acostuma com tudo isso. Por enquanto, pra mim, você é o homem aranha."

Ambos decidiram matar aula e ficaram aquela manhã conversando no telhado. Miles queria que aquele momento nunca acabasse, mas ele sabia que hoje começaria tudo.

Naquela noite, Miles teve que tomar uma das decisões mais difíceis de sua vida, talvez a mais difícil. Ele salvaria ou não, o homem aranha?

Ele sabia exatamente onde tudo iria acontecer. Descendo até a estação de trem ele seguiu os trilhos até encontrar uma entrada. Pulando a cerca com facilidade ele chegou ao esconderijo do seu tio.

"Esse lugar não mudou nada." Murmurou.

[É claro que não mudaria, estamos no passado.]

Miles ignorou Sansi.

De repente seu sentido aranha o alertou da presença de outra aranha no local. Olhando ao redor ele notou uma pequena Aranha vermelha com listras azuis de movendo até ele.

"Oque eu faço com você?"

[Pode manda-la pra casa. Você já tem os poderes dela, dependendo da sua decisão sobre o homem aranha, o Aranhaverso pode precisar de mais um homem aranha para manter o equilíbrio.]

Mais um Aranha ein.

Miles pegou a pequena Aranha que estava sofrendo com a instabilidade de não estar em sua dimensão.

"Dessa vez você volta pra casa, companheira." Disse, e então um portal com a forma de uma teia apareceu em sua frente.

#Terra-42.

O lar do futuro vilão Miles Morales, e lar de um novo homem Aranha.

"Equilibre as coisas, companheira."

A pequena Aranha pareceu entender o recado pois balançou a cabeça em confirmação antes de saltar para o portal.

[Só pra deixar claro, eu sou sua companheira, e não ela!]

"Deu pra ter ataques de ciúmes agora?" Brincou. "A gente tinha uma conexão muito boa. É difícil superar, sabia."

[Que seja. Só tenha isso em mente a partir de agora.]

Miles riu e continuou provocando sua nova companheira.

<Perigo!!!>

Miles saltou pra longe, ao mesmo tempo em que um desmoronamento quase derruba todo o lugar. E então um largato do tamanho de um dinossauro aparece lutando contra o homem aranha.

Ativando sua camuflagem ele seguiu ambos de uma distância segura. Tudo foi se desenrolando da mesma maneira como da última vez, a diferença era que ele não precisou salvar Miles.

Talvez fosse como Miguel disse, ele conseguiria desligar o super colizor a tempo.

Tudo foi acontecendo exatamente igual, e isso deixou Miles extremamente apreensivo.

Vamos lá, Peter, você consegue!

Peter já estava sendo pressionado pelo Gatuno, que por ventura era seu tio Eron.

"Sansi? O que aconteceria caso eu resolvesse salvar o homem aranha?"

[Você teria que ver o problema como um todo. A morte desse homem aranha foi o gatilho para diversos acontecimentos, um deles foi você ter conhecimento dos outros aranhas. Sua presença na vida deles mudou o futuro deles, um exemplo é o outro Peter, por ter conhecido você ele conseguirá se reatar com a esposa e futuramente ter uma filha. E a Gwen, ela se livrará de seu sentimento de culpa por não ter salvado seu amigo ao conhecer você… esse momento pode até ser um evento canônico… uma morte mudaria mil vidas.]

Miles apertou o punho com força.

Não havia nada que ele pudesse fazer mesmo? Ele teria que ver uma pessoa morrer só pra salvar outras mil? Que tipo de homem aranha ele era?

[A todo custo, Miles.]

Sim, a todo custo.

Ele tinha que ter sua promessa em mente.

Foi mal, Peter, eu prometo me redimir quando o momento chegar…

E então uma luz alaranjada surgiu do super colizor. Miles viu Peter sendo pressionado contra o horizonte de eventos do colizor, em seguida uma explosão.

O corpo do homem Aranha caiu imóvel no chão de concreto.

Miles se aproximou e retirou sua camuflagem.

"Tudo bem aí?" Perguntou.

Peter abriu os olhos vagamente, foi o suficiente para o instinto aranha reconhece-lo.

"Você… achei que fosse o único."

"Você não faz idéia." Sorriu. "Você parece bem abatido. Tá tudo bem?"

"Eu tô legal, e você? Deve ser um choque tudo isso que está acontecendo. Seus poderes, a mudança com seu corpo."

"Digamos que eu me acostumo rápido."

O som de entulhos sendo quebrados alertava da presença de alguém se aproximando.

"Tome, você deve destruir o colizor antes que ele seja ligado novamente." Peter estendeu um pen drive com a função de autodestruição do colizor.

Miles segurou o pen drive.

"Peter, eu… sinto muito."

Peter o interrompeu.

"Sua missão é maior que a minha… apenas faça oque tem que ser feito." Ele sorriu. "Agora vai."

"Adeus, Peter."

Dito isso ele desapareceu.

"Legal." Sorriu Peter.

Miles não queria ficar para ver o homem aranha ser morto novamente. Depois de alguns segundos o som de estrondo ecoa pelo local.

Ele se foi, de novo.

Irritado, ele desfere um soco carregado com Bioeletricidade que faz um buraco na parede.

"Está feito…"

[Sinto muito…]

"Eu também. Vamos dar o fora daqui logo."

Assim que deu o primeiro passo seus instintos de sobrevivência soaram. Sem pensar muito ele materializa um ferrão e o lança, interrompendo o ataque surpresa do gatuno.

Ativando a camuflada Miles foi pra cima, evitando cada golpe e aplicando golpes que a cada impacto arrancavam parte da armadura.

Como último soco Miles o carregou com sua Bioeletricidade, que lançou seu inimigo contra os escombros.

Isso não é o suficiente para mata-lo.

Ignorando seu tio caído entre os escombros ele fugiu do local.

Naquela noite foi anunciado a morte oficial do homem aranha. A Luz que iluminava a cidade se fora.

Miles pousou em frente ao esconderijo do homem Aranha, uma pequena casinha de ferramentas na superfície, mas uma verdadeira caverna aranha.

"Vou pegar sua caverna emprestada um pouco."

O dia amanheceu nublado, coberto por nuvens escuras como se até o sol se recusasse a brilhar sem o homem aranha.

Sentado no telhado de um prédio não muito longe do cemitério, Miles via o prefeito fazendo um discurso sobre como a cidade vai sentir falta do seu herói.

"Gostei do trage." Disse uma voz feminina atrás dele. Miles não precisou se virar para saber quem era.

Miles ainda não a respondeu, imerso em seus pensamentos.

"Você conhecia ele?" Pergunta Gwen, se sentando ao seu lado. Retirando a máscara seus cabelos loiros caíram em mechas encaracoladas.

"No passado, ele prometeu me ensinar como ser um bom homem aranha… eu não cheguei a conhecê-lo muito bem, mas sei que ele era uma boa pessoa."

"Realmente… tantos anos como homem aranha, ele vai fazer muita falta pra essa cidade." Comentou. Observando a o resto de Miles.

"O que? Meu rosto tá sujo?"

Ela o surpreendeu tocando seu rosto.

"Por que eu sinto que já nos conhecemos antes? Você me parece tão familiar…" só então ela percebeu que estava acariciando sua bochecha. Ela recuou rapidamente, mas para sua surpresa, Miles a envolveu num abraço. "Aarr, então tá…"

Gwen deu tapinhas em suas costas achando que ele estava emotivo pela morte do homem Aranha.

"Pode parecer loucura oque vou contar, mas eu preciso que você acredite em mim, tudo bem?!"

Gwen assentiu, e ouviu a história de Miles.

Ele contou simplesmente tudo. Gwen era a pessoa que ele mais confiava então não precisava ter segredos com ela.

Durante a história as expressões de Gwen mudavam drasticamente com ela se segurando para ouvir tudo e não interromper.

Ao final da história, Gwen ficou em silêncio, obviamente tentando processar tudo oque acabara de descobrir.

"Você está bem?"

"Eu… só preciso de um tempo… é tanta coisa…"

"Isso por que não contei tudo em detalhes." Brincou. "mas bem, alguns eventos podem ter mudado graças as minhas ações. Como quando te conheci na sala de aula e posteriormente."

"Como assim?"

"Na sala de aula você iria rir por pena da minha piada. Além disso…" ele colocou as mãos do lado direito de seu cabelo. "Eu não compreendia meus poderes e acabei agarrando seu cabelo e você teve que corta-lo."

"Não brinca."

"Sério! Você me proibiu de falar do seu cabelo até antes de ir embora."

Eles riram, até deus olhos se encontrarem.

"Sei que nesse momento você não consegue se ver fazendo novas amizades, mas caso mude de ideia, eu tô aqui por você." Ele sorriu, pegando em sua mão.

Gwen recua.

"Eu… agradeço, eu acho. Mas no momento eu estou preocupada em como voltar pra casa."

"Entendi."

"Você sabe como voltar, não é?"

Ele assente.

"Você vai precisar acessar o centro de comando da Alchemax e pegar os arquivos pra abrir o portal de seu mundo. Após isso você vai ter que lutar contra o rei do crime e seus capangas."

Ele se pôs de pé.

"Espera, como faço tudo isso?"

"Você sempre consegue." Ele sorriu. "Eu preciso ir, tenho que evitar uma guerra… você vai tá livre amanhã ou depois? Que tal um encontro?"

"Você sabe que eu sou mais velha que você, não sabe?!"

"Um ano e três meses pra ser mais exato. Idade é apenas um número." Riu, colocando sua máscara e pulando do telhado e ativando sua camuflagem.

Gwen ficou confusa e surpresa com o sumiço repentino de Miles.

[Pra onde vamos?]

"Buscar nosso simbionte." Exclamou.

[Você vai atrás do venom? Acha que consegue lidar com ele?]

"Embora ele seja muito forte, existem outros extremamente fortes, mas não vou atrás de um simbionte assassino. Meu objetivo é o ATV."

[Anti-venom? Ele não é tão poderoso quanto o Venom ou o Carnificina.]

"Não preciso que seja forte, apenas que tenha resistência e que eu possa controla-lo como bem desejar… agora, onde fica a realidade dele mesmo?"

[Pelo que me lembro na #569. No ponto em que estamos será que ele já existe?]

"Não sei, ele não foi criado como os outros ele surgiu em consequência da saída do venom do seu hospedeiro. Não conheço muito bem o hospedeiro dele, mas inevitavelmente terei que extrair o simbionte dele."

[Ele terá que expulsa-lo por conta própria, caso contrário vamos ter que tira-lo na marra.]

"E se eu matar ele?"

[...Eu não gostaria de sugerir isso, mas é possível que ele saia também.]

Miles suspirou. Ele não queria ter que apelar pra isso se possível.

Do alto de um prédio ele abriu um portal para a terra #569.

E lá vamos nós.


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