Logo, eles desaceleraram e entraram em um dos canais. Ananke murmurou algumas palavras, e as velas baixaram sozinhas. Convocando seu longo arpão, ela se levantou e o usou como um poste para empurrar o barco para frente.
Ao penetrar mais fundo no coração da cidade, Sunny e Nephis observavam em silêncio os distritos que flutuavam ao passar. De fato, não havia seres vivos ali — pelo menos nenhum que pudessem ver.
Nephis se mexeu ligeiramente.
"Você disse que o Tecido foi devastado por um Profanado. Essa criatura ainda está aqui?"
Ananke balançou a cabeça lentamente.
"Não. Mas... estive ausente por muito tempo. Uma abominação ou duas poderiam ter rastejado para fora do Rio para fazer um ninho entre as ruínas. É melhor sermos cuidadosos."
Sunny e Nephis se olharam e silenciosamente convocaram suas armas.
'Mas que diabos... aconteceu aqui?'