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63.15% Amor zumbi (livro 2 em 1) / Chapter 24: Capitulo 24

บท 24: Capitulo 24

Dylan

Ao abrir os olhos, percebi que Charlotte não estava mais ao meu lado. Levantei-me, intrigado, e decidi procurá-la. Ao sair, a encontrei do lado de fora, envolta numa conversa com Dion. Fiquei ali, escutando, uma mistura de curiosidade e ciúmes crescendo dentro de mim ao imaginar quantos homens poderiam ter passado pela vida dela.

Mas, para minha surpresa, a conversa mudou de tom quando ela mencionou algo sobre ter perdido memórias. Estranho, não?

Logo, o ciúme voltou a me dominar, revelando um lado meu que ela ainda não conhecia. Dion, sempre o observador, parecia se divertir com a situação.

"Achou que eu era o único maluco aqui?", ele brincou, embora soubesse que ele também tinha um lado sombrio.

Quando Charlotte nos deixou a sós, Dion me lançou um olhar sério.

"Você deveria maneirar. Já deixou transparecer seu lado machista e, assim, pode acabar a perdendo."

"Essas alianças são um fardo; precisei me livrar delas", - respondo sem pensar.

"São lembranças de um passado que não volta mais. Importantes para Charlotte. Não deveria tê-las tirado."

"Não importa."

"Entendo suas razões, mas precisa se acalmar." - Ele me tocou no ombro, e eu permaneci em silêncio. - "Vou voltar a dormir."

"Diga, até quando você vai esperar a resposta dela?"

"Já sabemos a resposta, Dylan," - ele afirmou. - "Não precisa deixar seu orgulho de lado por mim. Esqueça essa loucura e vá ser feliz com a Charlotte. É você quem ela ama."

"Você não percebeu? Quando Charlotte disse que, se eu descobrir quem ela realmente é, eu a deixaria... Ou melhor, nós dois a deixaríamos."

"Falei que isso nunca iria acontecer, mas o que isso tem a ver?"

"Ela te incluiu. Isso significa que está disposta a aceitar minha loucura." - Dion ficou em silêncio, mas eu não estava satisfeito. - "Vamos ao quarto dela e descobrir a verdadeira resposta da Charlotte."

"Você enlouqueceu de vez. Tem ideia do que está dizendo?"

"Claro que tenho." - Comecei a andar, e Dion, relutante, me seguiu. Em poucos minutos, estávamos na porta do quarto dela.

"O que aconteceu?" - Charlotte pergunta, sentando-se na cama. Sem responder, agarrei seu braço e a puxei para fora da cama. - "Dylan!" ela exclama, mas ignoro e a beijo intensamente.

"Dion não acredita, então trouxe ele para ver que estou certo."

"Certo em relação a quê?" - Dion a puxou para perto e começa a beijá-la, enquanto Charlotte fica paralisada, como uma estátua.

"O que acontece é o seguinte," - abraço Charlotte por trás. - "Eu vou explorar a sua boquinha deliciosa, enquanto o Dion vai se divertir com você.

"Ótima ideia," - Dion concordou, soltando-a.

"Se ajoelhe, amor."

"Vocês estão completamente loucos."

"Diga algo que não sabemos?" - Eu a provoquei, e ela me lançou um olhar desafiador.

"Agora se ajoelhe e deixe meu irmão aproveitar essa boquinha deliciosa," - Dion ordena, e, para minha surpresa, Charlotte se ajoelha.

Charlotte

Dylan revelou mais de sua personalidade, e eu descobri que ele também tem seu lado machista. E a situação só piora ao perceber que ambos os irmãos são completamente insanos.

Onde foi que eu me meti?

Estava ciente de que me meter nessa loucura de trisal poderia ser uma armadilha, e Dion, apesar de compreensível, é outro sádico em potencial.

O que eu faço agora?

Minutos depois, Dylan e Dion se aproximaram, e um beijo simultâneo me deixou paralisada.

Sério, eles querem fazer sexo comigo ao mesmo tempo? A ideia é absurda.

Eu deveria estar gritando e os xingando, mas, estranhamente, não conseguia fazer nada disso. E, para piorar, acabei obedecendo a Dion, ajoelhada diante de Dylan, admirando seu tamanho.

"Para de admirar o meu pau e chupa, amor," - Dylan disse, e, como se estivesse sob um feitiço, peguei seu membro e coloquei na boca.

"Isso, amor," - ele aprovou, enquanto suas mão segura meus cabelos e outra mão me puxa, fazendo-me ficar de quatro. Com um puxão, minha calcinha se rasgou.

"Porra," - pensei, enquanto sento a língua de Dion mergulhar entre minhas pernas.

Charlotte

Por que não consegui dizer não para eles? Dion estava me devorando com sua língua, enquanto eu, como uma atriz pornô, chupo o pau de Dylan.

Nunca imaginei que estaria nesse tipo de situação. Isso é insano.

Dion intensificava seu ritmo, enquanto meu corpo começa a se mover involuntariamente.

"Caralho," - eu xinguei quando uma onda de prazer tomou conta de mim.

"Não para, amor," - Dylan pediu, e eu voltei a chupá-lo, aumentando a velocidade. Logo, ele goza na minha boca. - "Não desperdiça nada."

"Você é muito exigente," - eu disse, erguendo meu olhar para ele. - "Satisfeito?" - Me levanto, sentindo as pernas bambas.

"Minha língua fez isso?" - Dion sussurra, me abraçando por trás. - "Tão docinha," - ele mordisca meu pescoço, fazendo-me gemer. - "Agora vamos explorar seus dois buracos ao mesmo tempo."

"Os dois vão me matar."

"Vamos ser carinhosos com você, amor," - Dylan disse, levantando-se e ficando de frente para mim.

"Carinho não é seu forte, Dylan."

"Você tem razão," - ele responde, segurando minha cintura e me erguendo. - "Gosto de te fazer gritar de prazer." - E, com isso, penetra fundo.

"Espera!" - eu gritei, quando Dion também se posicionou atrás de mim. - "Porra, Dion."

"Melhor sentir dor uma única vez," - ele disse, estocando forte e fazendo-me gemer.

"Continua, Dion."

"Primeiro queremos ouvi-la implorar," - Dylan disse, e eu o encaro. - "Implore para fodermos os seus buracos, amor."

"Te odeio!"

"Mentira. Você me ama," - ele sussurrou. - "Agora implore, amor."

"Os dois, me fodam logo, porra," - eu disse, brava. - "Odeio vocês."

"Você não é nada romântica," - Dion disse, enquanto continua a me penetrar. - "É isso que você quer, amor?"

"Sim. Então não pare, ou vou te matar." - Eu olho para Dylan. - "Não vou acordar no outro dia quebrada, então comece a se mover."

"Tão pequena, mas tão resistente," - Dylan comentou, mordiscando meu pescoço.

"Sou uma super-humana. Claro que aguento dois ao mesmo tempo, mesmo que sejam mamutes."

"Perfeito. Então não vou me segurar," - Dylan disse. - "Amanhã, você não sairá da cama e não venha querer me matar."

"Cala a boca e me beija, Dylan."

(…)

Dylan

A maior loucura da minha vida foi compartilhar Charlotte com meu irmão. Ela se tornou nossa boneca, e experimentamos posições que pareciam impossíveis.

Ela se entregou completamente, gritando, gemendo e implorando por mais. Nunca pensei que dividir uma mulher com meu irmão seria tão fascinante.

O mais impressionante é que não sinto ciúmes, e Charlotte dá atenção a nós dois, igualmente. Dion tentou ser mais cauteloso, mas Charlotte não ajudou, despertando seu lado selvagem.

Se Charlotte fosse uma pessoa comum, o que fizemos poderia ser suficiente para desmaiar alguém. Mas ela é forte, sempre provocando e testando nossos limites.

"Vou gozar, mais rápido, Dylan," - pedi, elevando suas pernas e acelerando. "Vocês me deixaram sujo, porra," - ela disse gemendo enquanto meu membro se move dentro dela.

(…)

Charlotte

Acordo com o corpo dolorido, os olhos pesados. Ao olhar para o lado, vejo Dion dormindo ao meu lado. Com cuidado, tirei seu braço de cima de mim e sentei na cama, soltando um gemido.

Não consigo acreditar que desmaiei na noite anterior. Até para mim, que sou super-humana, ter dois super-humanos me fodendo foi demais.

Levantei e me olhei no espelho. Meu cabelo estava uma bagunça, e meu corpo coberto de marcas roxas. "Filhos da puta, acabaram comigo."

Entrei no chuveiro e deixei a água escorregar pelo corpo. A dor é intensa. Demorei uma eternidade para tomar banho e, ao sair, vejo que Dion ainda dormia.

Quando vou pegar uma roupa, sou puxada de volta para a cama. Um beijo interrompeu meu pensamento.

"Tomou banho sem mim," - Dion disse, sorrindo. - "Bom dia."

"Bom dia é o caralho. Estou toda dolorida por culpa dos mamutes."

"Mas você estava implorando por mais e mais," - ele comentou, sussurrando em meu ouvido.

"Onde está o Dylan?"

"Ele foi pegar o Aaron. Preferiu dormir com ele em outro quarto para você descansar," - Dion explicou, e quando me levanto, ele me da um tapa na bunda.

"Quer morrer, Dion?"

"Não quero, muito obrigado," - ele respondeu, ignoro e pego uma roupa e visto. - "Preciso de um banho. Que tal se eu tirasse a barba?"

"Gosto da sua barba, mesmo que atrapalhe um pouco."

"Vou ficar bonitão sem barba. Então, não me mate de ciúmes."

"Só se lembre quem é sua dona e viverá," - eu o avisei, mas ele me puxou para sentar em seu colo. - "Cuidado com a dor," - eu disse, mas não consegui resistir quando ele voltou a me beijar intensamente.

"Você precisa se alimentar para recuperar suas energias," - ele disse, me soltando. - "Vou voltar a dormir enquanto isso. Me acorda quando voltar para o quarto."

"Tudo bem," - respondi, saindo do quarto, sem saber o que o dia ainda reservava para nós.


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